Hacker vaza dados de funcionários do Sindicato dos Ferroviários de SP

Um hacker, assinando como “Asafaweb”, enviou ao TecMundo um documento no Pastebin com emails e senhas de funcionários do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, que entraram em greve ontem (18) na cidade de SP.

“Como forma de protesto a greve de sindicalistas vagabundos de uma instituição estatal falida, estou vazando todos os emails e senhas do Sindicato dos Ferroviários de SP”, escreveu Asafaweb. “Nós brasileiros não aguentamos mais pagar preços abusivos a instituições coercitivas, que empobrecem nosso povo e nos transforma em uma nova Venezuela. Nós queremos a privatização do transporte brasileiro e que esse governo de merda caia. Imposto é roubo”.

Informações adicionais sobre o caso não foram entregues. A lista possui 416 emails e senhas, com algumas entradas repetidas.

Na data do incidente o governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a paralisação e defendeu o leilão da privatização das linhas de metrô na cidade.

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Fonte: TecMundo

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Sites estão cada vez mais desprotegidos e vulneráveis a ataques virtuais

Os crimes cibernéticos continuam cada vez mais presentes e abrangentes. Um dos pontos de ataque mais vulneráveis e que, muitas vezes, passa desapercebido de quem precisa da internet para fazer negócio, divulgar um produto ou até mesmo a empresa é o site. As pessoas não dão muito importância, mas a página desenvolvida na rede pode estar totalmente insegura e, assim, causar muitos prejuízos ao empreendedor.

Estudos analíticos mostram que 95% do tráfego orgânico de um site se perde quando ele é notificado como inseguro. “Ele entra numa lista negra o que impacta diretamente as vendas e as receitas da empresa”, explica diretor de segurança.

A maioria dos ataques em sites ocorre devido à exploração de código inseguro. “O vetor de ataque está escondido dentro das muitas linhas de código que compõem o site. Quando uma falha de segurança se torna conhecida, todos os sites vulneráveis podem ser comprometidos em um período curto de tempo”, esclarece o especialista.

Como proteger o site?

Para checar se o site está seguro, é preciso implementar controles de defesa. Um diretor e especialista em segurança cibernética salienta que para evitar ataques, é necessário contar com serviços especializados que combinem ferramentas e processos que deem cobertura aos elementos da segurança de sites. “Mas, antes de mais nada, é necessário fazer uma verificação para checar as vulnerabilidades do site”, salienta.

Dependendo do diagnóstico, será necessária a busca ou não de uma assessoria especializada para remover qualquer tipo de vulnerabilidade do site.

Denominação dos ataques mais comuns a sites:

Força Bruta: processo automático de adivinhar senhas dos sites até que se encontre uma combinação.

Backdoors: Os atacantes deixam muitas maneiras de entrar num site hackeado, para que continuem a usá-lo, mesmo depois de a vulnerabilidade ser corrigida.

Desfiguração (Pichação): Um ataque que muda a aparência de um site, geralmente ao incluir imagens, mensagens na página principal do site.

DDOS: Um ataque que tira o site do ar com tráfego falso enviado de muitos computadores comprometidos.

Contaminação Cruzada de Sites: Um site hackeado espalha a infecção para outros sites que compartilham a mesma conta de servidor.

Spam de SEO: Um ataque que infecta sites com palavras-chave de spam e links para tentar enganar os motores de busca, com o objetivo de melhorar a classificação de conteúdos maliciosos.

Má-configuração do Host: Quando o ambiente do host é configurado usando práticas ruins, software de servidor vulnerável e outras falhas.

Malvertising: Ataque usado para infectar sites com anúncios maliciosos por meio de uma rede vulnerável de anúncios.

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Fonte: JornalHoraExtra

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Falha em clientes de torrent permite que invasor mude arquivos em download

Quem usa clientes de torrent como o Transmission, é melhor ter cuidado. Um pesquisador do Google encontrou uma grave falha de segurança no programa e em outros parecidos.

Tavis Ormandy, membro do Project Zero, um grupo do Google focado em descobrir falhas de segurança em apps e serviços, foi quem relatou a descoberta no fórum online da empresa para desenvolvedores de web apps, o Chromium.

A falha aproveita uma função do app Transmission que permite acesso remoto, pelo navegador, à lista de torrents do usuário que está em outro PC, desde que a pessoa não use senha. Usando uma técnica de desvio de DNS, um hacker pode ter acesso ilimitado à fila de downloads do usuário.

