Armazenamento em flash: o que está por vir

Com a transformação digital e o crescimento de tecnologias como inteligência artificial, big data e cloud, lidar com um grande volume de informações e fazer uma análise eficiente dos dados são determinantes para o sucesso da companhia. Nesse cenário, ganha força o armazenamento em flash, que estará cada mais ligado à automatização e eficiência dos negócios. “As empresas estão focando na melhoria da experiência do cliente e isso exige aplicações mais robustas e inteligentes”, ressalta Paulo Godoy, country manager da Pure Storage para o Brasil. Segundo ele, para que a tomada de decisão seja feita de forma automática, os dados precisam estar armazenados em uma plataforma rápida e eficiente.

Veja, a seguir, como a tecnologia ajudará algumas áreas e as tendências para os próximos anos:

Agronegócio

Graças ao armazenamento em flash e a sensores de monitoramento, os profissionais do mercado de agricultura conseguirão monitorar o solo, entender as condições atuais, acompanhar a colheita e gerar correções automáticas. Além disso, baseado nas informações armazenadas, os produtores poderão tomar decisões mais precisas para as plantações.

Finanças

O aumento do número de transações faz com que as instituições financeiras precisem se estruturar de maneira certeira. Assim, o armazenamento em flash ganhará cada vez mais espaço na área, permitindo que as organizações lidem melhor com o grande volume de dados, acelerem as aplicações e melhorem o desempenho.

Varejo

A boa ou má experiência dos clientes depende, principalmente, da qualidade do atendimento e dos serviços prestados. O rápido acesso aos dados poderá se refletir, por exemplo, no tempo gasto para processar lotes de notas fiscais ou na análise das informações de uma pesquisa de satisfação.

Cidades inteligentes

A tecnologia também auxiliará nas construções, monitoramento e tomada de decisões nas cidades. “Se for preciso ampliar uma rua por conta do trânsito intenso, por exemplo, o flash permitirá o acesso a um volume muito maior de informações sobre tráfego de carros e pessoas, e em menos tempo. Assim, as mudanças poderão ser feitas mais rapidamente”, ressalta Godoy.

 

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Fonte: IT Forum 365

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Backup: a importância das cópias de segurança

No mundo da segurança da informação, uma das melhores práticas para evitar uma possível emergência inclui a implementação de um plano de backup e recuperação de dados. É fundamental fazer cópias de segurança como medida prévia para enfrentar incidentes, pois a perda de informações pode ser causada pela falha de um dispositivo ou sistema físico, por erro humano, código malicioso ou ataque cibernético.

De acordo com uma pesquisa recente, 87% dos usuários fazem backup de suas informações, principalmente em HDs externos e depois na nuvem, escolhendo prioritariamente documentos de trabalho ou estudo, fotos e senhas. Entre as principais razões, 32% dizem que é por medo de defeito ou erro de hardware, 21% por roubo de informação e 20% por informação corrompida.

Por outro lado, entre os usuários que não realizam backup, 72% mencionaram que isso se deve ao esquecimento e, por não saber fazê-lo, 78% perderam informações e 31% perderam dinheiro.

À medida que as ameaças evoluem, a resposta e a recuperação de incidentes prendem cada vez mais a atenção dos defensores cibernéticos de organizações e equipes. De fato, o cenário de ameaças dá a impressão de estar em constante crescimento e, dada nossa dependência em tecnologia, ter um plano de resposta para quando estivermos diante de situações de risco nunca foi tão importante quanto agora.

Em relação às organizações, os incidentes de segurança da informação apresentam um número expressivo de desafios específicos tanto para detecção como para recuperação. Pode ser que a falha e a extensão do dano causado não sejam imediatamente identificadas ou o momento em que a intrusão ocorreu não é evidente em um primeiro momento.

