E-mail hackeado: como a Future pode livrar sua empresa deste problema? Saiba 5 dicas simples!

Um e-mail hackeado  pode ser o início de um grave problema de segurança. Afinal, os cibercriminosos podem usar o canal para enviar mensagens para seus contatos, solicitando senhas, dados pessoais e até enviando links.

No contexto empresarial, o problema é ainda mais crítico. Isso porque, seus funcionários, clientes e parceiros podem ser enganados pelo uso de uma conta de e-mail legítima e confiável. Mas os riscos não param por aí!

A Future é especialista e pioneira em Segurança da Informação no Brasil e entende bem os impactos da falta de proteção dos meios de comunicação. Entenda os perigos que seu negócio está correndo e veja como vencer os hackers!

De olho no perigo: como os hackers invadem seu e-mail?

O e-mail é um dos principais meios usados pelos criminosos virtuais para aplicar golpes. Isso porque, até mesmo as pessoas mais cuidadosas podem se confundir e confiar em uma mensagem maliciosa.

Mas quais as principais estratégias dos criminosos para invadir uma conta de e-mail? Preparamos uma lista para te ajudar a ficar ainda mais atento!

Phishing

Quem nunca recebeu um e-mail aparentemente confiável, de uma marca famosa, solicitando dados, confirmação de senha ou outra informação? Esta é uma das maneiras de “pescar” suas credenciais e hackear sua conta. Fique atento às páginas que os links direcionam, assim como o e-mail remetente.

Vazamento de dados

Muitas contas de usuários são hackeadas devido a vazamento de grandes bancos de dados. Neste caso, o descuido de outra empresa expõe milhares de clientes e parceiros — principalmente aqueles que têm o hábito de usar a mesma senha em diversas contas.

Esquecer a conta logada

Parece simples e inofensivo, mas muitas pessoas têm o e-mail hackeado ao esquecerem de fazer logout em um computador público ou compartilhado. Ou seja, um descuido que pode custar caro!

Ataque de força bruta

Você conhece todos os tipos de ataques cibernéticos? O ataque de força bruta é um dos mais antigos, mas bastante eficiente. Neste caso, um software tenta descobrir a senha do usuário, realizando vários testes, muitas vezes utilizando “dicionários” de palavras e sequencias numéricas comumente usadas em senhas. Isso explica por que a senha “12345” jamais deve ser usada, não é mesmo?

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Dicas simples para não correr o risco de um e-mail hackeado

No universo da cibersegurança, a prevenção é sempre a melhor decisão. Isso porque, um simples e-mail hackeado pode expor várias pessoas e gerar muitos transtornos e prejuízos.

Existem boas práticas que podem ser implementadas hoje mesmo e que elevam o nível de proteção das suas contas. Confira:

  1. Crie uma senha longa e exclusiva para cada e-mail: senhas classificadas como difíceis são as mais indicadas e não podem se repetir em diversas plataformas.
  2. Ative a 2FA: a autenticação em dois fatores também ajuda a barrar a ação dos hackers, impedindo que tenham acesso à conta com apenas uma senha.
  3. Coloque senhas de acessos em seus dispositivos: computadores, tablets e celulares devem ser protegidos por senha. Desse modo, só você e pessoas autorizadas poderão acessá-los.
  4. Mantenha seus softwares atualizados: a falta de atualização dos softwares pode gerar falhas de segurança. Por isso, recomendamos a atualização automática em todos os aplicativos e dispositivos.
  5. Não abra anexos e não clique em links suspeitos: esteja sempre atento e desconfie de e-mails de pessoas desconhecidas, com mensagens sugestivas solicitando algum dado.

Sem pontas soltas: proteção avançada dos meios de comunicação é com a Future!

Todas as dicas apresentadas anteriormente reduzem a chance de ter o e-mail hackeado. No entanto, elas não são suficientes para barrar o problema, principalmente no contexto empresarial.

Infelizmente, as estatísticas comprovam que os brasileiros são os maiores alvos de Phishing no mundo. Isso significa que é preciso ser ainda mais eficiente do que os hackers e investir em uma proteção avançada para os meios de comunicação da sua empresa.

A Future é especialista em Segurança da Informação e entrega soluções completas para atender às demandas de cada negócio. Nós sabemos do tamanho do desafio a ser enfrentado e estamos preparados para garantir um ambiente seguro para o seu desenvolvimento. Entenda!

Modelo de Defesa em Profundidade

Em primeiro lugar, a Future aplica o modelo de Defesa em Profundidade. Isso significa que nossos clientes recebem um planejamento de segurança cibernética personalizado e amplo.

Diluímos o orçamento disponível em 5 camadas, considerando suas necessidades e garantindo que nenhum ponto fique desprotegido:

  • Usuários;
  • Informações;
  • Meios de Comunicação;
  • Dispositivos;
  • Aplicações.

Na prática, a Future não apenas se preocupa com a possibilidade de um e-mail hackeado, como olha e protege todas as “portas” da entrada de invasores.

Proteção muito além do Firewall

O mundo evoluiu e podemos dizer que vivemos na Era Digital. Essa rápida transformação gerou uma demanda por mobilidade e deu origens a grandes tendências, como o BYOD e o home office.

Entretanto, novas práticas abrem brechas de segurança e exigem proteções mais avançadas. Isso significa que não basta investir em um Next Generation Firewall (NGFW).