A partir daí, um invasor pode alterar os torrents que estão sendo baixados, trocar um filme por um vírus, por exemplo, ou desviar a rota do arquivo para que ele seja baixado em outro computador. Segundo Ormandy, um ataque usando essa falha é de fácil execução.

O pesquisador disse que informou a existência dessa falha aos administradores do app Transmission há 40 dias, incluindo uma sugestão de como consertá-la. Porém, os desenvolvedores não atualizaram o programa até agora.

Ormandy publicou o código do seu patch para quem quiser consertar o Transmission manualmente usando o código-fonte do programa. Ao Ars Technica, um dos desenvolvedores do app disse que uma correção oficial será liberada “o mais rapidamente possível”.

Ainda de acordo com Ormandy, a mesma falha pode ser encontrada em outros clientes de torrent. O pesquisador só não quis revelar, por enquanto, quais outros programas também estão vulneráveis.

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Fonte: OlharDigital

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Como Ransomware pode impactar a segurança da sua empresa

Os ataques de Ransomware, sequestro de dados, cresceram fortemente nos últimos dois anos. Dados apresentados durante a 7ª Cúpula Latino Americana de Analistas de Segurança demonstram que, entre de 2016 até setembro de 2017, foram mais de 80 mil ataques somente na América Latina e mais da metade deles (55%) ocorreram no Brasil, praticamente o dobro da soma de México (23%) e Colômbia (5%).

O Ransomware é um tipo de software malicioso (malware) que após se instalar no computador, passa a criptografar os dados do usuário, impedindo assim o acesso a arquivos e sistemas, para forçar a vítima a pagar um resgate em moeda virtual para liberá-los. Caso não ocorra o pagamento exigido, o usuário perde permanentemente o acesso a suas informações. A infecção do sistema ocorre como em qualquer outro tipo de vírus: através de e-mail, páginas web maliciosas, escondidos em um instalador ou aproveitando-se de vulnerabilidades na rede e aplicações.

Para evitar ataques deste tipo, as empresas precisam reduzir a vulnerabilidade de seus sistemas operacionais, programas e navegadores, os mantendo atualizados. Esta postura ajuda na prevenção, uma vez que os fornecedores trabalham constantemente para corrigir falhas e melhorar a segurança de seus produtos.

Outra medida é ter proteção contra SPAM. Neste sentido, é importante explorar dois aspectos. O primeiro consiste nas configurações para bloqueio dos chamados phishing – e-mails falsos e mensagens de redes sociais se passando por comunicados de lojas, bancos ou outras instituições, que levam o usuário a clicar em links instalando assim, o programa malicioso. O segundo envolve treinamento e campanhas de conscientização aos colaboradores da empresa para que saibam identificar e diferenciar as mensagens que recebem em seu ambiente de trabalho. A comunicação interna efetiva e o engajamento dos usuários são grandes aliados no processo de prevenção.

Realizar backups regulares de seus arquivos importantes é fundamental. O recomendado é criar duas cópias, uma na nuvem e outra gravada em uma mídia física sem acesso à rede. No caso de um ataque com Ransomware, o backup permite que cópias limpas dos arquivos sejam restauradas, caso as informações ativas nos sistemas venham a ser criptografadas. Além disso, garante à empresa a prevenção em diversas situações, como a exclusão acidental de arquivos e a restauração de dados danificados.

A garantia de proteção e integridade das informações de uma empresa é fator fundamental de sucesso no mercado e valorização de sua imagem. No ambiente corporativo, em que a concorrência acirrada pela liderança do mercado conta com fatores como integridade nas informações, rapidez nas análises e principalmente segurança e proteção de dados, a vulnerabilidade de um sistema pode colocar em risco toda a operação. O sequestro das informações por um longo período pode comprometer, e muito, o desempenho da companhia, além do prejuízo causado pelos resgates solicitados para liberação dos dados. Portanto, investimento em prevenção é o maior aliado na guerra contra os ataques cibernéticos.

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Fonte: Segs

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Na Índia, comerciantes são vítimas de hackers que exigem bitcoins

Hackers começaram a sequestrar dados e exigir pagamentos em bitcoin de pequenos comerciantes indianos, que passaram a ser as novas vítimas de ciberataques com o uso da moeda devido à falta de conhecimento sobre segurança digital, o que a polícia teme se tornar uma “moda” na capital Nova Délhi.