Por outro lado, o risco de se espalhar para outros sistemas é um dos desafios específicos percebidos nos incidentes de segurança cibernética. Seja qual for a causa, a organização precisa restaurar a dinâmica natural de suas operações, e a reconstrução de dados corrompidos ou perdidos, especialmente dados críticos de negócios coletados em um backup, pode representar a sobrevivência da empresa.

Existem vários meios de armazenamento que permitem fazer backup dos dados. Neste ponto, o espaço físico onde o backup está armazenado também deve ser seguro. Os usuários domésticos podem optar por diversas opções.

– Disco rígido – Ter um disco apenas para este fim é uma boa pedida. O ideal é que seja um HD externo, mas caso seja interno, ele deve ser fisicamente diferente daquele usado para iniciar o sistema operacional.

– Dispositivo de armazenamento USB – É aconselhável usar um pen drive exclusivamente para backups, no entanto, é importante ser cuidadoso, pois eles podem ser frágeis ou facilmente perdidos devido ao seu tamanho.

– Meios óticos (CD/DVD/BLU-RAY) – Estes são mais suscetíveis a danos físicos, como arranhões, que podem corromper os dados. Recomenda-se armazenar as informações em mais de um meio ótico, no caso de ocorrer alguma falha.

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Fonte: Administradores

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Entenda o que é segurança da informação e reduza riscos empresariais

A segurança da informação e a segurança de dados são medidas importantíssimas para qualquer empresa. Porém, nem todo gestor compreende exatamente o que a segurança da informação engloba e por que ela é tão importante. Eis a resposta: toda empresa lida diariamente com informações confidenciais. Normalmente, esses dados são importantíssimos e vitais para o bom funcionamento dos processos internos e externos. Essas informações transitam por toda a empresa e precisam ser manuseadas com cuidado.

O comprometimento desses dados, afinal, pode ser catastrófico. Temos diversos exemplos na mídia de empresas que sofreram com ataques digitais. De hackers que sequestram dados essenciais para suas operações até ataques que vazam dados pessoais e financeiros de usuários. Não há poucas razões para ficar preocupado com a segurança da informação.

O que é segurança da informação?

A segurança da informação diz respeito à proteção de dados sensíveis, confidenciais ou simplesmente importantes para uma empresa. Seu objetivo é preservar o valor desses dados e manter sua integridade.

A informação digitalizada, hoje, está presente em todas as empresas. Contendo dados essenciais para os processos, essas informações precisam ser protegidas de maneira eficiente e conveniente.

A segurança da informação baseia-se em três características básicas para garantir essa proteção:

· Confidencialidade: a informação não pode ser divulgada para nenhum usuário, entidade ou processo que não esteja autorizado a acessá-la;

· Integridade: a informação não poderá ser alterada ou excluída sem autorização;

· Disponibilidade: as entidades, usuários ou processos autorizados possuem acesso às informações sempre que necessário.

 

Quais são as ameaças para os dados de uma empresa?

A segurança da informação pode proteger os dados de uma empresa contra diferentes tipos de ameaças . Um plano eficiente de segurança contempla variados cenários e protege os dados reduzindo o maior número de vulnerabilidades possível. Entre elas:

· Software: os programas usados podem apresentar erros e falhas que comprometem os dados. Por exemplo, bugs nas permissões de usuários;

· Hardware: problemas de instalação, drivers que não funcionam corretamente ou até mesmo dispositivos obsoletos comprometem a disponibilidade dos dados. Por exemplo, uma falha no disco rígido pode causar a perda de informações importantes;

· Comunicação: os meios de transmissão dos arquivos e dados podem apresentar falhas de segurança que possibilitam o acesso não autorizado aos dados. Por exemplo, uma rede não protegida está exposta a hackers, permitindo captura de senhas de acessos a sistemas críticos.;

· Armazenamento: a forma usada para guardar os dados também pode apresentar riscos. Por exemplo, um backup de dados gravado em um CD não apresenta confiabilidade, já que esse tipo de mídia é facilmente destruída e não tem funcionalidades de permissões de acesso;

· Fator humano: as próprias pessoas podem apresentar riscos para os dados, tendo ou não más intenções. A falta de preparo de um usuário pode causar sérios problemas.

