Cibercrime: sua empresa e seus clientes estão em risco!

A afirmação é do especialista em segurança da informação Daniel Niero, diretor de Operações do IT2S Group. Conforme o executivo, o risco é “extremamente real”, e provas disso são compartilhadas diariamente na mídia nacional e internacional.

Como exemplo, ele cita casos como o do ciberataque em escala global, há cerca de um ano, que afetou mais de 200 empresas em diversos países, incluindo o Brasil, e a mega infecção do vírus Petya, responsável por perdas que chegaram a US$ 300 milhões para algumas companhias, conforme o relatório The Global Risks Report 2018.

O diretor ressalta, ainda, que o malware é o tipo de ataque mais caro, chegando a custar US$ 2,6 milhões às empresas, em média, seguido por ataques baseados em web, que chegam a custar US$ 2,3 milhões.

O número de empresas vítimas de ataques de ransomware aumentou 15% em 2018, com expansão de custos de 21% – algo em torno de US$ 650 mil por companhia, em média. Em 2019, o estudo “Cost of Cybercrime”, responsável pelos dados acima, também mostrou aumento nos gastos das empresas com malware (11%) e os chamados insiders maliciosos (15%).

“Os dados mostram diariamente o risco que as organizações de todos os tamanhos correm. A grande pergunta é: por qual motivo elas não investem em segurança, visto que o custo com os ataques pode ser bem maior? Essa é uma resposta simples de analisar: porque as organizações ou não querem investir, ou investem errado”, analisa Niero.

O grande erro, segundo o especialista, é não tratar a segurança como uma necessidade cultural e primordial do negócio.

“Muitos acreditam que não há necessidade de uma consultoria especializada para tratar do assunto, mas o ponto central do problema é que estas mesmas empresas ainda não entenderam a relação custo-benefício: além de toda burocracia trabalhista de contratar alguém para ocupar o cargo e cuidar de toda a segurança da informação, o custo deste tipo de contratação é muito maior do que investir em um terceiro especializado, que terá uma equipe multidisciplinar sem agregar os custos de cada um dos profissionais empregados à gestão de cibersecurity, e ajudará a realmente detectar brechas e traçar planos de contingência inteligentes, além de encontrar rápidas soluções para evitar possíveis catástrofes digitais”, avalia o executivo.

Segundo Niero, é preciso falar mais sobre prevenção – muito mais do que sobre remediação. Deixar a responsabilidade da manutenção da segurança nas mãos certas é, conforme o diretor, o primeiro passo evitar que vazamento ou roubo de dados ocorram.

“Diante disso, fica evidente que as empresas precisam abrir os olhos para dentro de seus processos e compreender de uma vez por todas que desembolsar dinheiro para proteger dados não é gasto, é investimento essencial a curto, médio e longo prazo”, finaliza.

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Fonte: InforChannel.

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Cuidado com os (muitos) perigos da era digital

Um software malicioso ou malware (termo que é a junção das palavras malicious e software, adotado em 1990 por Yisrael Radai, pioneiro do combate aos vírus de computador), é uma espécie de programa cuja missão é se infiltrar em um dispositivo (seja ele um desktop, notebook, laptop ou smartphone) e gerar algum tipo de dor de cabeça ao usuário.

Por dor de cabeça me refiro, basicamente, a roubo de dados, bloqueio parcial ou total do equipamento infectado ou cancelamento de prerrogativa de acesso aos administradores de um sistema, para citar alguns exemplos. Mas há uma coleção gigantesca de opções, cada vez mais numerosas, até porque a imaginação dos hackers parece mesmo ser infinita.

Um novo tipo de malware “nasce” a cada 8 segundos no mundo (até porque assistimos à revolução do mobile e, com ela, à proliferação desenfreada de malwares dedicados exclusivamente aos smartphones). As ameaças digitais se transformaram em uma preocupação gigantesca tanto para usuários domésticos quanto para empresas. Para estas últimas, os prejuízos podem chegar a US$ 359 bilhões por ano, segundo a BSA The Software Alliance, defensora global do setor de software.

Por isso, toda atenção é pouca por parte do usuário final e dos administradores de redes. De acordo com uma pesquisa recente, de uma das maiores empresas antivírus do mundo, os cinco métodos mais comuns de propagação dos malwares são os seguintes:

1. Pela internet

Você pode deixar seu computador vulnerável ao visitar um site que contém um código malicioso, por exemplo. Casos comuns nos últimos anos são os ataques drive-by (quando um usuário visita um site comprometido desde um dispositivo Android e seu navegador inicia o download de um aplicativo automaticamente). Também é transmitido quando aplicativos maliciosos disfarçados de softwares ou arquivos normais são baixados por meio de uma rede descentralizada (por exemplo, através de um torrent).

