Future presente no McAfee MPower 2018

Na última semana, aconteceu o McAfee MPower Cybersecurity Summit 2018 em Las Vegas, Nevada, Estados Unidos. Neste evento, especialistas em Segurança da Informação debatem estratégias e mostram as formas mais inovadoras para evitar ataques cibernéticos avançados.

Do dispositivo até a nuvem, e nas operações de segurança, as Soluções da McAfee são proativas e possuem flexibilidade de criar e otimizar a postura de segurança de sua empresa.

A Future esteve presente no evento representada pelo seu Chief Technology Officer, Airton Coelho.

Confira abaixo algumas fotos deste encontro:

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McAfee aprimora a proteção de dados e a prevenção contra ameaças dos dispositivos até a nuvem

A McAfee, empresa de cibersegurança do dispositivo à nuvem, anuncia novos produtos que ampliam sua linha McAfee MVISION, uma solução inédita que permite aos clientes implementarem a segurança como quiserem à medida que migram para a nuvem.

Unindo-se aos produtos McAfee MVISION ePO, McAfee MVISION Endpoint e McAfee MVISION Mobile, anunciados no último mês de julho, as recém-anunciadas soluções MVISION, McAfee MVISION EDR e McAfee MVISION Cloud – revelados durante esta semana no evento global da marca, McAfee MPOWER 2018 – entregam recursos completos e integrados de proteção de dados e prevenção de ameaças, do dispositivo até a nuvem, que proporcionam aos clientes uma abordagem mais simples e rápida para diminuir o risco de perda de dados.

“O MPOWER Cybersecurity Summit representa uma oportunidade para os participantes aprimorarem suas qualificações e traçarem uma estratégia para se prepararem para o futuro”, afirma Chris Young, CEO da McAfee. “A McAfee está oferecendo uma linha criada originalmente para a nuvem, projetada para proteger dados e bloquear ameaças, do dispositivo até a nuvem. A transformação digital é inevitável. Pedimos aos nossos clientes que utilizem a linha MVISION para ganharem autonomia contra um cenário cada vez mais amplo de ameaças à medida que avançam em sua organização”.

A transformação digital está criando a necessidade de uma abordagem de segurança na qual a nuvem vem em primeiro lugar. Para que as organizações adotem a nuvem com tranquilidade, elas precisam não apenas de visibilidade dos dados e aplicativos, mas, também, de políticas uniformes de proteção de dados e contra ameaças para seus dados e aplicativos, onde quer que eles estejam. Com a inclusão do MVISION EDR, do MVISION Cloud e do McAfee ePO-Unified Data Protection, a McAfee está permitindo que as empresas ergam uma fortíssima defesa centrada em ameaças e dados, desde o dispositivo até a nuvem. Essas soluções foram projetadas para dar liberdade e confiança às empresas que estão acelerando seus negócios, por meio de iniciativas de transformação digital.

McAfee MVISION EDR

Permite que as equipes de segurança ajam com mais rapidez e precisão para que possam fazer mais ainda com sua equipe atual e seus conjuntos de habilidades. Normalmente, as companhias são submetidas a uma sobrecarga de informação, quando se trata da maioria dos sistemas de EDR, pois eles geram volumes de dados e alertas que exigem profissionais especializados, muitas vezes escassos, para interpretar e investigar antes que as providências possam ser tomadas. O MVISION EDR implementa a união entre pessoas e máquinas para permitir que analistas com todos os níveis de qualificação sejam mais eficientes e eficazes. Integrados à plataforma de gerenciamento McAfee ePO, os analistas podem identificar ameaças, aprofundar-se no contexto, analisar os resultados de investigações automatizadas e tomar medidas de reação.