Como a segurança da informação reduz os riscos empresariais?

Estabelecer uma política de segurança da informação é essencial em todas as empresas modernas. Essa política vai definir diretrizes a serem seguidas por todos os membros da organização, ou seja, boas práticas para evitar o comprometimento ou uso indevido dos dados.

Uma equipe de profissionais de segurança da informação capacitados pode proteger uma empresa de diversas maneiras. Em geral, a segurança da informação será aplicada a partir de dois pontos de vista:

· Segurança física: a informação pode ser digital, mas está armazenada em algum equipamento físico. Portanto, a segurança da informação também considera a prevenção de riscos, como incêndios, relâmpagos, alagamento, acesso indevido aos equipamentos, forma inadequada de tratamento e manuseio, entre outros fatores;

· Segurança lógica ou cibersegurança: a segurança lógica é aplicada aos sistemas digitais e arquivos. Engloba a proteção contra vírus, acessos remotos à rede, backup desatualizados, violação de senhas, furtos de identidade, entre outros. É bastante conhecida como proteção contra ataques, mas é importante lembrar que também diz respeito a prevenção contra erros não-intencionais, como remoção acidental de arquivos importantes.

Como considera todo o panorama da empresa e do sistema de dados disponíveis, a segurança da informação é capaz de prevenir problemas e reduzir consideravelmente os riscos empresariais. Uma boa política de segurança contempla todos os cenários possíveis, mas sem comprometer a disponibilidade. É preciso proteger os dados, mas eles ainda precisam ser facilmente acessados por usuários e processos autorizados, para não comprometer a eficiência da empresa.

Fonte: Terra

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6 fatores que estão tirando o foco das equipes de segurança da informação

Seres humanos nem sempre reagem de forma a proteger os seus interesses, mesmo quando confrontadas por dados corretos e contrários às suas crenças. Por exemplo, a maioria das pessoas tem mais medo de voar de avião do que de ir de carro até o aeroporto, sendo que uma viagem de automóvel é, comprovadamente, muito mais perigosa. E muito mais gente tem medo de ser atacado por um tubarão na praia do que pelo seu cachorro em casa, por exemplo, mesmo que as chances domésticas sejam bem maiores.

Por quê? Apenas porque não somos muitos bons em reagir a riscos, mesmo quando sabemos da relativa probabilidade de nos tornamos vítimas. O mesmo se aplica à segurança em TI.

Os responsáveis por proteger os computadores normalmente gastam tempo, dinheiro e outros recursos em defesas que não barram as maiores ameaças ao seu ambiente. Por exemplo, quando se deparam com o fato de que um único programa sem patches precisa ser atualizado, para barrar as ameaças mais recentes, a maioria das empresas faz tudo, menos atualizar esse programa com um patch. Ou, quando descobrem que muitas ameaças são bem-sucedidas por conta de engenharia social, que poderia ser combatida com um melhor treinamento de funcionários, preferirem gastar milhares ou até milhões de dólares em qualquer coisa, menos em um treinamento melhor.

Poderia dar dezenas de outros exemplos, mas o fato de que a maioria das empresas pode ser facilmente hackeada é prova suficiente do que digo. As companhias simplesmente não estão fazendo as coisas simples que deveriam fazer, mesmo quando são confrontadas com dados que comprovam suas vulnerabilidades.

A razão para tantos departamentos de TI não permitirem que os dados determinem as suas defesas está relacionada, principalmente, a uma falta de foco. Muitas prioridades competem pela atenção dos profissionais responsáveis, tanto que as coisas que poderiam estar sendo feitas para melhorar significativamente suas defesas não estão sendo feitas, mesmo quando são as opções mais baratas, rápidas e simples.

E que provoca essa essa falta de foco, normalmente, impedindo esses profissionais de colocarem as defesas certas nos locais e nas quantidades certas, contra as ameaças certas?