Para garantir que a total proteção dos seus meios de comunicação, é necessário um olhar mais amplo. A Future sai na frente e também cuida das redes wi-fi, redes OT e IOT e, claro, da nuvem.

Parceria com os líderes do mercado de cibersegurança

Visando entregar um serviço de excelência, a Future tem um ecossistema de parceiros de renome no mercado de Segurança da Informação. Afinal, nosso foco é dar condições de nossos clientes crescerem em um ambiente verdadeiramente seguro.

Confira algumas marcas e fabricantes que nos ajudam a proteger seu negócio:

  • Forcepoint;
  • Trend Micro;
  • McAfee;
  • Securiti.

Reduza as ameaças ao seu negócio!

Ninguém deseja ter um e-mail hackeado, não é mesmo? Ainda assim, a maioria das pessoas e empresas não tomam os devidos cuidados para evitar que isso aconteça. Em um mundo repleto de ameaças, um descuido pode custar caro.

A proteção dos meios de comunicação é a melhor saída para reduzir as chances de um ataque e de todas as suas consequências. Todos os dias, milhares de contas são invadidas, mas seu negócio não precisa ser a próxima vítima.

Fale com um dos especialistas da Future e receba uma consultoria gratuita para identificar seus principais desafios e entender como podemos te ajudar!

A importância de proteger seu backup contra ransomwares

A cada dia fica mais evidente a necessidade e a importância das corporações investirem na segurança e proteção de seus arquivos digitais, já que a menor falha na segurança dos dados pode causar imensos prejuízos. 

Quando criminosos realizam tentativas de invasão aos sistemas, é fundamental contar com um sistema eficiente de backup e, assim, evitar danos substanciais. Mas isso de nada adianta se seu backup não possuir mecanismos de proteção contra ransomwares

O sequestro de dados

ransomware é um software malicioso que tem o intuito de invadir sistemas e sequestrar informações vitais para o funcionamento de empresas e órgãos públicos. 

Em ataques desse tipo, os criminosos bloqueiam os dados através de criptografia para torná-los inacessíveis para seus próprios donos e, em seguida, cobram um resgate para devolver o material. 

A palavra “ransom” deriva do inglês e é o equivalente à nossa palavra “sequestro”: um roubo que ainda exige da vítima um pagamento para recuperar o que lhe foi levado. 

Um dos ransomwares mais conhecidos entre os especialistas de TI é o Defray777, que já causou grandes prejuízos em empresas privadas e órgãos governamentais, como o STJ no Brasil, o Departamento de Transporte do Texas e a empresa IPG Photonics, que tem contrato com o exército dos Estados Unidos. 

A IPG, por exemplo, não tinha o preparo e a segurança necessários para esse ataque e precisou pagou para os sequestradores pela recuperação de seus dados, já que uma vez criptografados, é impossível recuperá-los. Já na invasão ao STJ, ocorrida no final de 2020, felizmente havia backup contra ransomware

Formas de proteger suas informações contra ransomware

Um ransomware é capaz de se alojar em computadores depois de o usuário clicar em arquivos infectados, que podem estar em links enviados por e-mail, arquivos em anexo e até mesmo em sites que, para leigos, podem ser considerados completamente inofensivos. 

Assim, a primeira maneira de evitar ataques de sequestro de dados é implementar protocolos de segurança mais rígidos nas empresas. A capacitação de colaboradores para identificar documentos e links suspeitos é um excelente primeiro passo, mas não é a única medida a ser tomada, pois até mesmo o melhor aluno pode virar uma vítima. 

Proteger a rede com sistemas capazes de identificar, bloquear e acabar com ameaças antes que elas sejam capazes de criar problemas também é de suma importância, assim como o uso de criptografia de dados em repouso e em trânsito. 

Mas mesmo com tudo isso, o atacante pode ter sucesso e daí surge a importância de um sistema de backup. Em casos de falha nas barreiras de segurança, as cópias são perfeitamente capazes de restaurar a integridade dos materiais sequestrados. 

Por que usar o backup?

Os ataques virtuais estão cada vez melhor planejados. Alguns tipos de ransomwares sequer precisam de cliques ou downloads de arquivos executáveis. 

Os criminosos já usam documentos em javascript, que conseguem ultrapassar as medidas de segurança sem emitir alertas de arquivo suspeito ou mesmo precisar de permissão de administrador para executar. Felizmente, as ferramentas de proteção são constantemente atualizadas e normalmente conseguem acompanhar as inovações dos crimes cibernéticos. Mas e quando elas não são suficientes? 

Nesses casos, o backup é o último recurso, protegendo tanto contra ciberataques quanto acidentes ou erros humanos. Ele permite que, em caso de ataques, os arquivos possam ser recuperados, evitando assim maiores prejuízos, paradas inesperadas no sistema e no fluxo de trabalho da empresa. 

Como proteger seu backup

O aumento de casos de invasões por cibercriminosos não modifica os antigos requisitos para backup, mas enfatiza a necessidade de manter as práticas de proteção e recuperação de arquivos importantes. 

A perenidade e a constância no backup com gravação única e leitura múltipla auxilia a manter os dados íntegros, uma vez que ao usar esse recurso, os dados não podem ser apagados, alterados ou substituídos.  

Além disso, políticas de aplicação e retenção garantem que não exista a possibilidade de alguma pessoa apagar arquivos de forma mal intencionada. Adicionalmente, manter as práticas recomendadas de segurança também dificulta o acesso de hackers aos dados retidos. 

