Nova versão do Arcserve UDP foca em nuvens híbridas e dados hiperconvergentes

A Arcserve, LLC, especialista em proteção de dados, anunciou a mais nova versão da solução Arcserve Unified Data Protection (UDP), que atua no mercado para proteção abrangente de todos os tipos de cargas de trabalho. Tendo como base uma tecnologia heterogênea por imagem essa nova versão foi criada com o objetivo de acabar com os diversos pontos de falha típicos dos ambientes de TI que adotam a abordagem do “faça você mesmo” no que se refere a backup e recuperação de desastres, agora incluindo também os ambientes hiperconvergentes e aplicações baseadas em SaaS.

Segundo pesquisa independente envolvendo 759 tomadores de decisão de TI do mundo todo, patrocinada pela Arcserve, 74% dos entrevistados disseram não confiar totalmente na capacidade de suas empresas de recuperar seus dados essenciais, se necessário. A maioria deles também trabalha com vários tipos de cargas de trabalho que demandam diferentes níveis de disponibilidade. Criar uma estratégia coesa para proteção de um amplo escopo de sistemas e aplicações normalmente resulta em um ecossistema de TI altamente complexo, difícil e caro de administrar.

“Com a aceleração da implementação de novos sistemas e aplicações, torna-se necessário contar com uma solução para a proteção de dados que ofereça visibilidade e ajude as equipes de TI a proteger todos os tipos de cargas de trabalho”, disse Phil Goodwin, diretor de pesquisas da IDC. “A solução Arcserve UDP foi desenvolvida para reunir tecnologias que simplificam a infraestrutura que roda uma combinação de aplicações e sistemas on premises, virtuais e baseados em SaaS. Sem uma solução abrangente, capaz de atender esses diferentes ambientes de aplicações, as empresas podem ficar suscetíveis à inatividade e à perda de dados.”

A nova versão da solução Arcserve UDP amplia as tecnologias de backup e de recuperação de desastres testadas e aprovadas para a proteção de todos os tipos de cargas de trabalho, incluindo Nutanix AHV e Microsoft Office 365, oferecendo um método “feito para você” para proporcionar a continuidade dos negócios e a recuperação de desastres, reduzindo para minutos e segundos os objetivos de tempo de recuperação (RTOs) e objetivos de pontos de recuperação (RPOs).

Arcserve UDP para Microsoft Office 365

Além do amplo suporte ao Microsoft Azure e Hyper-V, a solução Arcserve UDP oferece backup e recuperação granular para o Microsoft Office 365, incluindo Exchange Online, SharePoint Online e OneDrive for Business. Os recursos de deduplicação e compressão com criptografia AES são ideais para as empresas que estão migrando do Exchange para o Microsoft Office 365 e para aquelas que precisam de backup fora da empresa e de recuperação a partir de uma determinada data para o Office 365, além de outros recursos de proteção de dados não oferecidos nativamente.

Arcserve UDP para Nutanix AHV

A Arcserve introduz uma proteção abrangente sem intervenção para cargas de trabalho de produção no Nutanix AHV e a capacidade de empregar o Nutanix AHV como plataforma de disaster recovery. O console web centralizado e unificado da solução Arcserve UDP, que dispensa a necessidade de outras interfaces de usuário, facilita o gerenciamento.

“Desde o lançamento Arcserve UDP, há cinco anos, continuamos evoluindo para atender aos requisitos dinâmicos das empresas digitais”, disse Oussama El-Hilali, CTO da Arcserve. “A nova versão da solução marca uma nova fronteira de inovação em backup e recuperação de desastres, permitindo que os nossos parceiros e clientes protejam seus dados usando uma interface de usuário unificada, seja qual for o ambiente, on-premises ou na nuvem. Nosso objetivo sempre foi reduzir a complexidade de gerenciamento de diferentes sistemas e dados. E damos continuidade a esse legado com essa nova versão do Arcserve UDP.”

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Fonte: InforChannel.

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Protegendo a TI híbrida: considerações ao mudar para um modelo de propriedade mista

Parece que a TI híbrida chegou para ficar. Conforme destacado em recente relatório, 92% dos profissionais de TI afirmaram que a adoção das tecnologias de nuvem é importante para o sucesso dos negócios da organização a longo prazo. Entretanto, há um pouco de confusão em relação à TI híbrida como conceito e, consequentemente, cautela com sua adoção.

O relatório de tendências em TI revela que a maioria das empresas migrou pelo menos um aplicativo ou elemento de infraestrutura importante para a nuvem no ano passado. Ao mesmo tempo, aponta que o motivo principal de as organizações retornarem os aplicativos e as infraestruturas para o local é a incerteza em relação à segurança e/ou à conformidade nos ambientes de TI híbrida.

