70% das vítimas de ransomware na América Latina perderam dinheiro, dados ou ambos

Quase 30% das pessoas na América Latina já foram vítimas de ransomware, conforme uma nova pesquisa, que entrevistou usuários e executivos de mais de 15 países da região.

Segundo o levantamento da companhia de segurança, 70% desse percentual perderam informações, dinheiro ou ambos como resultado de um ataque desse tipo.

Os países com o maior número de detecções de ransomware em 2018 na América Latina foram Colômbia, Peru e México – enquanto EUA e Rússia lideram o ranking global.

Além disso, o estudo também aponta que 93% das vítimas de ransomware afirmaram ter mudado de opinião quanto à importância do backup de informações.

E, apesar de os pesquisadores da área recomendarem não pagar pelo resgate dos dados sequestrados, 1 em cada 4 pessoas entrevistadas na pesquisas afirmaram que pagariam para tentar recuperar suas informações.

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Fonte: ComputerWorld.

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Cibercriminosos preferem cada vez mais ataques furtivos ‘baixos e lentos’

Uma abordagem “baixa e lenta” (“low and slow”, no original em inglês) para ataques cibernéticos financeiros superou o ransomware como principal vetor de ataque de criminosos que tentam cautelosamente extorquir dinheiro usando malware baseado em mineração criptográfica, de acordo com uma nova pesquisa da Darktrace, empresa britânica de segurança cibernética.

Embora o ransomware tenha feito manchetes quando causou estragos no Reino Unido, Europa e EUA, mais proeminentemente com o WannaCry, uma nova geração de malware está silenciosamente se instalando nos dispositivos dos usuários e nos datacenters para roubar eletricidade e largura de banda para minerar moedas criptografadas como Monero.

De acordo com a Darktrace, ao longo de 2018 e em 2019, houve um aumento da proeminência de malware com cargas de mineração criptográfica, bem como o retorno de trojans bancários.

Em uma conversa com a Computerworld do Reino Unido, o diretor de caça às ameaças da empresa, Max Heinemeyer, disse que a Darktrace avistou “formas muito criativas de cripping acontecendo”. Especulando sobre a razão pela qual essa mudança estava ocorrendo, ele disse que é possível que os agentes de ameaças tenham perdido o lucro porque as vítimas do ransomware podem não ter conhecimento suficiente da tecnologia para realmente entrar no Tor e fazer pagamentos de bitcoin.

“Uma abordagem melhor seria ir para a clandestinidade e usar a mineração de criptografia porque é baixa e lenta e garante um lucro”, disse ele.

Heinemeyer disse que a empresa tinha até visto um invasor, que era administrador de sistemas em um grande banco europeu, instalar um dispositivo de mineração sob as placas de piso do data center em que ele trabalhava para usar a capacidade de seu local de trabalho para extrair moeda.

Uma empresa no Reino Unido também foi atingida por uma variante de mineração de criptografia que se espalhou lateralmente pela organização poucos minutos depois do e-mail inicial de spear phishing, onde o trojan havia se espalhado para mais de 400 dispositivos dentro do ambiente.

“Vimos um malware de mineração de criptografia que não está funcionando com capacidade total para evitar o superaquecimento de computadores e fazer o ventilador girar 100%, para evitar essas implicações físicas de serem muito altas”, disse ele.

Ao contrário do bitcoin, o Monero é relativamente fácil de usar em hardware de commodity – por isso é mais fácil minerar a moeda em um laptop habitual e, portanto, mais lucrativo.

“Vimos tantas variantes diferentes de como esses malwares estão se espalhando ou sendo carregados, que é claro dizer que há muitos jogadores no mercado de criptografia, e as barreiras à entrada para criar seu próprio malware de mineração de criptografia são simples hoje em dia”, disse ele.

A fraude com cartão de crédito é “incômoda” porque, para evitar o alerta imediato sobre a aplicação da lei, os criminosos precisam estabelecer redes de lavagem de dinheiro nos quais os intermediários poderiam comprar artigos de luxo com os dados roubados. O ransomware era “outra maneira legal de monetizar” e agora a mineração de moeda criptografada é “mais uma ferramenta em seu arsenal”, como colocou Heinemeyer.

Embora a mineração de criptografia possa não ser tão obviamente prejudicial para a vítima, ela é tão perigosa quanto outros ataques, porque uma vez que uma máquina é comprometida, outros back doors podem ser estabelecidos e, por exemplo, transformados em um trojan de cartão de crédito posteriormente.

“Portanto, ainda há um enorme risco, além da óbvia eletricidade e do poder de computação que está sendo roubado”, disse Heinemeyer.

Estudo de caso

O novo relatório está ligado ao lançamento dos novos ‘módulos de resposta de AI cibernética’ Antigena, da Darktrace, e também inclui alguns exemplos de ataques vistos pelas empresa.