O McAfee MVISION EDR utiliza análise avançada para identificar e definir prioridades para comportamentos suspeitos referentes aos dados ricos localizados no endpoint; ajuda a orientar e automatizar investigações aprofundadas para diminuir a pressão tática sobre os analistas de segurança; e permite uma reação rápida com medidas diretas e integração mais ampla com o ecossistema de segurança. A solução oferece:

  • Analytics com base em nuvem: a analítica de nuvem aproveita a estrutura Mitre ATT & CK1 para descobrir e definir as prioridades de um amplo espectro de comportamentos suspeitos, ajudando os analistas a entender rapidamente a gravidade do risco e tomar as devidas providências: descartar, reagir ou investigar.
  • Investigação conduzida por Inteligência Artificial (IA): acelera a investigação e a coleta de provas com guias dinâmicos de investigação que preenchem a lacuna de competências em informática, elevando o nível dos analistas juniores e aumentando a eficiência dos analistas seniores. Na experiência de operações internas de segurança da McAfee, a empresa conseguiu aprimorar os operadores de nível 1 e diminuir, em até 15 vezes, o tempo de investigação.
  • Reação rápida: permite que os sistemas afetados sejam contidos rapidamente com um único clique, enquanto as integrações com o ecossistema apoiam os fluxos de trabalho e processos da equipe de segurança para aumentar a eficiência operacional.

Segundo Jon Oltsik, analista-sênior chefe de Cibersegurança com ESG, o MVISION EDR contempla a detecção e a reação em terminais, oferecendo recursos automatizados de investigação, tornando a ferramenta mais acessível aos analistas juniores e diminuindo o nível de qualificação necessária para triagem e investigações. “Isso pode ajudar as empresas a maximizar o valor do EDR, acelerar os processos e aumentar a eficiência dos analistas”, explica.

McAfee MVISION Cloud

Quando a informação passa das redes corporativas locais protegidas para a nuvem, pode ser muito difícil para as empresas garantirem sua proteção. A McAfee solucionou esse problema com o MVISION Cloud, que reúne proteção de dados e prevenção de ameaças nas modalidades de software como serviço (SaaS), infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS). A plataforma McAfee MVISION Cloud permite que as empresas adotem serviços de nuvem e, ao mesmo tempo, protejam serviços de nuvem aprovados e não aprovados, protegendo dados confidenciais em toda a nuvem e interrompendo as ameaças mais avançadas.

  • Visibilidade de dados, do contexto e do comportamento dos usuários: oferece visibilidade e controle de todos os serviços na nuvem, empregando uma combinação de abordagens compatíveis com APIs e proxy, com uma política de DLP que pode ser levada dos dispositivos até a nuvem. Isso inclui varredura de conteúdo, registro e monitoramento de atividades e detecção de ameaças e malware.
  • Gerenciamento centralizado: realiza o gerenciamento uniforme e abrangente de serviços de nuvem pública, contemplando o espectro das modalidades SaaS, PaaS e IaaS, como o Microsoft Office 365, Salesforce e Amazon Web Services (AWS).
  • Proteção avançada contra ameaças: protege contra malware e ameaças externas e internas, por meio da UEBA (Analítica de Comportamento de Usuários e Entidades) alimentada por uma aprendizagem de máquina e criada para a escala e a elasticidade dos ambientes de nuvem.

McAfee Unified Data Protection, do dispositivo até a nuvem

A mais recente integração entre o McAfee Endpoint DLP e o Skyhigh Security Cloud DLP oferece o mesmo mecanismo de política de prevenção de perda de dados (DLP) em terminais, nas redes e na nuvem. O McAfee Unified Data Protection oferece aos usuários uma janela única para gerenciar todos os incidentes e relatórios de DLP, por meio do McAfee ePO, gerando simplicidade, aumento da eficiência dos negócios e maior segurança.

“A nova linha MVISION de produtos para empresas foi concebida para ajudar nossos clientes a acompanharem de perto a evolução das necessidades de segurança, do dispositivo à nuvem, com uma solução simples, flexível, abrangente e rápida, para que as empresas possam agir de forma decisiva e atenuar os riscos”, afirma Raja Patel, vice-presidente e gerente geral de Produtos de Segurança para Empresas da McAfee.

O McAfee MVISION ePO, o MVISION Endpoint, o MVISION Mobile e o MVISION Cloud já estão disponíveis no mercado. O McAfee ePO-Unified Data Protection estará disponível no final de outubro, e o MVISION EDR estará disponível no primeiro trimestre de 2019.