Confira na lista abaixo.

1- O número de ameaças de segurança é esmagador

São registradas entre 5 mil e 7 mil novas ameaças por ano, ou cerca de 15 por dia. Isso significa que são 15 novos problemas hoje, além dos 15 novos problemas de ontem, todos os dias do ano. Já é assim há muitos anos, desde que as empresas começaram a registrar esses dados.

Os profissionais responsáveis por defender as máquinas de uma empresa podem ser comparados com os atendentes de serviços de emergência 190, que recebem mais ligações por dia do que qualquer equipe de ambulância pode atender adequadamente. Eles precisam fazer uma triagem para priorizar algumas coisas.

2 – O hype sobre uma ameaça pode distrair a atenção

O fato de alguns fabricantes de softwares de segurança se esforçarem para transformar toda ameaça em algo maior do que é não ajuda em nada. As vulnerabilidades e ameaças anunciadas diariamente costumam vir com um maior foco no hype e no objetivo de espalhar o medo como a verdadeira ameaça. Nos brindam com nomes aterrorizantes e até mesmo imagens de reforço, prontas para sem exploradas pela mídia..

Ainda assim, é injusto colocar toda a culpa nas fabricantes de softwares de defesa. É trabalho deles vender os softwares e serviços, e é mais fácil fazê-lo durante um furação. É tarefa do consumidor decidir o que merece ou não a sua atenção, e é cada vez mais difícil fazer isso quando você tem 15 novas ameaças chegando por dia.

OK. Mesmo quando a ameaça e o risco são grandes, o exagero no hype sobre cada ameaça faz com que seja difícil prestar atenção naquilo que realmente requer atenção. Por exemplo, as recentes falhas Meltdown e Spectre são uma das maiores ameaças já vistas. Elas impactam os principais microprocessadores do mercado, permitindo que os invasores explorem os computadores das vítimas de forma invisível, e costumam exigir diversos patches de software e firmware para proteção. Quando resolvidas, podem afetar negativamente o desempenho do PC. Em alguns casos, a única boa solução é comprar um novo computador. Portanto, são falhas muito importantes.

No entanto, fora dos círculos de cibersegurança, e alguns veículos grandes por um ou dois dias, a reação coletiva foi apenas de “lamento”. Normalmente quando algo grande acontece em termos de segurança em TI, meus amigos e familiares me perguntam o que devem fazer. Com a Meltdown e a Spectre, no entanto, ninguém veio perguntar. Para alertar o meu círculo social, enviei informações úteis sobre o assunto. Costumo receber algumas perguntas de volta nesses casos, mas nada aconteceu desta vez. Nem um único post nas minhas redes sociais. É como se um tubarão enorme e faminto tivesse sido visto na praia e, apesar de avisados, ninguém fizesse qualquer movimento para sair da água.

Como a Meltdown e a Spectre costumam exigir patches de firmware, algo que quase nenhum usuário costuma fazer, aposto que teremos muitas máquinas vulneráveis nos próximos anos. Por quê? Um tipo de fadiga causada pelo excesso de hype.

Toda e qualquer ameaça é alvo de tanto hype que quando uma ameaça real e global aparece, uma em que todos deveriam prestar atenção, as pessoas apenas dão de ombros e presumem que a fabricante do aparelho ou a empresa responsável pelo sistema irão liberar um patch quando necessário.

Sinceramente, estou assustado com as oportunidades de criação de armas virtuais fornecidas por essas novas ameaças. Provavelmente elas vão causar mais bugs em microprocessadores, que serão descobertos e explorados, que qualquer outra grande ameaça já conhecida.

3 – Péssimo trabalho de Inteligência de Ameaça

Parte do motivo é que boa parte dos setores de inteligência das próprias empresas faz um péssimo trabalho em apontar as ameaças com as quais elas devem se preocupar. A chamada Inteligência de Ameaça (Threat Intelligence) deveria estar de olho nas milhares de ameaças existentes para identificar as ameaças com mais chances de serem usadas contra a empresa. Em vez disso, essa área normalmente atua como um megafone que apenas reproduz o hype global.