Como melhorar a estratégia de backup

Na estratégia de backup contra ransomware, por exemplo, o aconselhado é ter um perímetro de rede sob alta proteção, salvamento de dados constante e em múltiplas localidades, além de planos de recuperação em casos de sequestro de dados ou outros desastres. 

Existem diversas opções para esse tipo de estratégia, mas as possibilidades precisam ser analisadas com cuidado. A distância do local de armazenamento até a empresa e a qualidade de largura de banda para transferência de arquivos, por exemplo, precisam ser avaliadas para que não se tornem obstáculos na hora de recuperar os arquivos. 

Saiba mais sobre proteção de backup da Future

Ter um backup adequado como estratégia contra ramsomwares é garantir a segurança de dados para a empresa. Deixar arquivos vulneráveis ou ter falhas de segurança hoje em dia é praticamente certeza de que haverá prejuízo em algum momento. 

É por isso que a Future oferece as melhores opções de segurança para as empresas. O SIC, central de cibersegurança focada em inteligência de ameaças, desenvolvido pelos especialistas da Future, concentra serviços de classe mundial com a mais alta tecnologia. 

Com isso, você e sua empresa conquistam a tranquilidade de saber que os arquivos e dados estão protegidos contra malwaresransomwares, fraudes e outras ameaças. 

Contate um dos especialistas da Future para conhecer nossas soluções e ter uma mentoria de qual delas é a mais adequada para manter a sua organização segura.  

O que o vazamento de dados da Operação Lava Jato pode ensinar às empresas?

Garantir a proteção dos dados, tanto pessoais, quanto corporativos, é uma preocupação constante. E por bons motivos. Segundo dados da IDC, só no Brasil os ataques de hackers, vírus e ransomwares, entre outras pragas virtuais, geraram cerca de US$ 10 bilhões em prejuízo no ano passado, o que explica o fato de as empresas da América Latina terem aumentado seus investimentos em segurança da informação em 12% no último ano.

O recente vazamento de conversas entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça Sérgio Moro e contatos como o promotor Deltan Dallagnol, entretanto, traz à tona outro viés, muitas vezes, negligenciado pelas empresas: a segurança das comunicações via dispositivos móveis e aplicativos, como WhatsApp e Telegram, protagonistas do caso envolvendo a alta cúpula da Justiça brasileira.

O fato, amplamente noticiado, leva a um debate importante, mas é preciso, antes de tudo, ressaltar que a brecha ocorreu não porque não havia segurança na Operação Lava Jato, mas sim porque os dispositivos corretos não foram utilizados. O então juiz Sérgio Moro não usou o TCS, telefone fornecido pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e dotado de recursos avançados no que tange à privacidade das informações trafegadas. Assim como o presidente da República, Jair Bolsonaro, Moro optou por utilizar outro smartphone em suas comunicações, e, com isso, acabou ficando tão vulnerável à ação de hackers quanto um empresário comum.

Ou seja, não se trata de um ataque realizado a um dispositivo altamente seguro, de um hacker que quebrou controles militares de segurança dos quais civis não disporiam. Trata-se, antes, de autoridades que, apesar de terem à disposição recursos fortes de cibersegurança, optaram por fazer uso de soluções comuns.

Nada que justifique, vamos deixar muito claro que toda invasão é criminosa, errada, e não deveria jamais ser realizada. Isto posto, e sem tomar qualquer viés político, uma lição básica fica clara a partir deste caso: a segurança dos dados vai muito além dos sistemas internos das empresas, atinge a esfera dos dispositivos pessoais ou compreendidos em estratégias BYOD (Bring Your Own Device) e CYOD (Choose Your Own Device), e este é um caminho sem volta.

No caso da Lava Jato, o vazamento envolveu mensagens do Telegram, app russo conhecido por sua criptografia e segurança. Os desenvolvedores do aplicativo chegaram a se pronunciar na imprensa, alegando que não houve qualquer invasão ou ataque hacker sobre o sistema.

Em sua conta no Twitter, o aplicativo Telegram informou que “não há evidência de nenhum hack” no caso e que o mais provável é que o vazamento das conversas tenha se dado “por malware” ou pelo fato de “as pessoas não usarem sistema de verificação em dois passos”.

A explicação do Telegram não chega a ser uma surpresa. Um estudo da Flipside aponta que 58% dos ataques sofridos por empresas brasileiras são causados por falhas humanas, como cliques em malware, não verificação de senhas, uso de senhas fracas, entre outros erros.

É por isso que, além da tecnologia, as empresas também devem investir em políticas e práticas de segurança especializadas e comandadas por profissionais, com vistas a evitar ataques comportamentos de risco que possam ameaçar seus dados, seus clientes e seus negócios.

E quando se fala em gestão profissional de segurança, não se está falando de uma pessoa, especificamente, mas de equipes multidisciplinares, que somem conhecimento para assegurar que, de ponta a ponta, redes, sistemas, dados e operações estejam protegidos. Privacidade, proteção e conformidade de informações passam por um compilado de capacidades e tecnologias para se tornarem, de fato, efetivas.