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Fonte: Crypto ID.

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McAfee eleva segurança com novo portfólio de proteção empresarial

A McAfee, a empresa de cibersegurança que vai do dispositivo à nuvem, anunciou o McAfee Mvision, portfólio com inovações da McAfee desenvolvidas para oferecer aos clientes um sistema de defesa abrangente e flexível, que gerencia seus produtos de segurança com base em suas necessidades atuais e futuras, à medida que eles migram para os modernos sistemas operacionais de dispositivos e para a nuvem.

O Mvision fortalece o dispositivo como um ponto de controle nas arquiteturas de segurança, oferece gerenciamento simplificado, segurança mais forte para o Windows, análise de comportamento e defesa contra ameaças para dispositivos Android e iOS.

Além disso, com seu workspace único de gerenciamento integrado, o Mvision capacita os profissionais de segurança corporativa a gerenciar, otimizar e integrar de forma proativa e transparente os controles de segurança em qualquer combinação de proteção avançada da McAfee e os recursos do Windows 10.

“O McAfee ePO é um dos precedentes da automação e orquestração de segurança integrada. Considerando que a segurança é um ativo escasso, os profissionais da área de segurança atualmente precisam do poder do ePO tradicional, mas oferecido com uma experiência simplificada, tornando-o eficiente e eficaz. O McAfee Mvision abrange as necessidades de automação da segurança e a simplificação através de ferramentas da McAfee e ferramentas terceirizadas, até mesmo incluindo ferramentas como o Microsoft Defender. Fornecido como um workspace oferecido em SaaS, o Mvision combina análise, gerenciamento de políticas e eventos de uma maneira conveniente para a empresa e o segmento de mercado médio”, disse Frank Dickson, vice-presidente de produtos de segurança da IDC.

“Para superar a complexidade criada por muitos tipos de dispositivos, produtos de segurança e consoles, as coisas devem ficar mais simples e a abordagem direcionada à segurança deve mudar. A segurança moderna de dispositivos precisa defender todo o terreno digital, ao mesmo tempo em que entende quais são os riscos em jogo”, afirmou Raja Patel (foto), vice-presidente e gerente geral, produtos de segurança corporativa da McAfee. “Esta primeira onda do portfólio de tecnologia McAfee MVISION oferece às empresas uma visão elevada do gerenciamento, na qual os administradores de segurança podem defender com mais facilidade seus dispositivos e combater os adversários cibernéticos de maneira coesa e simplificada.”

O novo portfólio McAfee Mvision inclui o McAfee Mvision ePO, McAfee Mvision Endpoint e o McAfee Mvision Mobile.

McAfee Mvision ePO

O McAfee Mvision ePO é um serviço SaaS que oferece um ponto de vista e compreensão simplificado e centralizado. Remove a sobrecarga de implementação e manutenção da infraestrutura de back-end e permite que os clientes migrem facilmente seu ePO existente. As organizações podem se concentrar exclusivamente na redução do risco de segurança, com a agilidade da nuvem garantindo que sempre estarão em execução os últimos recursos de segurança. Além da nova oferta Mvision ePO SaaS, o ePO foi atualizado para permitir que as equipes de segurança entendam melhor os riscos de ameaças, garantam a conformidade com a segurança e ajam de forma mais rápida, com menos esforço do que nunca. As melhorias incluem:

  • Nova área de trabalho de segurança orientada por tarefa: Projetado com otimização e conscientização situacional em mente, permite que os administradores vejam claramente sua postura de segurança e concluam tarefas com 50% menos de cliques. O novo workspace integra as defesas através dos dispositivos, sistemas operacionais, produtos da McAfee e tecnologias de terceiros para visualizar ameaças e agir imediatamente.
  • ePO particular implantado no Amazon Web Services (AWS): Elimina a necessidade de um banco de dados e ativos físicos separados, enquanto fornece controle personalizado da infraestrutura de gerenciamento e dados de configuração. O ePO AWS Quick Start possibilita que as organizações estejam em funcionamento em menos de uma hora.