Quer um exemplo? Pergunte aos profissionais da área qual a ameaça que mais causa danos à empresa. É malware, engenharia social, ataques contra senhas, desconfiguração, ataques intencionais, falta de criptografia? Nunca conheci nenhuma equipe de TI que pudesse dizer isso com segurança, com dados para apoiar a conclusão.

Como uma companhia pode lutar contra as ameaças certas de forma eficiente se não consegue nem determinar quais são as maiores ameaças?

4 – Preocupações de compliance nem sempre alinhadas com as melhores práticas de segurança

Se você quer algo feito rapidamente em termos de cibersegurança, alegue que isso é necessário para compliance. Nada será mais rápido. O gerenciamento sênior precisa prestar atenção em preocupações de compliance. Em muitos casos, eles podem ser responsabilizados pessoalmente por ignorar ativamente uma deficiência de compliance. Ou seja, é algo que implora pela atenção deles.

Infelizmente, compliance e segurança nem sempre concordam. Por exemplo, as melhores recomendações atuais para senhas (anunciadas há mais de um ano) basicamente vão contra toda exigência legal e regulatória sobre senhas. Acontece que muito do que achávamos que era verdadeiro sobre segurança de senhas, como exigir complexidade, não era o melhor conselho, ou as ameaças mudavam com o tempo. E os criadores e mantenedores da maior parte das recomendações legais e regulatórias não parecem estar prestando atenção ao fato de continuar seguindo conselhos antigos sobre senhas possa aumentar as chances da empresa ser invadida.

Algo que me irrita nesse assunto é quantos sites não me permitem criar uma senha maior do que 16 caracteres (que seria muito forte, independente da sua complexidade), mas me obriga a usar caracteres “especiais” que, na teoria, dificultaria as vidas dos hackers, sendo que os dados e pesquisas mostram que esse não é o caso, na prática.

5 – Falta de recursos, por excesso de projetos

Todas as empresas com as quais conversei possuem dezenas de projetos em andamento, todos voltados para proteger os aparelhos e computadores da organização. Em todos os casos, apenas um ou dois dos projetos bastariam para fornecer a maioria dos benefícios de segurança que a empresa precisa para reduzir significativamente os riscos.

Dividir dezenas de projetos por um conjunto limitado de recursos garante que a maioria dos projetos será adiada e implementada de forma ineficiente, caso esses projetos venham a ser finalizados.

O mundo da segurança em TI está cheio de software caros parados na prateleira e projetos prometidos sem ninguém para realmente supervisionar as suas operações contínuas.

6 – Projetos de estimação

Pior ainda: a maioria das empresas possui um ou dois “projetos de estimação” que são empurrados por um executivo sênior como o “a última bolacha do pacote”. Eles leram em um livro, ouviram no rádio ou escutaram uma história de um parceiro de golfe sobre o que precisavam fazer para consertar a empresa. Então, sem consultar os próprios dados da companhia para ver onde estão as maiores ameaças, retiram os melhores profissionais de outros projetos para que o deles fique pronto antes – isso se eles conseguirem finalizar um projeto antes de ficarem animados com o próximo projeto de estimação.

Poderia dar mais exemplos sobre a razão para os departamentos de TI não estarem focando nas coisas certas, que também começam com uma avalanche de ameaças diárias e pioram em razão de muitos outros fatores ao longo da cadeia. O primeiro passo para resolver um problema é admitir que você tem um problema. Se você se identificou, ou à sua empresa, em alguns dos exemplos acima, é hora de ajudar todos na sua equipe a entenderem o problema e ajudá-los a ter mais foco naquilo que realmente importa.