A proteção de dados precisa se tornar parte da cultura organizacional, o que inclui trazer ferramentas como o WhatsApp e Telegram para dentro da estratégia. Por mais que aplicativos como estes possuam seus sistemas de criptografia, isso de nada adiantará se os usuários forem descuidados na gestão dos dispositivos, clicando em links suspeitos, aceitando contatos desconhecidos ou agindo de “N” outras maneiras que podem abrir a porta para ataques maliciosos cujos resultados nunca serão aprazíveis.

Tecnologia, gestão especializada de segurança, treinamento, adoção de uma cultura voltada à proteção dos dados. Este é o cenário ideal para toda empresa, privada ou pública. A segurança da informação deve estar no cerne das estratégias de negócio e isso vai do data center aos smartphones, sem pular nenhuma etapa, nenhuma pessoa, nenhum equipamento, sistema ou conteúdo.
Não é preciso temer os aplicativos – WhatsApp, Telegram e afins estão aí para facilitar a comunicação, e cumprem esta missão muito bem. Mas é necessário, sim, redobrar o cuidado ao tratar de informações potencialmente críticas. Agir de forma preventiva e contar com um excelente plano de reação, comandado por quem realmente domina o assunto, caso o pior aconteça.

Segurança da informação é compromisso de todos, o tempo inteiro, sem exceção.

A Future possui uma Solução de Conscientização Sobre Segurança da Informação. Para conhecê-la clique aqui!

Fonte: CIO.

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Cuidado com os (muitos) perigos da era digital

Um software malicioso ou malware (termo que é a junção das palavras malicious e software, adotado em 1990 por Yisrael Radai, pioneiro do combate aos vírus de computador), é uma espécie de programa cuja missão é se infiltrar em um dispositivo (seja ele um desktop, notebook, laptop ou smartphone) e gerar algum tipo de dor de cabeça ao usuário.

Por dor de cabeça me refiro, basicamente, a roubo de dados, bloqueio parcial ou total do equipamento infectado ou cancelamento de prerrogativa de acesso aos administradores de um sistema, para citar alguns exemplos. Mas há uma coleção gigantesca de opções, cada vez mais numerosas, até porque a imaginação dos hackers parece mesmo ser infinita.

Um novo tipo de malware “nasce” a cada 8 segundos no mundo (até porque assistimos à revolução do mobile e, com ela, à proliferação desenfreada de malwares dedicados exclusivamente aos smartphones). As ameaças digitais se transformaram em uma preocupação gigantesca tanto para usuários domésticos quanto para empresas. Para estas últimas, os prejuízos podem chegar a US$ 359 bilhões por ano, segundo a BSA The Software Alliance, defensora global do setor de software.

Por isso, toda atenção é pouca por parte do usuário final e dos administradores de redes. De acordo com uma pesquisa recente, de uma das maiores empresas antivírus do mundo, os cinco métodos mais comuns de propagação dos malwares são os seguintes:

1. Pela internet

Você pode deixar seu computador vulnerável ao visitar um site que contém um código malicioso, por exemplo. Casos comuns nos últimos anos são os ataques drive-by (quando um usuário visita um site comprometido desde um dispositivo Android e seu navegador inicia o download de um aplicativo automaticamente). Também é transmitido quando aplicativos maliciosos disfarçados de softwares ou arquivos normais são baixados por meio de uma rede descentralizada (por exemplo, através de um torrent).

2. Por e-mail

O malware pode estar no corpo da mensagem ou no arquivo anexado. Quando você abre esses e-mails ou faz o download do arquivo, a “infecção” acontece. Além disso, o e-mail é a maior fonte de outra praga digital, o phishing (mensagens que buscam enganar os usuários e levá-los a revelar informações pessoais, como senhas e informações bancárias).

3. Por causa das vulnerabilidades do software

Também chamadas de “furos” ou “exploits”, facilitam o acesso ao equipamento remotamente, o que permite ao cibercriminoso gerenciar seus dados, recursos da rede local e outras fontes de informação.

4. Por meio de drives USB, CDs, cartões SD

Malwares podem se hospedar nesses tipos de dispositivos físicos. Ao executar algum arquivo malicioso localizado em uma mídia removível, ele é capaz de distribuir vírus para todas as unidades de uma rede de computadores e até mesmo excluir os dados dessa rede.

5. Por culpa dos próprios usuários

Às vezes, nós mesmos podemos instalar aplicativos que parecem seguros, mas que, na verdade, infectam o sistema do seu computador ou smartphone. Esse método é chamado de “engenharia social”, já que os criadores de vírus fazem com que a vítima hospede o vírus por conta própria.

Entre os tipos mais comuns de malware, destaque para o adware, que insere anúncios indesejados durante a navegação para que seu “criador” obtenha lucro. Outro é o spyware, que consiste em um programa automático de computador que recolhe informações sobre o usuário e seus costumes na Internet e os transmite para uma entidade externa na Internet, sem o conhecimento e consentimento desse usuário.

O mais popular, entretanto, ainda é o vírus anexado a arquivos executáveis, que precisa da ativação do usuário. Ele é capaz de modificar ou excluir dados do dispositivo. Seu avatar mais conhecido é o Cavalo de Troia (Trojan), que se apresenta como um programa aparentemente legítimo e inofensivo – e que pode vir escondido em arquivos não executáveis, como imagens ou áudios. Sua missão é permitir que o invasor tenha acesso remoto ao computador infectado.