Três denúncias por parte dos pequenos empreendedores da capital indiana foram registradas. A mais recente, no último dia 5, reacendeu a polêmica sobre o uso da criptomoeda, que já chegou a ultrapassar a cotação de US$ 19 mil.

Nos ciberataques denunciados constatou-se que o hacker rouba o conteúdo do computador e o mantém bloqueado como se fosse um “refém” digital até que se pague o resgate dos dados. Nos casos indianos, só se aceita o pagamento do ‘sequestro de dados’ com bitcoins.

O delegado adjunto do departamento policial de crimes virtuais, Sandip Lamba, afirmou à Agência Efe que “foi a primeira vez que os pequenos comerciantes em Délhi foram alvo” de ataques “ransomware”.

Segundo ele, os sequestros de dados dos pequenos comerciantes são uma “tendência” justamente por eles não saberem muito sobre segurança na rede, ao contrário das grandes companhias, que são mais difíceis de serem atacadas por terem sistemas protegidos.

Lamba acrescentou que há mais vítimas de crimes digitais na cidade, embora não haja um número oficial, porque, segundo ele, “muita gente não está disposta a prestar queixa na polícia”.

O delegado explicou que as vítimas dos crimes acabam pagando para que os hardwares dos computadores sejam “descriptografados”, mas isso não funciona, porque dar o dinheiro do resgate de dados não significa sucesso na recuperação das informações do disco.

O comerciante de ferramentas Mohan Goyal contou à Agência Efe que se surpreendeu quando encontrou seu computador bloqueado e com uma mensagem que exigia um pagamento em bitcoin para que o acesso aos dados fosse liberado.

“No início não entendi o que estava acontecendo e até hoje não sei como o ‘hackeamento’ ocorreu, porque tenho antivírus”, lamentou Goyal, que registrou a denúncia após constatar o bloqueio do sistema.

No caso do comerciante, os hackers pediram 3 bitcoins (cerca de R$ 140 mil). Goyal conseguiu explicar aos hackers que seu negócio era familiar e reduzir a cobrança para 0,12 bitcoin (R$ 5,5 mil).

Goyal decidiu não pagar e ir até a polícia para formalizar uma denúncia.

“O disco rígido não pôde ser descriptografado, mas pelo menos recuperei quase todos as informações do meu negócio graças às cópias de segurança”, contou Goyal.

Muitos especialistas consideram os ataques ransomware uma ameaça global, especialmente desde maio de 2017, quando o vírus ‘WannaCry’ afetou cerca de 200 mil sistemas em 150 países, como contabilizou o estudo “Global IT Security Risks Survey 2017”.

Na Índia, o governo já tomou providências para conter o uso do bitcoin para lavagem de dinheiro, como nos casos de sequestro de dados.

Em dezembro, investigadores do Departamento de Impostos da Índia fizeram uma megaoperação em casas de câmbio de bitcoin em Délhi, Bangalore, Hyderabad, Kochi e Gurgaon em busca de evidências sobre investidores e comerciantes, transações realizadas e contas bancárias que utilizaram a moeda criptografada.

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Fonte: ODiarioCarioca

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Falha de segurança de aplicativo de mensagem instantânea é encontrada.

De acordo com um grupo de pesquisadores da Universidade Ruhr, de Bochum, na Alemanha, o WhatsApp conta com uma falha grave na segurança do recurso de conversas em grupo. Eles conseguiram descobrir uma brecha que permite adicionar novos participantes a uma conversa já existente e, ao mesmo tempo, camuflar os rastros de que isso aconteceu.

Isso porque um hacker ou mesmo funcionário do WhatsApp com acesso aos servidores do mensageiro pode dar a si mesmo credenciais de administrador do grupo e até controlar o fluxo e a ordem das mensagens que são exibidas na conversa. Dessa forma, o usuário mal-intencionado poderia fazer com que aquele aviso “usuário 999-999-999 entrou na conversa” seja colocado no alto do chat, impedindo que qualquer pessoa a veja sem que procure intensamente.

Dessa forma, um usuário espião poderia entrar em grupos e obter todo o conteúdo compartilhado entre os participantes, incluindo mensagens de texto, fotos, vídeos e áudios. Um hacker com esse tipo de acesso poderia inclusive controlar quais participantes receberiam determinadas mensagens.