Os módulos Antigena vão além da rede interna de uma organização e até a nuvem pública (especificamente Amazon Web Services e Azure), bem como o Office 365 e outros aplicativos de software como serviço.

A empresa descobriu que, em uma consultoria de investimentos japonesa, um sistema de CCTV conectado à Internet havia sido comprometido – o que significa que eles poderiam visualizar todo o escritório, incluindo o escritório do CEO e a sala de reuniões.

No entanto, a companhia alega que os seus algoritmos detectaram um comportamento incomum no servidor de CCTV não criptografado, com grandes volumes de dados sendo transferidos para um endereço desconhecido na web. Aqui, a Antigena bloqueou a movimentação de dados do dispositivo para servidores externos, enquanto permitia que a câmera operasse como deveria.

“A maioria das ferramentas de segurança antigas não pegariam isso porque diriam: ‘Eu não tenho uma regra para isso’ – uma câmera de CCTV foi desonesta”, disse Heinemeyer. “Nossa AI revida de forma autônoma em vez de esperar que o ser humano confirme, investigue e pesquise isso, porque os dados estão indo para lá agora, nossa AI para o tráfego e diz que em vez dessa única câmera de CCTV que vai trapacear, nós vamos impor o que todas as outras câmeras de CCTV fazem.

“Assim, as operações normais serão aplicadas e apenas o comportamento estranho será interrompido. Desta forma, a exfiltração de dados foi interrompida, mas a câmera de CCTV ainda poderá ser usada ainda pela equipe interna de CCTV.”

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Fonte: Computerworld.

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Brasil é o 2° país do mundo em número de ransomware

O Brasil é o segundo país do mundo em número de ransomware, respondendo por 10,75% dessas ameaças que sequestram os arquivos dos usuários, de acordo com o novo relatório Smart Protection Network, da Trend Micro.

Segundo o levantamento, o nosso país aparece logo atrás dos Estados Unidos, que lideram esse ranking com 11,05% dos ransomware ao redor do globo. Índia, Vietnã e México fecham o Top 5 dos países com maior número de ameaças.

Ameaças por e-mail e URLs maliciosas

Além de ransomware, aponta a Trend Micro, o Brasil também aparece com destaque quando em termos de ameaças por e-mail e de URLs maliciosas.

De acordo com a empresa, o país ocupa o terceiro lugar global em termos de ameaças por e-mails, com mais de mais de 2 bilhões de e-mails maliciosos bloqueados em 2018.

Já em relação às URLs maliciosas, o Brasil aparece no Top 15 em termos de vítimas, com mais de 12 milhões de pessoas afetadas por esse tipo de golpe no último ano, e no Top 30 em relação ao número de URLs maliciosas, com 813 mil endereços bloqueados pela companhia de segurança na temporada passada.

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Fonte: ComputerWorld.

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5 tipos de fraudes na web e como se proteger

Os ataques as redes, plataformas, sites e mesmo perfis pessoais são mais constantes e frequentes. Diariamente vemos nos tabloides ou nos telejornais notícias sobre o assunto, a cada segundo redes são invadidas, clonadas e fraudadas por bandidos virtuais. Segundo Daniel Nascimento, especialista em segurança digital e CEO da DNPontoCom, cada vez mais o usuário tem que se policiar e prestar mais atenção onde acessa e como acessa às suas redes.

Para ajudar, o especialista enumerou alguns casos e dicas como se prevenir de futuros ataques e transtornos.

Phishing

O ataque consiste em envio de e-mails em massa, com propagandas enganosas, onde os hackers levam vantagens com as necessidades das pessoas, usando este ataque para revelar informações pessoais, dados de cartões de crédito, cadastro de pessoas físicas e dados bancários.

Os hackers encaminham e-mails de grandes empresas conhecidas ou de instituições bancárias, com promoções dos produtos ou serviços que vendem estes bem abaixo do preço de mercado, ludibriando os usuários. Ao usuário clicar no link da promoção, ele é redirecionado a um site totalmente idêntico ao da falsa loja virtual ou instituição bancária. Chegando ao falso site o usuário completará seus dados finalizando a compra, incluindo seus dados de cartão de crédito ou credenciais de acesso bancário copiadas (nos casos dos falsos sites de instituições bancárias).

Como se proteger?

Para evitar ser vítima destas fraudes verifique os remetentes destes e-mails, pois o endereço eletrônico do remetente sempre terá algum indício de que não seja a empresa de verdade (Ex: loja123@loja.com.br). Desconfie sempre quando os preços dos produtos ofertados nestes e-mails não condizem com a realidade (Ex: Televisor de 75 polegadas por R$ 1,2 mil), verifique também o link destes websites, assim como os e-mails, eles também terão divergências quanto ao website oficial da empresa ou instituição bancária. Para maior garantia de proteção de seu computador e para ajudar a reconhecer, remover e prevenir do phishing use um antivírus e uma ferramenta antiphishing.