E, por fim, existem os worms. Diferentemente dos vírus, os worms não precisam de ajuda humana para se propagar: eles infectam uma vez e, depois, usam a rede disponível para atingir outras máquinas, via vulnerabilidades do sistema, como pontos fracos nos programas de e-mail, por exemplo. Embora muitos worms apenas “consumam” recursos da rede, reduzindo seu desempenho, muitos deles contêm “cargas” maliciosas criadas para roubar ou excluir arquivos.

Agora, faça as contas: um malware criado a cada 8 segundos significa mais de 10 mil ameaças virtuais novas por dia. Todos os dias. É ou não é mais do que o suficiente para você se dedicar a manter o seu equipamento sempre saudável?

Mantenha-se protegido! Conte com a Future!!! Somos parceiros dos maiores fabricantes de Soluções de Segurança, Disponibilidade e Performance do mundo! Preencha o formulário abaixo e entre em contato conosco.

Fonte: CIO.

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Brasil é um dos principais países com usuários afetados por aplicativos maliciosos no Google Play Store

A Trend Micro, uma das gigantes globais em cibersegurança, descobriu recentemente um spyware, software espião de computador, que tem o objetivo de observar e roubar informações pessoais de usuários (detectado como ANDROIDOS_MOBSTSPY) – que se disfarçava como aplicativos legítimos do Android. As aplicações estavam disponíveis para download no Google Play Store em 2018, com algumas já tendo sido baixadas mais de 100 mil vezes por usuários de todo o mundo.

No ano passado, a BleepingComputer relatou que diversos softwares mal intencionados estavam sendo instalados nos celulares com sistema operacional Android e minerando criptomoedas, especificamente Monero, em segundo plano enquanto os usuários acreditavam estarem realizando as tarefas normais que o aplicativo prometia realizar. A mineração maliciosa era feita em diversos aplicativos, inclusive aqueles destinados a funcionalidades corriqueiras, como organizador de tarefas e jogos.

Neste caso revelado pela Trend Micro, não trata-se de mineração maliciosa, mas de phishing para roubo de informações, que também pode afetar serviços de carteiras instalados no celular e até mesmo contas em exchanges que não possuem um aparato de segurança robusto. Parte do que torna esse caso interessante, é o quão amplamente seus aplicativos foram distribuídos. Por meio do monitoramento de back-end e pesquisa profunda da Trend Micro, constatou-se a distribuição por diferentes países, com usuários afetados de 196 países distintos. O Brasil foi um dos países recordistas em infecção por este tipo de aplicativo, sendo o sexto país do mundo que mais teve usuários baixando e instalando o aplicativo.

Um dos aplicativos inicialmente investigado foi o jogo chamado Flappy Birr Dog. Outras aplicações incluíam o FlashLight, o HZPermis Pro Arabe, o Win7imulator, o Win7Launcher e o Flappy Bird. O Google já removeu todos esses aplicativos sua loja Google Play.

O “MobSTSPY” é capaz de roubar informações como localização do usuário, conversas por SMS, registros de chamadas e itens da área de transferência. Assim que o aplicativo malicioso for iniciado, o malware primeiro verificará a disponibilidade da rede do dispositivo. Em seguida, lê e analisa um arquivo de configuração XML de seu servidor C & C.

O malware irá então coletar certas informações do dispositivo, como o idioma utilizado, o país registrado, o nome do pacote, o fabricante do dispositivo, etc. Dependendo do comando recebido pelo malware, ele pode roubar conversas por SMS, listas de contatos, arquivos e registros de chamadas. O malware é capaz, inclusive, de roubar e fazer o upload de arquivos encontrados no dispositivo.

Felippe Batista, especialista de segurança da informação para cloud na Trend Micro, alerta para que os usuários sejam cautelosos ao fazerem downloads, por mais que o aplicativo esteja dentro das lojas oficiais do sistema operacional.

“A POPULARIDADE DOS APLICATIVOS SERVE COMO UM INCENTIVO PARA QUE OS CIBERCRIMINOSOS CONTINUEM DESENVOLVENDO SOFTWARES MALICIOSOS PARA ROUBAR INFORMAÇÕES OU REALIZAR OUTROS TIPOS DE ATAQUES. ALÉM DISSO, OS USUÁRIOS PODEM INSTALAR UMA SOLUÇÃO ABRANGENTE DE SEGURANÇA CIBERNÉTICA PARA DEFENDER SEUS DISPOSITIVOS MÓVEIS CONTRA MALWARE MÓVEL.”

Além de seus recursos de roubo de informações, o malware também pode coletar credenciais adicionais por meio de um ataque de phishing. É capaz de exibir falsos pop-ups de serviços como Facebook, Google, entre outros para phishing dos detalhes da conta do usuário (login, senha, entre outros). Se o usuário inserir suas credenciais, o pop-up falso informará apenas que o login não foi bem-sucedido, permitindo, na outra ponta, que os hackers acessem todos as contas dos usuários com as credenciais obtidas e possam roubar seus fundos em criptomoedas e dados pessoais.

Fonte: Blog Criptomoedas Fácil.

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Cerca de 500 milhões de usuários têm seus dados comprometidos por invasão no sistema de reservas da rede hoteleira Marriott

Cerca de 500 milhões de pessoas tiveram seus dados acessados ilegalmente após se hospedarem em hotéis da rede Marriott, entre os quais W, Sheraton e Westin.

A empresa hoteleira informou que hackers conseguiram “acesso não autorizado” ao sistema de reservas Starwood desde 2014, mas que o problema foi identificado apenas na semana passada. Os dados foram copiados e criptografados. A violação afetou clientes que fizeram reservas até 10 de setembro.