 

Fonte: Computer World

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Future: marcando presença no Partner Summit da Symantec

Nesta terça-feira (31/10/2017), a Future marcou presença no evento Partner Summit da Symantec, que reuniu a maior ordem de parceiros que oferecem soluções Symantec. No evento foram reconhecidos alguns engenheiros que possuem competência para apresentar, fazer PoC, demonstrar soluções e desenvolver projetos, os Knights da Symantec.

Um dos engenheiros reconhecidos neste ano como Knight Symantec por desempenhar com excelência os projetos foi Rodrigo Augusto Ribeiro de Souza, uma das peças fundamentais da equipe Future.

A Symantec

Líder mundial em segurança cibernética, permite que organizações, governos e indivíduos protejam seus dados mais importantes, onde quer que estejam. Empresas em todo o mundo contam com a Symantec para a defesa cibernética integrada contra ataques sofisticados em endpoints, na infraestrutura e na nuvem. Mais de 50 milhões de pessoas e famílias contam com o Symantec para ajudar a proteger informações pessoais, dispositivos, redes domésticas e identidades em suas casas e em todos os seus dispositivos.

A Future mantém forte parceria com a Symantec, uma das principais fornecedoras de produtos e serviços de segurança, disponibilidade e performance, garantindo que a entrega de nossas soluções sejam sempre as mais avançadas e atuais do mercado.

Confira algumas imagens do evento!

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Escalabilidade: Sua solução pronta para a Hiperconvergência e Nuvem

Escalabilidade: uma palavra que está se tornando conhecida no meio empresarial, e talvez as empresas ainda nem tenham se dado conta de que essa característica é um diferencial importante para a qualidade dos serviços que ela oferece. A escalabilidade é algo muito importante e desejável porque tem a ver com a capacidade de expansão de uma empresa, é sinônimo de preparação para o crescimento.

A escalabilidade em Hiperconvergência pode ser definida como a possibilidade de expansão dos recursos tecnológicos ou na capacidade de aumentar a quantidade de usuários em um determinado sistema de gestão que esteja em ambiente Cloud Computing. A escalabilidade permite que sejam adicionadas novas funcionalidades ou quantidades de usuários, sem que as empresas precisem investir em um novo sistema para atender suas novas necessidades.

Uma empresa pode ser escalável, assim como processos, sistemas, enfim. Se a intenção é que o negócio tenha essa característica, e assim tenha a habilidade de administrar o crescimento da demanda de maneira uniforme, sem perder a qualidade, então a escalabilidade da hiperconvergência é a solução ideal para atender essas necessidades.

Quando uma empresa investe em um sistema local de armazenagem, esse equipamento tem uma capacidade limitada. Se a demanda de informações críticas para o negócio for aumentando e surgir a necessidade de expandir esse limite, será necessário comprar outro equipamento ou trocar por algum que atenda a essa nova demanda. Tal operação exige planejamento e investimentos nas quais, muitas vezes, não é conquistado tão rápido quanto a urgência da solicitação.

Já a escalabilidade que a hiperconvergência oferece funciona diferente: a empresa paga apenas por aquilo que usa, então conforme a realidade for mudando e a expansão for concretizada, o serviço e os recursos vão alterando na mesma medida. Além disso, não será preciso gastar com hardware ou licenças para manter todo esse sistema em funcionamento. Em resumo, é possível expandir ou reduzir a capacidade de maneira rápida, prática, sem a preocupação com despesas adicionais.

A rápida expansão de uma empresa deve ser pensada desde o planejamento estratégico do negócio, é necessário prever o ritmo da escalabilidade para não ser pego de surpresa e correr o risco de não conseguir atender a demanda.

 

Redução de custos com manutenções

Em relação a hiperconvergência, como não exige uma aparelhagem fixa e física, também não demanda a necessidade da contratação de alguém especializado para fazer a manutenção desse recurso. Na verdade, qualquer necessidade pode ser resolvida diretamente com o provedor do serviço contratado, sendo assim, o setor de TI da empresa pode ter seu foco para a estratégia de negócios, sem se preocupar com a parte operacional em si.