Keylogger DNS

Este ataque diferentemente do que foi explicado acima, é realizado por meio de dos websites, o hacker atacante irá inserir um código maliciosamente em determinados websites que possuam um grande número de acessos diários, onde geralmente são websites invadidos por eles mesmos ou terceiros que tenham o mesmo intuito de roubar as suas informações.

O código malicioso que o atacante inseriu em determinado website que você acessou irá testar todas as senhas possíveis para fazer login em seu modem, ao conseguir a senha de seu aparelho ele irá trocar o seu DNS pelo DNS da máquina do próprio hacker, esse ataque se chama DNS HIJACKING ou também pode ser chamado de SEQUESTRO DE DNS.

Após conseguir substituir o seu DNS pelo DNS da máquina do hacker, quando o usuário acessar determinados websites que seja de seu interesse, o usuário cairá em uma tela falsa, porém com o mesmo endereço de origem e as mesmas características do website.

Como se proteger?

Para evitar esse tipo de ameaça, o usuário deve ter um antivírus que conte com ferramentas para avaliar a segurança do modem, devendo ele estar devidamente atualizado e configurado para que ninguém possa acessá-lo sem a devida autorização, evitando o uso de senhas fracas ou que tenha serviços que permitam acessá-lo remotamente. Também ficar atento à demora do website para carregar, caso fique sempre carregando sem entrar na página, verifique se o seu DNS foi alterado.

Keylogger DNS + Operador

Esse tipo de ataque consiste na mesma forma do anterior, o usuário será infectado por acessar algum website que tenha o código malicioso. Após o usuário acessar determinados websites que o criminoso tenha interesse para roubar suas informações pessoais, ele será cairá em uma página falsa.

A diferença entre este tipo de prática e da anterior que havíamos explicado, é que neste tipo de ataque, o criminoso terá um painel de monitoração em tempo real, onde ele poderá saber quando o usuário estará acessando um website de sua instituição financeira, para roubar informações do token que permite o acesso a sua conta bancária, códigos de SMS que chegam pelo celular para recuperação de senhas e habilitação de novos dispositivos, senhas secundárias em tempo real, entre outras.

Keylogger DNS + Operador + SSL Falsificado

O ataque nessa modalidade é realizado da mesma forma do que nos dois anteriores mencionados, o usuário entrará em determinado website que esteja corrompido pelo código malicioso que o criminoso atacante inseriu. Assim, ele testará todas as possíveis senhas para invadir o modem/roteador para realizar a troca do DNS pelo DNS do hacker.

Diante disso, todo website que o usuário acessar que o criminoso tenha interesse em roubar os seus dados e informações bancárias, irá ser remetido para uma tela falsa.

A diferença entre este ataque e o anterior é que além de o criminoso ter um painel de monitoração em tempo real, onde ele pode saber quando o usuário estará acessando um website de sua instituição financeira, para roubar informações do token que permite o acesso a sua conta bancária, códigos de SMS que chegam pelo celular para recuperação de senhas e habilitação de novos dispositivos e senhas secundárias em tempo real, o SSL é falsificado, onde o cadeado que prova a autenticidade é falsificado, fazendo cópia idêntica do website oficial.

Como se proteger?

Para evitar esses dois tipos de ameaça descritas acima, o usuário deve ter um antivírus que conte com ferramentas para avaliar a segurança do modem, devendo ele estar devidamente atualizado e configurado para que ninguém possa acessá-lo sem a devida autorização, evitando o uso de senhas fracas ou que tenha serviços que permitam acessá-lo remotamente. Também ficar atento à demora do website para carregar, caso fique sempre carregando sem entrar na página, verifique se o seu DNS foi alterado.

Keylogger Remota

Essa é de longe a ameaça e ataque de dados mais perigosos, onde o criminoso dissemina o vírus com um código malicioso que baixa automaticamente para o computador do usuário.

Geralmente para ter esse malware instalado na máquina do usuário, aparecem “atualizações” falsas do flash ou algum software para visualizar o website acessado. Após a instalação ou atualização falsa, o usuário estará infectado e todo website que ele entrar que o criminoso tenha interesse você cairá em uma página falsa, uma cópia idêntica à que o usuário desejava entrar, roubando todos os seus dados e senhas.

Alguns desses hackers usam um bootkit complementado com este keylogger que infecta uma partição do HD do usuário, chamado MBR (Master Boot Recorder), o qual é impossível a sua remoção. Sendo que, a solução é a substituição por um novo HD, visto que o vírus não pode ser removido através de formatação.

Como não há como removermos através de antivírus e formatações do HD, o usuário para se prevenir deste ataque com a consequente invasão, deve sempre estar alerta a downloads automáticos e pedidos de atualizações de softwares para acessar websites.

Diante do tema e das diversas modalidades de ataques cibernéticos desta matéria, podemos concluir que não adianta estarmos preparados com um bom antivírus se não estivermos atentos às possíveis tentativas pelos criminosos cibernéticos de ludibriar os usuários da rede com falsas promoções, atualizações para visualizar websites, etc.