Segundo o Marriott, 327 milhões de pessoas tiveram expostos seus nomes, números de telefone, endereços de e-mail, números de passaporte, data de nascimento e informações de chegada e partida. Outro grupo expressivo teve seus números de cartões de crédito e respectivas datas de vencimento potencialmente comprometidos.

A rede Marriott, que relatou este incidente à polícia e continua a apoiar as investigações, destacou que as informações do cartão de crédito dos clientes estavam criptografadas, mas que era possível que os hackers também tivessem as informações necessárias para decifrá-las.

As vastas reservas de dados pessoais identificáveis disponíveis na Dark Web continuam a crescer a taxas históricas e os fraudadores têm muitos recursos para roubar identidades ou criar novas identidades sintéticas usando uma combinação de informações reais e inventadas, ou informações inteiramente fictícias. Por exemplo: os dados pessoais obtidos em uma violação poderiam ser cruzados com dados obtidos em outra violação e com outras violações amplamente divulgadas.

“A violação da Marriott apenas torna essa tarefa muito mais fácil e com maior probabilidade de sucesso. Ter os bancos de dados no mesmo lugar torna esse processo ainda mais simples para os malfeitores”, alerta Diretor de Regulamentação e Padrões Globais da OneSpan, líder global em segurança de identidade digital, transações seguras e produtividade para os negócios.

Para o executivo, “os ataques cibernéticos, como o da Marriott, continuarão e é imperativo que as organizações dos setores público e privado não apenas implantem as mais recentes tecnologias de detecção de fraude baseadas em autenticação e risco em suas organizações, mas também garantam que todos os parceiros tenham medidas de segurança cibernética”, conclui Michael Magrath.

Fonte: CryptoID.

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PRF é invadida por hackers e fecha serviços online para cidadãos e agentes

Em outubro, foi descoberto que logins da Polícia Rodoviária Federal (PRF) eram vendidos aos montes em grupos de mensagens pela internet. Por R$ 200, qualquer pessoa poderia comprar o acesso aos sistemas do órgão policial e acessar dados de qualquer veículo, além de visualizar informações sobre multas, dados pessoais sensíveis, troca de emails realizadas por agentes policiais, realizar a liberação de veículos recolhidos em pátio, abertura de boletins de ocorrência e até aplicar multas para qualquer cidadão que tenha um carro, moto ou caminhão.

Por meio de novos documentos recebidos por um agente anônimo da PRF, descobriu-se que a área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) pouco fez para resolver a questão, inicialmente. Além disso, que o agente anônimo, após consultas internas aos servidores da área de TIC, foi informado de que hackers tiveram sucesso ao acessar o sistema DPRF SEGURANÇA, área na qual podem ser encontradas todas as senhas dos servidores da Polícia Rodoviária — ou seja, expondo completamente o sistema.
Para conter a possível invasão e realizar a troca de senhas, a Polícia Rodoviária Federal deixou seus sistemas offline e implementou acessos específicos via VPN. Ainda não se sabe se os sistemas continuam fora do ar.

“Deu-se muito crédito ao uso do email corporativo por parte de servidores à sítios que puderam ser invadidos, tendo como consequência o acesso de hackers aos dados funcionais ali registrados, porém o problema na PRF foi bem maior”, disse o servidor. “Há aproximadamente 15 dias, todos os sistemas da PRF que funcionavam via web foram retirados de funcionamento através da internet, sem qualquer explicação plausível para tal”.

A falha que expôs todas as senhas não foi detectada pelo departamento de Tecnologia da Informação e Comunicação, de acordo com a fonte. A falha, na verdade, foi descoberta por outra área interna da Polícia Rodoviária, conhecida como “CIBER”.

prf

Em um memorando, o aviso divulgado corrobora o que foi dito pela fonte: “a solução encontrada pelo Coordenador-Geral de TIC da PRF foi parar todos os sistemas através da internet por um prazo mínimo de 3 dias”.

No memorando recebido, assinado por Wanderley José Silva Júnior, coordenador de TIC na PRF, é possível ler o seguinte comunicado:

  1. “A Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação e Comunicação – CGTIC, informa que no dia 12 de novembro de 2018, a partir das 20:00h (Horário de Brasília), todos os sistemas e aplicações da Polícia Rodoviária Federal estarão indisponíveis para acesso externo, com uma previsão de restabelecimento e normalização dos serviços em até 03 (três) dias úteis:
  2. Informamos ainda que todas as aplicações e sistemas somente estarão disponíveis quando acessadas pela rede interna da PRF (Superintendências, Uops e Delegacias);
  3. Visando a adoção de medidas de Segurança da Informação, todas as senhas de acesso serão “resetadas”, ensejando a necessidade de contactar os Núcleos de Tecnologia da Informação – Nutics de cada Regional para o cadastramento de novas senhas”.

Acompanhe abaixo o memorando

memorando

Polícia no escuro?

É um cenário fácil de se imaginar quando a empresa que você trabalha ou a faculdade que você estuda acaba ficando com os serviços online inacessíveis. Quanto dinheiro é perdido neste tempo? Agora, um órgão policial no escuro pode tornar a vida não só servidores um caos, mas também da própria população dependente.