Então, uma vez que a empresa investe para ter a hiperconvergência em um ambiente Cloud Computing, esse valor já inclui a segurança da informação (disponibilidade das informações, criptografia mais elaborada, o armazenamento seguro dessas informações, etc.), escalabilidade e, também, o gerenciamento da solução, ou seja, toda a manutenção da infraestrutura a fim de tornar tudo isso possível. No entanto, esse tipo de preocupação não ficará a cargo da empresa que opta por adotar o sistema Cloud Computing, e sim do provedor de serviços!

A única indicação, para que a empresa possa aproveitar de forma plena todas as vantagens e possibilidades da escalabilidade em um sistema hiperconvergente é ter uma internet de boa qualidade, com uma velocidade compatível com as suas necessidades, para que o trabalho de download das informações de clientes, por exemplo, quando for necessário reavê-los, possa ser facilitado. Como tudo estará on-line, é importante considerar essa característica com o objetivo de garantir que tudo funcione conforme a expectativa de satisfação da empresa.

Com uma internet de qualidade e um provedor de serviços que ofereça essa solução em etapas estratégicas, a empresa terá muito mais tranquilidade no armazenamento dos dados e informações críticas de negócio em um ambiente Cloud Computing. Essas etapas devem atender a três fases essenciais: o planejamento, que permite saber o que exatamente necessita e qual é a melhor forma de fazê-lo; a operação, que livra você da responsabilidade de fazer qualquer tipo de configuração, monitoramento e acompanhamento, proporcionando muito mais tranquilidade e profissionalismo neste trabalho; e a restauração, que é o acesso a essas informações sempre que necessário.

 

Elasticidade: possibilidade de aumentar ou reduzir os serviços com base na demanda da empresa

Com a empresa preparada para crescer internamente é preciso se preocupar também com a qualidade de sua oferta diante do aumento da demanda. Se sua empresa trabalha sistemas integrados e/ou aplicativos de tecnologia é essencial garantir a eficiência da solução para todos os envolvidos no negócio. Sistemas lentos, cujo tempo de resposta é grande, são motivos de frustração para os usuários.

Um grande exemplo disso foi visto em 2009 anos com o crescimento do Twitter. O resultado foi uma demora para carregar as páginas que afetou todos os usuários do microblog. Isto ocorreu porque na época a companhia não estava preparada para a escalabilidade. Houve aumento da demanda, mas a empresa não possuía a infraestrutura necessária para suportar o crescimento.

Obviamente, nenhuma empresa quer que isso ocorra, não é? Para tanto, não basta ter um sistema hiperconvergente, ela também precisa possuir infraestrutura e elasticidade para atender a variação de demanda e picos de acesso.

A elasticidade nos sistemas de computação na nuvem é a característica que irá garantir que sua aplicação seja escalável. Como dito anteriormente, a empresa deve prever o crescimento durante o planejamento estratégico e aumentar a infraestrutura, oferecendo o suporte necessário para o aumento da demanda, ou seja, possua a capacidade de adaptar dinamicamente o uso dos servidores interligados na nuvem ao distribuir o processamento durante picos de uso. Com isso haverá uma gestão automática da capacidade de armazenamento e performance de sua aplicação que será adaptada de acordo com a demanda. Dessa forma será possível ter uma escalabilidade gerada a partir da utilização de um sistema na nuvem.

A escalabilidade, por si, já é um dos principais benefícios de um sistema hiperconvergente. Contudo, ela traz mais uma série de benefícios consideráveis em termos de custos e eficiência, o que acaba tornando a utilização do ambiente Cloud Computing ainda mais vantajosa para as empresas, sejam elas de qualquer porte. Os impactos e as vantagens são ainda maiores nas empresas de pequeno e médio porte que passam a ter mais recursos tecnológicos que antes eram restritos às grandes empresas.

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