“Simplificar o aspecto de gerenciamento das soluções de segurança é exatamente o que precisamos e a McAfee está oferecendo exatamente isso”, afirmou Philippe Maquoi, chefe da equipe SPW Endpoint e Server Security, Serviço Público de Wallonie. “Com as novas opções de implementação AWS e SaaS para ePO, nós agora podemos gastar mais tempo nas questões reais de segurança em vez de manutenção da solução”.

McAfee Mvision Endpoint

O McAfee Mvision Endpoint gerencia e estende a segurança nativa incorporada no Windows 10 para oferecer uma defesa coletiva maior com menos esforço do que outras abordagens no mercado atual. Usando um agente leve, o McAfee Mvision Endpoint complementa a segurança integrada do Windows 10 com proteções de ameaças avançadas sem assinatura, ajustadas especificamente. Esta abordagem cooperativa é gerenciada pelo McAfee Mvision ePO, para defesa contra ataques sofisticados com e sem arquivos, sem a complexidade de vários sistemas de gerenciamento.

McAfee Mvision Mobile

O McAfee Mvision Mobile oferece visibilidade e defesa contra ameaças para dispositivos iOS e Android, garantindo que sejam protegidos como qualquer outro dispositivo. O McAfee Mvision Mobile fornece proteção sempre ativa, não importando como o dispositivo está conectado. Analisando os desvios de comportamento do dispositivo, o McAfee Mvision Mobile toma decisões com base nos indicadores de comprometimento para identificar precisamente os ataques avançados com base em dispositivos, aplicativos e rede. A visibilidade e o controle de ativos móveis agora estão unificados através do McAfee Mvision ePO, que fornece um console único para gerenciar a segurança nos dispositivos.

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Fonte: IT Forum 365.

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Relatório da McAfee aponta novos riscos de cibersegurança associados ao blockchain

A McAfee publicou um relatório que detalha os inúmeros riscos de cibersegurança associados a criptomoedas que usam o blockchain e ressalta a necessidade de tratar a cibersegurança como um das maiores prioridades à medida que o setor se prepara para a ampla adoção das tecnologias de blockchain.

A demanda pela tecnologia de blockchain continua crescendo em todo o mundo entre alguns dos setores mais tradicionais, incluindo os setores governamental, financeiro, automotivo, de varejo e de serviços de saúde. Na realidade, praticamente todos os setores já investiram, adquiriram ou implementaram o blockchain de alguma maneira. Porém, ainda que o mercado da tecnologia de blockchain esteja previsto para chegar aos US$ 9,6 bilhões até 2024, a McAfee prevê um imenso potencial de riscos de cibersegurança que podem ameaçar o crescimento acelerado dessa tecnologia revolucionária e sua comunidade de adeptos em rápido crescimento. A empresa chama a atenção às questões de segurança associadas às criptomoedas, a área em que a tecnologia de blockchain vem sendo mais implementada e utilizada em grande escala por milhões de pessoas.

Segundo o relatório da McAfee, os criminosos vêm utilizando táticas audaciosas para aproveitar-se da rápida adoção das criptomoedas e daqueles que já estão começando a utilizá-las. A McAfee detectou essas atividades em quatro principais vetores de ataque: esquemas de phishing ou fraude, malware, exploração de implementações e vulnerabilidades da tecnologia. Muitos ataques nessas categorias empregam técnicas novas e antigas de crime cibernético e têm sido lucrativos para os criminosos cibernéticos.

Os pesquisadores da McAfee também apresentam exemplos de como a proliferação das criptomoedas beneficiou os criminosos cibernéticos que utilizam malware. A explosão do ransomware nos últimos anos foi operacionalmente possível em grande parte devido ao uso das criptomoedas, que ocultam a identidade dos criminosos cibernéticos nas transferências dos pagamentos de resgate.