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Fonte: IT Forum 365.

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Brasil é um dos principais países com usuários afetados por aplicativos maliciosos no Google Play Store

A Trend Micro, uma das gigantes globais em cibersegurança, descobriu recentemente um spyware, software espião de computador, que tem o objetivo de observar e roubar informações pessoais de usuários (detectado como ANDROIDOS_MOBSTSPY) – que se disfarçava como aplicativos legítimos do Android. As aplicações estavam disponíveis para download no Google Play Store em 2018, com algumas já tendo sido baixadas mais de 100 mil vezes por usuários de todo o mundo.

No ano passado, a BleepingComputer relatou que diversos softwares mal intencionados estavam sendo instalados nos celulares com sistema operacional Android e minerando criptomoedas, especificamente Monero, em segundo plano enquanto os usuários acreditavam estarem realizando as tarefas normais que o aplicativo prometia realizar. A mineração maliciosa era feita em diversos aplicativos, inclusive aqueles destinados a funcionalidades corriqueiras, como organizador de tarefas e jogos.

Neste caso revelado pela Trend Micro, não trata-se de mineração maliciosa, mas de phishing para roubo de informações, que também pode afetar serviços de carteiras instalados no celular e até mesmo contas em exchanges que não possuem um aparato de segurança robusto. Parte do que torna esse caso interessante, é o quão amplamente seus aplicativos foram distribuídos. Por meio do monitoramento de back-end e pesquisa profunda da Trend Micro, constatou-se a distribuição por diferentes países, com usuários afetados de 196 países distintos. O Brasil foi um dos países recordistas em infecção por este tipo de aplicativo, sendo o sexto país do mundo que mais teve usuários baixando e instalando o aplicativo.

Um dos aplicativos inicialmente investigado foi o jogo chamado Flappy Birr Dog. Outras aplicações incluíam o FlashLight, o HZPermis Pro Arabe, o Win7imulator, o Win7Launcher e o Flappy Bird. O Google já removeu todos esses aplicativos sua loja Google Play.

O “MobSTSPY” é capaz de roubar informações como localização do usuário, conversas por SMS, registros de chamadas e itens da área de transferência. Assim que o aplicativo malicioso for iniciado, o malware primeiro verificará a disponibilidade da rede do dispositivo. Em seguida, lê e analisa um arquivo de configuração XML de seu servidor C & C.

O malware irá então coletar certas informações do dispositivo, como o idioma utilizado, o país registrado, o nome do pacote, o fabricante do dispositivo, etc. Dependendo do comando recebido pelo malware, ele pode roubar conversas por SMS, listas de contatos, arquivos e registros de chamadas. O malware é capaz, inclusive, de roubar e fazer o upload de arquivos encontrados no dispositivo.

Felippe Batista, especialista de segurança da informação para cloud na Trend Micro, alerta para que os usuários sejam cautelosos ao fazerem downloads, por mais que o aplicativo esteja dentro das lojas oficiais do sistema operacional.

“A POPULARIDADE DOS APLICATIVOS SERVE COMO UM INCENTIVO PARA QUE OS CIBERCRIMINOSOS CONTINUEM DESENVOLVENDO SOFTWARES MALICIOSOS PARA ROUBAR INFORMAÇÕES OU REALIZAR OUTROS TIPOS DE ATAQUES. ALÉM DISSO, OS USUÁRIOS PODEM INSTALAR UMA SOLUÇÃO ABRANGENTE DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA PARA DEFENDER SEUS DISPOSITIVOS MÓVEIS CONTRA MALWARE MÓVEL.”

Além de seus recursos de roubo de informações, o malware também pode coletar credenciais adicionais por meio de um ataque de phishing. É capaz de exibir falsos pop-ups de serviços como Facebook, Google, entre outros para phishing dos detalhes da conta do usuário (login, senha, entre outros). Se o usuário inserir suas credenciais, o pop-up falso informará apenas que o login não foi bem-sucedido, permitindo, na outra ponta, que os hackers acessem todos as contas dos usuários com as credenciais obtidas e possam roubar seus fundos em criptomoedas e dados pessoais.

Fonte: Blog Criptomoedas Fácil.

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Cibersegurança: o que deve vir pela frente em 2019

O tema cibersegurança ganhou páginas de jornais e portais de notícias nos últimos anos. E a notícia quase sempre é negativa: ataques, vazamento de dados, malware etc.

Diante das crescentes ameaças, empresas passaram a tratar o assunto com mais atenção.

Até porque, mais do que riscos para os negócios, a não conformidade com a segurança e privacidade de dados agora prevê multas, com a criação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, por exemplo.