Os pesquisadores, contudo, afirmam que o fato de essa possibilidade existir coloca em cheque a afirmação de que as conversas em grupo e privadas do WhatsApp são 100% criptografadas de ponta à ponta. Isso porque, com a devida pressão, funcionários ou o próprio mensageiro poderiam permitir que governos monitorassem determinadas conversas e usuários. Há também a possibilidade de algum hacker invadir os servidores do app e conseguir fazer algo do tipo, mas essa alternativa é tida como mais improvável, já que requer um nível de sofisticação muito grande para o ataque.

O WhatsApp não informou se vai ou não corrigir o problema apontado pelos pesquisadores da universidade alemã, uma vez que isso provavelmente significaria acabar com a possibilidade de novos contatos entrarem em um grupo através de uma URL.

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Fonte: 24horasNews

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Entidade anuncia nova tecnologia de segurança para o Wi-Fi

A Wi-Fi Alliance, entidade responsável pela definição dos padrões tecnológicos das redes sem fio Wi-Fi, fez um cauteloso anúncio nesta segunda-feira (8) sobre “novas melhorias de segurança” nas redes sem fio. No texto, a entidade fala da necessidade de “constantes melhorias” nos protocolos de segurança e depois revela que quatro novos recursos de segurança serão introduzidos em 2018 como parte do WPA3, a nova geração de segurança das redes sem fio.

Das quatro novidades, duas devem servir de reforço para redes que não possuem senhas fortes e que são configuradas em dispositivos sem interface. A terceira deve individualizar a criptografia de cada aparelho conectado a uma rede, o que aumentará a confiabilidade de redes públicas. A última melhoria deve fortalecer a criptografia em redes que exigem segurança elevada, como redes militares e corporativas.

O anúncio indicou que as novidades não devem tornar obsoleto o WPA2, introduzido em 2004. De fato, o anúncio da Wi-Fi Alliance exalta o sucesso o WPA2 antes de anunciar o WPA3, mas não comenta se haverá compatibilidade com a geração atual. É possível que nem todas as placas de rede e roteadores à venda hoje sejam capazes de interagir com redes configuradas com o novo protocolo.

Anúncio ocorre três meses após falha

O anúncio da Wi-Fi Alliance é publicado menos de três meses após a divulgação da vulnerabilidade Krack, que explora o funcionamento correto do WPA2 para comprometer a segurança de equipamentos que se conectam a redes Wi-Fi. A falha é moderadamente difícil de ser explorada e os principais sistemas operacionais já receberam atualizações que corrigem o problema.

Ao destacar a necessidade de evoluções contínuas de segurança e se comprometer com o futuro do WPA2, a Wi-Fi Alliance indica que as novidades anunciadas não têm relação com qualquer falha encontrada no protocolo atual e tenta minimizar o impacto do anúncio do mercado. Em 2003, a entidade atuou para criar um novo mecanismo de proteção com urgência quando a primeira geração de segurança, a WEP (Wired Equivalent Privacy), de 1997, foi completamente quebrada.

O conjunto WPA/WPA2 (Wi-Fi Protected Access) é a segunda geração da segurança do Wi-Fi, criada para resolver as falhas do WEP que permitem que um invasor capture todo o tráfego de uma rede sem fio, mesmo que ela seja protegida por senha O WPA, de 2003, eliminava essa fragilidade sem abandonar por completo a tecnologia do WEP, o que mantinha a compatibilidade com vários equipamentos antigos.

Ao manter a compatibilidade com muitos dispositivos, a nova tecnologia tornou a anterior obsoleta, mas fabricantes continuaram incluindo o WEP como opção de segurança porque nem todos os equipamentos puderem ser atualizados do WEP para o WPA.

O WPA era considerado uma tecnologia intermediária e chegou aos aparelhos em 2003 ainda antes de ser ratificado como uma norma da indústria. Equipamentos “novos”, alguns desde meados de 2004, vem com a opção do WPA2, a versão plena e normatizada do WPA. Hoje, quase 14 anos depois, o WPA2 ainda é a opção mais segura disponível para a configuração de redes sem fio Wi-Fi. Ao longo dos anos, porém, diversas fragilidades foram demonstradas no protocolo. A mais grave delas foi a Krack, mas também existem problemas no Wi-Fi Protected Setup (WPS), uma extensão de configuração simplificada cujo uso não mais é recomendado.