Os prejuízes de ficar offline

“Filas foram formadas na porta dos núcleos de TIC da Sede em Brasília e dos estados, pois os servidores tinham que receber uma senha temporária fornecida por eles, para depois, através da Rede de Dados Interna da PRF, entrar no DPRF Segurança e trocar suas senhas de acesso aos sistemas, seja através do CPF ou email funcional. Um caos”, relatou o servidor anônimo. “Em qualquer empresa privada, se a área de TI ficasse fora por apenas um dia, o prejuízo ao trabalho e a imagem, além dos prejuízos financeiros seriam terríveis. Imagine então um órgão policial, como a PRF, que lida diariamente com os cidadãos, além do combate à criminalidade e ainda executa arrecadação através das notificações de trânsito”.

Com os sistemas inacessíveis, os principais prejudicados — ao lado da população que teve que se locomover para as unidades da PRF para retirar boletins de acidentes — são os policiais nas estradas.

“Os maiores prejudicados foram os policiais nas estradas. Os sistemas, essenciais ao trabalho policial, só funcionam na rede corporativa da PRF com acesso externo apenas através de VPNs, que são fornecidas individualmente aos servidores que procuraram os Núcleos de TIC”, comentou o servidor.

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Fonte: TecMundo.

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Segurança da Informação: Principais ameaças de 2018

As empresas, devido à sua importância social e econômica, encontram-se no centro das atenções no que diz respeito à segurança. No entanto, ao contrário da segurança física, a proteção das informações tornou-se prioridade apenas recentemente. Enquanto isso, mudanças estão ocorrendo rapidamente neste setor e exigem uma reação igualmente rápida.

O fator humano tem sido considerado pelos especialistas a principal ameaça à segurança da informação. Os hackers ainda não encontraram uma maneira mais fácil de violar a proteção de uma empresa do que atacando um usuário e um PC específicos. Eles utilizam a engenharia social para obter informações confidenciais, enviando vírus, ransomware e cavalos de troia.

Para obter sucesso no combate aos riscos gerados pelo fator humano, é necessário controlar todos os canais de transmissão de informações, analisar o tráfego e orientar os funcionários sobre as regras de Segurança da Informação (SI). Monitoramentos regulares no âmbito da SI podem ser realizados dentro da própria instituição ou recorrendo a serviços de empresas especializadas na formação de agentes de segurança da informação, como CTI, Security Awareness Training, entre outros.

Aumento dos ataques às empresas industriais

Em 2017, os especialistas em SI notaram o aumento do interesse de criminosos cibernéticos e agentes internos pelas empresas industriais. Primeiro eles roubam os dados de usuários, planos, esquemas de processos tecnológicos, documentação técnica de engenharia e depois, monetizam os essas informações. O volume de tais crimes só tende a crescer, já que a informatização das instalações industriais tem ganhando cada vez mais força.

Para que os funcionários entendam a responsabilidade pelas atividades internas, é importante informá-los sobre incidentes e respectivas punições em casos de fraudes. Por exemplo, em 2017 foi divulgado o caso de um dos clientes da SearchInform. A empresa Akado Yekaterinburg, iniciou e ganhou uma causa na justiça contra um ex-funcionário e seu cúmplice, que tentaram “vazar” o banco de dados de seus clientes. Os dados obtidos com a ajuda do sistema DLP foram utilizados como prova no processo judicial.

Mineração de moedas criptografadas com recursos da empresa

A mídia tem discutido amplamente os principais escândalos relacionados à mineração de dados no local de trabalho. O caso mais famoso é o da sentença proferida em janeiro de 2017. O funcionário do sistema do Federal Reserve, o Banco Central americano, Nicholas Bertault, instalou no servidor da organização um software destinado à mineração de moedas criptografadas. Bertault alterou a política de segurança para obter acesso remoto ao servidor a partir de seu computador pessoal. Nicholas foi condenado a 12 meses de prisão em liberdade condicional e multa de cinco mil dólares.

Em 2018 a tendência prevalece. Os trabalhadores são atraídos pela facilidade deste tipo de ganho: gastam os recursos da empresa e ainda recebem uma renda adicional. O mais desagradável é que é mais difícil detectar a mineração realizada internamente do que no caso de uma invasão por um vírus minerador. O departamento de segurança deve possuir as ferramentas necessárias para a identificação de tais atividades.

Fraudadores internos usam ferramentas de TI para cometer crimes comuns

Empregados mal intencionados estão utilizando cada vez mais os métodos de fraude cibernética. Um caso real: Um profissional em TI de um dos clientes da SearchInform “espelhou” os e-mails de dois executivos, diretores comercial e geral, em seu próprio correio eletrônico. O acesso ao e-mail foi parar nas mãos dos concorrentes diretos da empresa e, se o sistema de DLP não detectasse as violações, os concorrentes saberiam sobre todos os processos da administração da empresa. As atividades do criminoso foram interrompidas.

Grupos de risco

Em qualquer equipe de trabalho, existem funcionários potencialmente perigosos: pessoas endividadas podem acabar roubando para pagar suas dívidas, alcoólatras e pessoas com outros vícios podem acabar perdendo a cabeça e desrespeitando seus colegas. Esse perfil de empregado será sempre um ponto fraco na empresa, além do que, também podem tornar-se facilmente vítimas de chantagem: quando pressionados, podem acabar cometendo crimes para manter seus segredos pessoais. Munidos com as devidas ferramentas os profissionais em Segurança da Informação podem identificar os “grupos de risco” nas empresas e monitorá-los.