O que deve vir pela frente neste ano? A empresa de cibersegurança Cylance listou 5 tendências. São elas:

Grandes e pequenas empresas começam a se adaptar à Lei Geral de Proteção de Dados

A criação da Agência de Proteção de Dados (ANPD) já no final do Governo Temer traz à tona a importância das empresas se preparem para o novo cenário regulatório no Brasil com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). O tempo para a preparação e cumprimento das normas se encerra em 2020, no entanto, enfrentamos um cenário em que o mercado ainda não está preparado. Grandes e médias empresas devem incluir em seu orçamento um projeto de adequação à norma, tendo em vista, também, que a multa pode chegar até R$ 50 milhões por infração, além de estarem sujeitas a arcarem legalmente com a responsabilidade civil pelo vazamento de dados de seus clientes.

Casos como o da Netshoes, no qual foi aplicada uma multa considerável, serão recorrentes se as companhias não se atentarem a esses cuidados com segurança da informação. Há pouco, uma empresa teve seus dados encriptados por um Ransomware e decidiu pagar em detrimento de tomar as medidas corretivas para evitar que isso se repita. Se este pensamento seguir adiante mesmo com a Lei Geral de Proteção de Dados a tendência é que muitas empresas sejam notificadas no futuro.

Grupos relacionados com terrorismo atacarão centros populacionais com Crimeware

Embora grupos terroristas tenham atormentado organizações e indivíduos por anos, prevemos mais ataques potencialmente destrutivos em 2019. Em vez de quebrar sistemas com ransomware, os adversários usarão novas ferramentas para realizar ataques prejudiciais a indivíduos e organizações específicas. De ataques à integridade de dados, que essencialmente matam computadores até o ponto de substituições de hardware obrigatórias, às novas tecnologias para ataques físicos, como o recente ataque de drones na Venezuela, as superfícies de ataque estão crescendo e os inimigos vão se aproveitar disso. Para combater isso, as organizações devem fazer um inventário de seu cenário de ataque para identificar e aplacar possíveis ameaças antes que elas sejam exploradas.

Haverá uma revolta dos compradores de segurança no custo crescente dos serviços

À medida que o setor de segurança cresce, o custo dos serviço e o número de violações crescem também. De fato, o relatório Verizon DBIR de 2018 identificou mais de 53 mil incidentes de segurança neste ano, incluindo 2.216 violações de dados confirmadas. À medida que o ciclo interminável de ataques cibernéticos continua, o setor de segurança sofrerá ataques de seus clientes por perpetuar uma carga crescente de custos que não é produtiva para a missão de uma organização. Uma tecnologia melhor deve permitir que os clientes gerenciem seus custos de forma mais eficaz, e as organizações que não entenderem isso enfrentarão ondas de reação negativa no ano novo.

Tecnologia baseada em inteligência artificial distinguirá dados sensíveis de dados não sensíveis

Atualmente, a análise de dados para determinar o que é sensível versus não sensível é um processo manual. Os usuários precisam classificar os dados, mas os usuários são preguiçosos. Em 2019, a tecnologia baseada em IA ganhará a capacidade de aprender o que é sensível e classificá-lo automaticamente. Esse desenvolvimento exigirá uma consideração maior sobre como gerenciar esses dados e, além disso, como controlá-los.

As empresas também estão começando a automatizar os testes de invasão, permitindo que os pentesters trabalhem em red teams/pentests mais exclusivos ou avançados. Além disso, esses processos automatizados permitem a validação de controle, o que reduz os custos e fornece aos pesquisadores um maior grau de segurança. Para acompanhar esse crescimento rápido, as empresas tradicionais precisarão acomodar a automação, desenvolvendo suas soluções ou buscando integrações com novos fornecedores do setor com foco em automação.

Métodos biométricos atuais aumentarão as penalidades e riscos de privacidade

Embora algumas organizações estejam atualmente adotando a análise comportamental do usuário final em suas redes, essas tecnologias podem ser caras e aumentar os riscos de brechas de privacidade. Os dados estão sendo coletados e processados no terminal, deixando-os suscetíveis a ataques. Em 2019, as organizações devem começar a adotar a autenticação contínua para proteger informações cruciais de identificação. Com essa tecnologia, os rastros biométricos dos usuários finais poderão determinar a identidade sem incorrer em brechas de privacidade, riscos e custos que a biometria tradicional ou a análise comportamental central geralmente enfrentam.

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Fonte: IT Forum 365.

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Cerca de 500 milhões de usuários têm seus dados comprometidos por invasão no sistema de reservas da rede hoteleira Marriott

Cerca de 500 milhões de pessoas tiveram seus dados acessados ilegalmente após se hospedarem em hotéis da rede Marriott, entre os quais W, Sheraton e Westin.

A empresa hoteleira informou que hackers conseguiram “acesso não autorizado” ao sistema de reservas Starwood desde 2014, mas que o problema foi identificado apenas na semana passada. Os dados foram copiados e criptografados. A violação afetou clientes que fizeram reservas até 10 de setembro.