2. Por e-mail

O malware pode estar no corpo da mensagem ou no arquivo anexado. Quando você abre esses e-mails ou faz o download do arquivo, a “infecção” acontece. Além disso, o e-mail é a maior fonte de outra praga digital, o phishing (mensagens que buscam enganar os usuários e levá-los a revelar informações pessoais, como senhas e informações bancárias).

3. Por causa das vulnerabilidades do software

Também chamadas de “furos” ou “exploits”, facilitam o acesso ao equipamento remotamente, o que permite ao cibercriminoso gerenciar seus dados, recursos da rede local e outras fontes de informação.

4. Por meio de drives USB, CDs, cartões SD

Malwares podem se hospedar nesses tipos de dispositivos físicos. Ao executar algum arquivo malicioso localizado em uma mídia removível, ele é capaz de distribuir vírus para todas as unidades de uma rede de computadores e até mesmo excluir os dados dessa rede.

5. Por culpa dos próprios usuários

Às vezes, nós mesmos podemos instalar aplicativos que parecem seguros, mas que, na verdade, infectam o sistema do seu computador ou smartphone. Esse método é chamado de “engenharia social”, já que os criadores de vírus fazem com que a vítima hospede o vírus por conta própria.

Entre os tipos mais comuns de malware, destaque para o adware, que insere anúncios indesejados durante a navegação para que seu “criador” obtenha lucro. Outro é o spyware, que consiste em um programa automático de computador que recolhe informações sobre o usuário e seus costumes na Internet e os transmite para uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento desse usuário.

O mais popular, entretanto, ainda é o vírus anexado a arquivos executáveis, que precisa da ativação do usuário. Ele é capaz de modificar ou excluir dados do dispositivo. Seu avatar mais conhecido é o Cavalo de Troia (Trojan), que se apresenta como um programa aparentemente legítimo e inofensivo – e que pode vir escondido em arquivos não executáveis, como imagens ou áudios. Sua missão é permitir que o invasor tenha acesso remoto ao computador infectado.

E, por fim, existem os worms. Diferentemente dos vírus, os worms não precisam de ajuda humana para se propagar: eles infectam uma vez e, depois, usam a rede disponível para atingir outras máquinas, via vulnerabilidades do sistema, como pontos fracos nos programas de e-mail, por exemplo. Embora muitos worms apenas “consumam” recursos da rede, reduzindo seu desempenho, muitos deles contêm “cargas” maliciosas criadas para roubar ou excluir arquivos.

Agora, faça as contas: um malware criado a cada 8 segundos significa mais de 10 mil ameaças virtuais novas por dia. Todos os dias. É ou não é mais do que o suficiente para você se dedicar a manter o seu equipamento sempre saudável?

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Fonte: CIO.

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70% das vítimas de ransomware na América Latina perderam dinheiro, dados ou ambos

Quase 30% das pessoas na América Latina já foram vítimas de ransomware, conforme uma nova pesquisa, que entrevistou usuários e executivos de mais de 15 países da região.

Segundo o levantamento da companhia de segurança, 70% desse percentual perderam informações, dinheiro ou ambos como resultado de um ataque desse tipo.

Os países com o maior número de detecções de ransomware em 2018 na América Latina foram Colômbia, Peru e México – enquanto EUA e Rússia lideram o ranking global.

Além disso, o estudo também aponta que 93% das vítimas de ransomware afirmaram ter mudado de opinião quanto à importância do backup de informações.

E, apesar de os pesquisadores da área recomendarem não pagar pelo resgate dos dados sequestrados, 1 em cada 4 pessoas entrevistadas na pesquisas afirmaram que pagariam para tentar recuperar suas informações.

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Fonte: ComputerWorld.

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Brasil é o 2° país do mundo em número de ransomware

O Brasil é o segundo país do mundo em número de ransomware, respondendo por 10,75% dessas ameaças que sequestram os arquivos dos usuários, de acordo com o novo relatório Smart Protection Network, da Trend Micro.

Segundo o levantamento, o nosso país aparece logo atrás dos Estados Unidos, que lideram esse ranking com 11,05% dos ransomware ao redor do globo. Índia, Vietnã e México fecham o Top 5 dos países com maior número de ameaças.

Ameaças por e-mail e URLs maliciosas

Além de ransomware, aponta a Trend Micro, o Brasil também aparece com destaque quando em termos de ameaças por e-mail e de URLs maliciosas.

De acordo com a empresa, o país ocupa o terceiro lugar global em termos de ameaças por e-mails, com mais de mais de 2 bilhões de e-mails maliciosos bloqueados em 2018.

Já em relação às URLs maliciosas, o Brasil aparece no Top 15 em termos de vítimas, com mais de 12 milhões de pessoas afetadas por esse tipo de golpe no último ano, e no Top 30 em relação ao número de URLs maliciosas, com 813 mil endereços bloqueados pela companhia de segurança na temporada passada.

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Fonte: ComputerWorld.

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