Um cliente da SearchInform conseguiu evitar perdas financeiras em sua empresa graças ao desenvolvimento de uma política de segurança voltada para grupos de risco. O principal analista financeiro da empresa-cliente passou o seu horário de almoço jogando pôquer na internet. O departamento de segurança descobriu que o hobby já havia se tornado um vício há algum tempo, e que o volume anual gasto no jogo pelo funcionário era de mais de 40 mil dólares. A qualquer momento, esse dinheiro poderia ser retirado das contas da empresa. Por isso o funcionário precisou ser desligado.

A segurança da informação é um processo contínuo que requer uma abordagem integrada e uma análise abrangente. A ideia de integração das soluções de proteção em um único sistema é apoiada por reguladores e especialistas da SI, pois aumenta significativamente o nível da segurança da dos dados. Enquanto um sistema identifica o comportamento anormal, determinando o meio de obtenção do acesso à informação, o outro avalia o conteúdo da comunicação. Essa interação entre os sistemas possibilita a investigação completa do crime e a coleta do maior número de evidências.

Apesar da amplitude dos problemas descritos acima, da seriedade dos novos desafios e ameaças, existem razões para olharmos para o futuro com otimismo. Para combater as ameaças à segurança da informação, as empresas de hoje possuem profissionais com a qualificação necessária, e os fornecedores, por outro lado, oferecem soluções de alta tecnologia. Resta combinar esses dois fatores e realizar um trabalho bem planejado.

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Fonte: CIO.

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Saiba como hackers roubam os seus dados e ganham dinheiro com eles

O roubo de dados pessoais é um prática comum na internet, especialmente em sites com segurança mais vulnerável. É possível que os seus dados estejam circulando por aí sem que você saiba. As informações roubadas são usadas pelos hackers para obter dinheiro, milhas aéreas e mercadorias caras.

Cibercriminosos usam códigos que executam ataques em massa em sites de interesse. O que facilita a tarefa deles é o fato de a maioria das pessoas repetir o mesmo usuário e senha em múltiplos sites.

De acordo com um relatório publicado pela companhia de segurança virtual Shape Security, cerca de 91% do tráfego global em e-commerces em 2017 foi ocupado por criminosos. Em segundo lugar, aparecem as companhias aérea, com 61% do tráfego consumido pelas tentativas de login dos hackers. Na sequência, vêm bancos (58%) e hotéis (44%).

Como cita o site Olhar Digital, a estimativa é que os ataques funcionem em 3% das vezes. Pode parecer pouco, mas já é o suficiente para gerar grandes prejuízos a consumidores e empresas. Só o setor de e-commerce perde aproximadamente US$ 6 bilhões por ano com esses crimes.

Vazamentos de dados em serviços de grande porte, como LinkedIn, Yahoo ou Netshoes, são divulgados esporadicamente. Contudo, os maiores volumes vêm de fóruns virtuais.

Para se proteger, a recomendação é evitar usar senhas iguais em diversos sites. Se o problema for memorizar as senhas, programas gerenciadores de senhas podem ser alternativas interessantes. Outra dica é desativar cadastros em sites que você não usa mais.

Se estiver na dúvida se já foi ou não vítima de hackers, é possível consultar um banco de dados de vazamentos, como o “Have I Been Pawned”.

Quer proteger seus dados? Entre em contato com a Future, e saiba como podemos ajudá-lo!

Fonte: NAOM.

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Exchange Brasileira de Criptomoedas é Hackeada; Fundos estão Seguros

Esta terça-feira não amanheceu muito bem. Após já estarem rolando os boatos de usuários pelas redes sociais, antes das seis horas da manhã, a corretora de criptomoedas NegocieCoins se pronunciou e confirmou o problema.

O hacker teve acesso ao domínio da empresa e deixou uma mensagem com um endereço de uma carteira de bitcoin e solicitando 20 BTC para devolver o acesso ao domínio, ”caso contrário, adeus negocie coins”.

Em um post no facebook, a corretora disse que a empresa responsável pelo registro do domínio ”www.negociecoins.com.br” recebeu e acatou um documento falso, em que a propriedade do domínio foi trocada.

A NegocieCoins disse que ataques como esses são comuns mas a equipe utiliza-os como aprendizado para tornar impossível que qualquer dado ou informação seja alterada ilegalmente.

Além disso, reiterou que os dados e os fundos dos usuários continuam seguros e que medidas como manter equipe de TI 24/7, resetar pin, desligar servidores e demais outras medidas garantem que a NegocieCoins mantenha uma plataforma robusta e segura.

Neste momento, a corretora brasileira está aguardando contato com a empresa responsável pelo domínio e disse já estar ”com um batalhão de advogados e colaboradores com o telefone na mão” prontos para resolver o problema.

A previsão é que, assim que o domínio for restaurado, a plataforma voltará ao ar e todos os Pins dos usuários serão retesados como uma medida de segurança.

Cuidado ao acessar o site no momento

Enquanto a plataforma não é restaurada e a NegocieCoins não está sob o comando do domínio, o hacker está se aproveitando e, ao acessar o site, é solicitado a instalação de um ”Módulo de Proteção”.
Perguntada, a NegocieCoins informou que esse download não é seguro e recomendou que os clientes não baixem esse arquivo.

Fonte: Portal do Bitcoin.

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