Segundo o Marriott, 327 milhões de pessoas tiveram expostos seus nomes, números de telefone, endereços de e-mail, números de passaporte, data de nascimento e informações de chegada e partida. Outro grupo expressivo teve seus números de cartões de crédito e respectivas datas de vencimento potencialmente comprometidos.

A rede Marriott, que relatou este incidente à polícia e continua a apoiar as investigações, destacou que as informações do cartão de crédito dos clientes estavam criptografadas, mas que era possível que os hackers também tivessem as informações necessárias para decifrá-las.

As vastas reservas de dados pessoais identificáveis disponíveis na Dark Web continuam a crescer a taxas históricas e os fraudadores têm muitos recursos para roubar identidades ou criar novas identidades sintéticas usando uma combinação de informações reais e inventadas, ou informações inteiramente fictícias. Por exemplo: os dados pessoais obtidos em uma violação poderiam ser cruzados com dados obtidos em outra violação e com outras violações amplamente divulgadas.

“A violação da Marriott apenas torna essa tarefa muito mais fácil e com maior probabilidade de sucesso. Ter os bancos de dados no mesmo lugar torna esse processo ainda mais simples para os malfeitores”, alerta Diretor de Regulamentação e Padrões Globais da OneSpan, líder global em segurança de identidade digital, transações seguras e produtividade para os negócios.

Para o executivo, “os ataques cibernéticos, como o da Marriott, continuarão e é imperativo que as organizações dos setores público e privado não apenas implantem as mais recentes tecnologias de detecção de fraude baseadas em autenticação e risco em suas organizações, mas também garantam que todos os parceiros tenham medidas de segurança cibernética”, conclui Michael Magrath.

Fonte: CryptoID.

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Europa já tem mais de 500 investigações GDPR abertas

Menos de cinco meses depois da entrada em vigor do Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa, o conselho que supervisiona a aplicação da legislação tem mais de 500 investigações abertas. Foi o que revelou hoje a presidente do Conselho Europeu de Proteção de Dados, Andrea Jelinek, durante uma audiência sobre privacidade no congresso norte-americano.

“O conselho já está trabalhando em bastantes casos”, indicou a presidente, que esteve na audiência para falar da experiência europeia numa altura em que se discute a introdução de legislação semelhante nos Estados Unidos.

De acordo com a responsável, estão correndo 272 casos de identificação da autoridade primária de supervisão, 243 casos de assistência mútua (de acordo com o artigo 61º do GDPR), e 23 casos de monitorização de impacto. Em termos de queixas dos consumidores, que dispararam nos últimos meses, Jelinek disse que a maioria se refere a questões de “consentimento.” Os dados são referentes ao período entre 25 de maio e 1 de outubro.

O supervisor Giovanni Buttarelli tinha dito à Reuters no dia anterior que as primeiras multas serão aplicadas no final do ano e vão afetar empresas e administrações públicas. Hoje, no congresso americano, Andrea Jelinek revelou que o regulador irlandês, Data Protection Commission, “já está investigando” o novo caso de violação de dados pessoais da rede social Google+, que ficou conhecido esta semana. No entanto, as investigações que estão correndo contra Google, Facebook, WhatsApp e Instagram ainda não serão decididas, dado o estado preliminar dos processos.

“A maioria das empresas estava se preparando bem antes da entrada em vigor”, disse Jelinek aos congressistas norte-americanos. “Tiveram mais de dois anos. O dia 25 de maio não foi o fim da preparação, mas o princípio.”

Isto porque vários legisladores levantaram dúvidas quanto ao método da Comissão Europeia, que optou por um regulamento obrigatório em vez de uma diretiva. Mas Jelinek lembrou que já havia um enquadramento de proteção de dados desde os anos 90. “O GDPR não foi uma revolução, mas a evolução de uma lei que já existia”, sublinhou.

Luta entre Califórnia e governo federal

A audiência do Comitê para o Comércio, Ciência e Transportes foi dedicada a esgrimir argumentos entre duas fações opostas, depois de a Califórnia ter passado a legislação de proteção de dados mais rigorosa do país, CCPA (California Consumer Protection Act). A lei vai entrar em vigor no início de 2020 mas está sendo muito contestada pelas grandes empresas que serão afetadas, incluindo as gigantes de Silicon Valley. O apertar do cerco relativo à privacidade e consentimento dos consumidores só afetará empresas com receitas anuais a partir de 25 milhões de dólares, uma medida que foi desenhada para não liquidar startups e pequenas empresas.

O problema é que a Câmara de Comércio do congresso não quer esta lei e pretende aprovar uma legislação ao nível federal, que imponha as mesmas regras para todos os Estados – exatamente como foi feito na União Europeia com o GDPR. Os críticos de tal ideia defendem que uma lei federal será mais fraca que as medidas aprovadas pela CCPA e que o tipo de empresas sediadas em cada Estado difere muito. É na Califórnia que se encontram as grandes empresas que lidam com maiores volumes de dados sensíveis dos consumidores.