A Wi-Fi Alliance e o Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), responsáveis pela documentação que normatiza o Wi-Fi, foram criticados nos últimos meses após a divulgação da falha Krack. Segundo os críticos, o processo que define as normas de segurança para as redes sem fio é pouco transparente, o que inibe as contribuições da comunidade de pesquisadores. Além disso, a documentação é paga, podendo ser obtida gratuitamente de forma limitada só depois que ela já está nas mãos dos fabricantes de equipamentos, o que inviabiliza pesquisas preventivas.

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Fonte: G1

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Indústria: O mundo dos ataques dirigidos

“As consequências de ignorar os problemas de segurança poderão ser desastrosas” esta é uma das conclusões de um Inquérito de Riscos de Segurança. Os dados de 2017 demonstram a necessidade de reforçar as medidas de segurança de forma a minimizar ao máximo o impacto de ataques desta natureza.

Das 962 empresas entrevistadas, 28% enfrentaram ataques direcionados nos últimos 12 meses. O que representa um crescimento de 8% face ao valor do ano passado, quando apenas 20% do mercado industrial experienciou o mesmo tipo de ataque. Este cenário vem confirmar as previsões dos especialistas sobre a emergência, em 2018, de malware específico dirigido às vulnerabilidades existentes nos componentes de automação industrial. O fato do tipo de incidente mais perigoso ter aumentado em mais de um terço sugere que os grupos de hackers estão prestando mais atenção ao setor industrial.

De acordo com o estudo, 48% das empresas não têm informações suficientes sobre as ameaças enfrentadas pelas suas organizações. Devido à falta de visibilidade da sua rede, 87% respondeu afirmativamente quando questionado se algum dos eventos de segurança IT/OT que experienciou durante o ano passado foi complexo. Este é um forte indicador do aumento da complexidade da natureza dos incidentes de segurança que afetam tanto as infraestruturas IT como OT. Deste modo, não é surpreendente que as organizações gastem, em média, desde vários dias (34%) a várias semanas (20%) para encontrar soluções de segurança capazes de lidar com várias ameaças – desde malware de produto até ataques desenvolvidos para explorar vulnerabilidades em componentes de sistemas de automação.

As organizações industriais estão conscientes da necessidade de proteção de alta qualidade prova disso é o fato de 62% dos colaboradores de empresas industriais acreditarem que é necessário utilizar software de segurança IT mais sofisticado. No entanto, o software por si só não é suficiente: quase metade (49%) das empresas culpa os colaboradores por não seguirem condignamente as políticas de segurança IT.

É necessário consciencializar as empresas industriais para as ciberameaças, tendo em conta que qualquer colaborador, desde a administração até aos próprios operadores fabris, tem um papel na segurança da organização e na sua manutenção.

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Fonte: BusinessLeak

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Ataque hacker a sistema de saúde americano expõe dados médicos de 30 mil pacientes

Todos sabem que segurança digital é fundamental para qualquer usuário de dispositivos que têm acesso à internet. No entanto, por mais que hajam métodos que aumentam a proteção dos aparelhos, pessoas maliciosas sempre encontram uma brecha para explorar.

Nós podemos citar como exemplo os hackers que roubaram fotos de famosa clínica de cirurgia plástica e até mesmo os usam malware para furtar Bitcoins. E o caso mais atual de invasão de sistemas aconteceu na Flórida, Estados Unidos.

Recentemente a Agência de Administração de Saúde americana alertou que um ataque de “fishing” comprometeu os dados de mais de 30.000 beneficiários do Medicaid, seguro federal de saúde focado em pessoas que necessitam de ajuda financeira.

Segundo informações, tudo teria acontecido em 15 de novembro através de um e-mail malicioso que concedeu aos hackers informações como nomes, endereços, números do seguro e ainda diagnósticos e condições médicas dos pacientes.

Ainda não há informações de quem iniciou o ataque ou quais são as motivações, no entanto, acredita-se que os dados podem ser usados para uma possível fraude no serviço de saúde. Fato bastante alarmante.

Tudo isso só reforça a ideia de que o sistema de segurança da área médica americana é bastante vulnerável. Foi informado que a AHCA (American Health Care Association) está trabalhando para corrigir esse problema.

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Fonte: TudoCelular

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Como se proteger da grave falha que atinge processadores dos últimos 20 anos

Nesta semana, pesquisadores divulgaram a existência de duas graves falhas de segurança em quase todos os processadores vendidos nos últimos 20 anos ao redor do mundo. As falhas ganharam o nome de “Meltdown” e “Spectre”.