Parte do problema com a segurança da TI híbrida é que, como muitos profissionais de TI ainda estão confusos com o real significado dela, eles não podem entender como proteger um ambiente de TI híbrida sem antes conhecê-la por completo.

A confusão é compreensível, já que a TI híbrida é complexa, com sua infraestrutura e aplicativos executados no local e na nuvem. Trata-se de uma combinação de serviços totalmente gerenciados e de propriedade de uma equipe interna e também de provedores de serviços de nuvem (CSP, Cloud Service Provider).

Muitos profissionais de TI que sabem o significado da TI híbrida ainda não têm certeza sobre como as políticas de segurança devem lidar com ela. O primeiro passo é saber que, em vez de manter as políticas de segurança tradicionais, a equipe de TI precisa desenvolver políticas que funcionam em um mundo de modelos de propriedade combinada: local e externa.

Nuvem híbrida: responsabilidade sem controle

Um dos principais aspectos para entender esse modelo complexo de TI híbrida é o software como serviço (SaaS). Simplesmente, SaaS significa que o consumidor de software não precisa se preocupar com os detalhes subjacentes dos aplicativos ou da infraestrutura. Ele apenas consome o serviço de negócios, como e-mail ou gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM).

Nos últimos anos, o SaaS ganhou popularidade por ser fácil de usar. No entanto, como acontece com a adoção de qualquer serviço novo, surgem desafios para serem enfrentados.

O principal desafio do SaaS é a responsabilidade sem controle, e a TI híbrida tem esse mesmo desafio fundamental. Quando há um problema com a infraestrutura ou com os aplicativos necessários para fornecer um serviço que não possuímos ou gerenciamos, o profissional de TI precisa emitir uma solicitação de tíquete e esperar pela resposta, como qualquer outra pessoa.

Claro que há algumas coisas que podem ser verificadas do ponto de vista interno, como o funcionamento da infraestrutura interna e se o próximo ISP não está enfrentando problemas. Fora isso, é apenas uma questão de espera.

Proteger os dados é crucial para a TI híbrida

Além do problema de disponibilidade, há também a questão da confidencialidade dos dados. A migração do armazenamento de dados local tradicional para um ambiente de TI híbrida exige o envolvimento de serviços de nuvem baseados na Internet.

Portanto, talvez seja difícil garantir a confidencialidade e privacidade dos dados se eles forem inseridos no aplicativo de um fornecedor e, depois, possivelmente alojados em qualquer lugar do mundo, em datacenters com regulamentos de segurança de dados locais diferentes. A criptografia em trânsito, como o Protocolo TLS, pode ajudar a manter a confidencialidade dos dados. Porém, mesmo que os dados sejam transportados em segurança, não necessariamente serão armazenados de forma segura.

Além do mais, a segurança é uma preocupação quando certos componentes de um aplicativo são implantados na nuvem. Por exemplo, um banco de dados ou serviço de fila de mensagens. Muitas equipes de TI adotam essa abordagem ao migrar aplicativos, como serviços web, do local para a nuvem.

No entanto, a equipe de TI deve garantir que nenhum processo de segurança interno habitual seja ignorado e que esses processos sejam atualizados para levar em consideração a natureza única da implantação dos serviços baseados em nuvem e as alterações resultantes para incluir no projeto.

Por exemplo, é fácil começar a usar o banco de dados como serviço (DBaaS, na sigla em inglês), mas assim como você não colocaria seu servidor de banco de dados inteiro diretamente na Internet pública, a equipe de TI também precisa garantir que as políticas de rede sejam devidamente implantadas para que apenas os servidores necessários possam acessar o serviço. O DBaaS é apenas um componente, e os problemas de segurança e conectividade precisam ser resolvidos da mesma forma de quando um banco de dados é implantado em um datacenter próprio.

Menos velocidade, mais segurança com a TI híbrida

Quando se trata de tudo “como serviço”, há sempre a expectativa de uma implantação muito rápida, com frequência em detrimento da segurança. A questão entre velocidade e segurança pode ser um problema, portanto dedique um tempo para implantar procedimentos avançados que consideram o novo projeto do seu ambiente de TI híbrida.

Além disso, não se deixe levar pela tentação da “implantação fácil e rápida” da nuvem se a velocidade pode comprometer a segurança. É essencial que, desde o início, a equipe de TI trabalhe para implementar a segurança e a conformidade da maneira certa.

Nunca é tarde para fortalecer as soluções de nuvem de TI híbrida

Independentemente de você estar no início da jornada ou totalmente envolvido em um ambiente de TI híbrida, o profissional de TI precisa se lembrar de que nunca é tarde para fortalecer a segurança e a confiabilidade. Dedique um tempo para entender o mundo da TI de propriedade mista e distribuída e como ele muda a infraestrutura, a equipe e toda a abordagem de segurança. Se você seguir essas diretrizes, terá muito mais chances de atingir o sucesso.

 

Fonte: IT Forum 365

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