A audiência teve ainda o testemunho de Alastair Mactaggart, presidente da organização Californians for Consumer Privacy, Laura Moy, diretora executiva e professora adjunta de Direito no Georgetown Law Center on Privacy & Technology e Nuala O’Connor, presidente do Center for Democracy & Technology.

Na audiência foram referidos várias vezes os casos recentes de vazamento de dados do Facebook e Google como mais uma prova de que isto não pode continuar sendo deixado a critério das grandes empresas. Mas Nuala O’Connor lembrou um fato que obriga a pensar de forma mais abrangente neste tema. “A Cambridge Analytica era uma pequena startup”, referiu. “Não se pode desvalorizar o impacto até de pequenas empresas com acesso a conjuntos grandes e sensíveis de dados.”

Fonte: Dinheiro Vivo.

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Segurança da Informação: Principais ameaças de 2018

As empresas, devido à sua importância social e econômica, encontram-se no centro das atenções no que diz respeito à segurança. No entanto, ao contrário da segurança física, a proteção das informações tornou-se prioridade apenas recentemente. Enquanto isso, mudanças estão ocorrendo rapidamente neste setor e exigem uma reação igualmente rápida.

O fator humano tem sido considerado pelos especialistas a principal ameaça à segurança da informação. Os hackers ainda não encontraram uma maneira mais fácil de violar a proteção de uma empresa do que atacando um usuário e um PC específicos. Eles utilizam a engenharia social para obter informações confidenciais, enviando vírus, ransomware e cavalos de troia.

Para obter sucesso no combate aos riscos gerados pelo fator humano, é necessário controlar todos os canais de transmissão de informações, analisar o tráfego e orientar os funcionários sobre as regras de Segurança da Informação (SI). Monitoramentos regulares no âmbito da SI podem ser realizados dentro da própria instituição ou recorrendo a serviços de empresas especializadas na formação de agentes de segurança da informação, como CTI, Security Awareness Training, entre outros.

Aumento dos ataques às empresas industriais

Em 2017, os especialistas em SI notaram o aumento do interesse de criminosos cibernéticos e agentes internos pelas empresas industriais. Primeiro eles roubam os dados de usuários, planos, esquemas de processos tecnológicos, documentação técnica de engenharia e depois, monetizam os essas informações. O volume de tais crimes só tende a crescer, já que a informatização das instalações industriais tem ganhando cada vez mais força.

Para que os funcionários entendam a responsabilidade pelas atividades internas, é importante informá-los sobre incidentes e respectivas punições em casos de fraudes. Por exemplo, em 2017 foi divulgado o caso de um dos clientes da SearchInform. A empresa Akado Yekaterinburg, iniciou e ganhou uma causa na justiça contra um ex-funcionário e seu cúmplice, que tentaram “vazar” o banco de dados de seus clientes. Os dados obtidos com a ajuda do sistema DLP foram utilizados como prova no processo judicial.

Mineração de moedas criptografadas com recursos da empresa

A mídia tem discutido amplamente os principais escândalos relacionados à mineração de dados no local de trabalho. O caso mais famoso é o da sentença proferida em janeiro de 2017. O funcionário do sistema do Federal Reserve, o Banco Central americano, Nicholas Bertault, instalou no servidor da organização um software destinado à mineração de moedas criptografadas. Bertault alterou a política de segurança para obter acesso remoto ao servidor a partir de seu computador pessoal. Nicholas foi condenado a 12 meses de prisão em liberdade condicional e multa de cinco mil dólares.

Em 2018 a tendência prevalece. Os trabalhadores são atraídos pela facilidade deste tipo de ganho: gastam os recursos da empresa e ainda recebem uma renda adicional. O mais desagradável é que é mais difícil detectar a mineração realizada internamente do que no caso de uma invasão por um vírus minerador. O departamento de segurança deve possuir as ferramentas necessárias para a identificação de tais atividades.

Fraudadores internos usam ferramentas de TI para cometer crimes comuns

Empregados mal intencionados estão utilizando cada vez mais os métodos de fraude cibernética. Um caso real: Um profissional em TI de um dos clientes da SearchInform “espelhou” os e-mails de dois executivos, diretores comercial e geral, em seu próprio correio eletrônico. O acesso ao e-mail foi parar nas mãos dos concorrentes diretos da empresa e, se o sistema de DLP não detectasse as violações, os concorrentes saberiam sobre todos os processos da administração da empresa. As atividades do criminoso foram interrompidas.

Grupos de risco

Em qualquer equipe de trabalho, existem funcionários potencialmente perigosos: pessoas endividadas podem acabar roubando para pagar suas dívidas, alcoólatras e pessoas com outros vícios podem acabar perdendo a cabeça e desrespeitando seus colegas. Esse perfil de empregado será sempre um ponto fraco na empresa, além do que, também podem tornar-se facilmente vítimas de chantagem: quando pressionados, podem acabar cometendo crimes para manter seus segredos pessoais. Munidos com as devidas ferramentas os profissionais em Segurança da Informação podem identificar os “grupos de risco” nas empresas e monitorá-los.