A mais urgente e grave do momento é a Meltdown, que atinge processadores da Intel – marca mais comum e utilizada em computadores. A Spectre ainda tem poucos detalhes divulgados e é um pouco mais difícil de ser explorada por hackers, segundo pesquisadores.

A Meltdown, porém, não só atinge mais PCs – provavelmente o seu -, como pode ser explorada mais facilmente. Um simples código JavaScript rodando em um site qualquer é capaz de acessar dados da memória da CPU e roubar informações delicadas, como as suas senhas.

Felizmente, é possível garantir algum nível de proteção para a maioria dos usuários sem precisar trocar de processador. Se você tem um computador com processador da Intel e Windows (a Apple não sinalizou se vai ou não lançar um update de segurança para os Macs), siga os passos a seguir para garantir a segurança do seu PC. Vale ressaltar, porém, que essas dicas não podem garantir 100% de segurança, mas apenas dificultam a exploração da falha Meltdown.

Uma solução completa para o problema só vai existir nas próximas gerações de processadores da Intel, já que a raiz do problema é de hardware. Além disso, tenha em mente que as correções podem prejudicar, ainda que de leve, a performance do seu computador.

1. Atualize seu navegador

Se você usa o Firefox, clique no menu no canto superior direito da tela (o ícone de três linhas horizontais) e depois em “Opções” (um ícone de engrenagem).

Se o seu Firefox estiver na versão 57 ou superior, você está protegido. Se não, clique em “Verificar se há atualizações” e trate de baixar o update mais recente. Também deixe marcada a opção “Instalar atualizações automaticamente (recomendado)” para que futuras atualizações sejam descarregadas sem a sua intervenção.

Se você usa o Google Chrome, porém, vai ter que esperar. O Google já avisou que só vai corrigir a falha no navegador a partir da versão 64, que só chega no dia 23 de janeiro. Até lá, tome cuidado com as extensões usadas no seu browser e com os sites que você acessa.

2. Atualize o Windows

Uma atualização de emergência para o Windows que protege o PC da falha Meltdown foi lançada. Mas como ressalta o The Verge, há alguns problemas com esse update. Se você usa um software antivírus que não seja o Windows Defender, é possível que a atualização não esteja disponível para o seu PC. A empresa está trabalhando em uma forma de suportar os antivírus o mais rapidamente possível.

Se você não usa qualquer antivírus além do Windows Defender, você precisa instalar o patch mais recente identificado como KB4056892. Para checar se o seu Windows já está ou não nesta versão, é só abrir o aplicativo de Configurações. Se mesmo assim o patch não aparecer, você pode fazer uma instalação forçada, embora esta não seja a alternativa ideal.

3. Atualize o firmware

Além de proteger o navegador e o Windows, você também precisa proteger o firmware do seu computador, o que depende só da fabricante. O caso é que nem todas as fabricantes já liberaram updates, e nem todos os usuários precisam de um – em alguns casos, a falha não é tão profunda.

Para saber se você precisa ou não atualizar o firmware, vá até a página de suporte da fabricante do seu PC e procure pelo firmware mais recente, faça o download e instale-o.

Lembrando que a Apple ainda não liberou qualquer update para iMacs ou MacBooks. Se você montou seu próprio computador, peça por peça, vai ter que procurar o suporte dos fornecedores de cada componente.

Mas e a falha Spectre?

A falha Spectre é um pouco mais grave, porque atinge também processadores da AMD e os feitos em ARM – ou seja, todos os chips usados em smartphones e tablets, seja modelos com sistema Android ou iPhones e iPads. Só que essa falha é menos urgente porque não expõe dados de forma tão simples quanto a Meltdown.

Além disso, não há muito o que se possa fazer no momento. Se você usa um celular Android, vai ter que esperar sair uma atualização de segurança para o sistema, e esperar mais ainda para a fabricante do seu smartphone enviá-la para você. O mesmo vale para quem tem um iPhone ou iPad: tem que esperar a Apple lançar um update.

Até lá, vale a recomendação de sempre: cuidado onde você clica. Evite sites desconhecidos ou de origem pouco segura, links suspeitos recebidos por e-mail ou por redes sociais e mantenha seu antivírus (mesmo que seja o Windows Defender) sempre ligado.

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Fonte: OlharDigital

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