Um cliente da SearchInform conseguiu evitar perdas financeiras em sua empresa graças ao desenvolvimento de uma política de segurança voltada para grupos de risco. O principal analista financeiro da empresa-cliente passou o seu horário de almoço jogando pôquer na internet. O departamento de segurança descobriu que o hobby já havia se tornado um vício há algum tempo, e que o volume anual gasto no jogo pelo funcionário era de mais de 40 mil dólares. A qualquer momento, esse dinheiro poderia ser retirado das contas da empresa. Por isso o funcionário precisou ser desligado.

A segurança da informação é um processo contínuo que requer uma abordagem integrada e uma análise abrangente. A ideia de integração das soluções de proteção em um único sistema é apoiada por reguladores e especialistas da SI, pois aumenta significativamente o nível da segurança da dos dados. Enquanto um sistema identifica o comportamento anormal, determinando o meio de obtenção do acesso à informação, o outro avalia o conteúdo da comunicação. Essa interação entre os sistemas possibilita a investigação completa do crime e a coleta do maior número de evidências.

Apesar da amplitude dos problemas descritos acima, da seriedade dos novos desafios e ameaças, existem razões para olharmos para o futuro com otimismo. Para combater as ameaças à segurança da informação, as empresas de hoje possuem profissionais com a qualificação necessária, e os fornecedores, por outro lado, oferecem soluções de alta tecnologia. Resta combinar esses dois fatores e realizar um trabalho bem planejado.

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Fonte: CIO.

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5 tendências para o mercado de segurança digital até 2019

Os gastos das empresas com produtos e serviços de segurança da informação deverão saltar nos próximos anos, segundo estimativas do instituto de pesquisas Gartner. O motivo está relacionado ao aumento das ameaças virtuais. De acordo com Siddharth Deshpande, diretor de pesquisa do Gartner, incidentes de segurança altamente divulgados e de alto impacto reforçam a necessidade de organizações para tratar a segurança e a gestão de risco como uma prioridade de negócios.

Os incidentes de segurança geralmente acontecem porque as organizações não prestaram atenção às práticas recomendadas básicas de segurança. “Violações contínuas reforçam a necessidade de CIOs e Chief Information Security Officer (CISOs) para ver dados sensíveis e sistemas de TI como infraestrutura crítica e prevenir, detectar e responder adequadamente a incidentes”, apontou Deshpande.

Existem cinco segmentos principais de produtos de segurança empresarial que impulsionarão o crescimento em 2019, de acordo com o Gartner:

  1. Software integrado de gerenciamento de risco (crescimento de 26,6%)
  2. Segurança de dados (crescimento de 12,4%)
  3. Proteção de infraestrutura (crescimento de 11,7%)
  4. Gestão de identidade e acesso (crescimento de 10,9%)
  5. Equipamentos de segurança de rede (crescimento de 10,3%)

Carência de profissionais habilitados

As organizações continuam a sentir a pressão para encontrar as pessoas certas com as habilidades certas para aumentar suas equipes de segurança, especialmente devido à natureza 24/7 das funções das operações de segurança.

Segundo o Gartner, essa escassez de habilidades em andamento está impulsionando a demanda por serviços de segurança, particularmente terceirização de segurança, serviços de segurança gerenciados e consultoria de segurança.

“Os CISOs estão cada vez mais preocupados com a qualidade dos serviços de segurança atualmente disponíveis, criando uma oportunidade para novos provedores de serviços de segurança que possam oferecer serviços de maior qualidade”, alertou Deshpande.

As regulamentações globais existentes sobre privacidade de dados, como a Regulamentação Geral de Proteção de Dados (GDPR), bem como as futuras regulamentações, como a proposta de proteção de dados pessoais, estão aumentando a conscientização sobre questões de segurança e gerenciamento de riscos.

“Os CISOs estão sob crescente pressão para garantir que suas organizações não se tornem vítimas de agressores externos, ao mesmo tempo em que mantêm a conformidade com os regulamentos”, revelou Deshpande. “A obtenção de financiamento para projetos de segurança tornou-se mais fácil para os CISOs hoje do que no passado, devido à maior conscientização. O desafio é que eles gastem o orçamento de segurança de maneira criteriosa e melhorem a maturidade de segurança de sua organização ao longo do tempo. ”

“Melhorar a maturidade da segurança vai além dos investimentos em tecnologia. Requer um foco apropriado em processos e pessoas”, disse o executivo. “Segurança e gerenciamento de riscos é uma parte crítica de qualquer iniciativa de negócios digitais, com o objetivo final de gerar confiança e resiliência em toda a organização.”

Fonte: IT Forum 365.

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