A pesquisa da McAfee mostra as tendências de aumento no número de mineradores mal-intencionados e nos casos de “cryptojacking” (apropriação de computadores para minerar criptomoedas), o que cria um novo vetor de infecções (por meio de malwares) e de monetização (por meio da mineração). Uma pesquisa recente do McAfee Labs sobre essa categoria de crime cibernético revelou que o número total de malwares de mineração de moedas teve um crescimento surpreendente de 629% no primeiro trimestre de 2018, aumentando de aproximadamente 400 mil amostras no quarto trimestre de 2017 para mais de 2,9 milhões de amostras no primeiro trimestre deste ano.

Por fim, os próprios mercados de criptomoedas sofreram ataques, sugerindo que as medidas de cibersegurança devem ser uma prioridade no desenvolvimento das tecnologias de blockchain e dos principais processos de operação e implementação dos quais elas dependem. No início deste ano, o Coincheck, um dos mercados mais populares do Japão, perdeu US$ 532 milhões, prejudicando 260 mil investidores. Os pesquisadores da McAfee ressaltam que pode haver prejuízos financeiros quando as empresas priorizam a rapidez da implementação das tecnologias de blockchain em detrimento das medidas de cibersegurança adequadas.

“Como muitas outras dessas novas tecnologias sofisticadas, o blockchain pode ter um impacto revolucionário para ajudar na resolução de problemas comerciais concretos, desde que a segurança não seja atropelada pela pressa de adotar a tecnologia”, afirma Raj Samani, cientista-chefe da McAfee. “Em virtude da grande capacidade de agregar valor do blockchain e do enorme entusiasmo para implementá-lo, os criminosos cibernéticos buscarão todas as oportunidades possíveis para aproveitar-se de todas as vulnerabilidades técnicas e humanas nesse novo ecossistema de blockchain. As entidades governamentais, os fornecedores de cibersegurança e as empresas devem tomar as medidas necessárias para entender as ameaças e minimizar os riscos.

Sem a conscientização adequada dos usuários e do setor, práticas recomendadas de implementação segura e sólidas normas de segurança técnica, a ampla adoção do blockchain por parte das indústrias e dos governos pode terminar gerando prejuízos de bilhões de dólares e prejudicando milhões de pessoas.”

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Fonte: TI Inside.

Maioria das empresas brasileiras já rastreou um incidente de malware vindo da nuvem

A McAfee – parceira da Future, realizou pesquisa com executivos de TI de onze países, incluindo o Brasil, sobre adoção e segurança da nuvem; e o resultado mostrou que a confiança do brasileiro no modelo continua crescendo. Quase todos os entrevistados (95%) disseram que sua empresa confia mais na computação em nuvem atualmente do que confiava há 12 meses.

A nuvem híbrida, combinação de nuvem pública e privada, é a arquitetura preferida dos brasileiros; 71% dos entrevistados usam este modelo, enquanto 20% usam apenas nuvem privada e 9% usam apenas nuvem pública no ambiente corporativo. A maior parte das empresas (81%) também conta com uma estratégia formal ‘Cloud First’, ou seja, devem priorizar soluções em nuvem sempre que forem comprar e implantar aplicativos.

A pesquisa abordou também a questão da segurança de dados e a maioria dos entrevistados (76%) afirmou que já rastreou um incidente de malware vindo de um aplicativo na nuvem. O conteúdo malicioso foi entregue principalmente por e-mail de um remetente conhecido (31%) ou e-mail de phishing (26%).

Dados confidenciais

Apenas um em cada quatro entrevistados afirmou ter total confiança em manter os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. No entanto, a metade deles (51%) diz que armazena alguns dados confidenciais da empresa na nuvem pública e um terço (33%) armazena todos os dados confidenciais da empresa na nuvem pública. Entre esses dados estão: informações pessoais de clientes (58%); documentação interna como atas de reuniões confidenciais (52%); dados bancários da equipe e registros de funcionários (45%); propriedade intelectual (43%); informações de cartões de pagamento (37%) e senhas de rede (28%).

Os entrevistados destacaram também quais foram os problemas de segurança já enfrentados pelo uso de softwares como serviço (SaaS). Eles relataram a falta de visibilidade sobre quais dados estão dentro dos aplicativos em nuvem (36%); a falta de pessoal com habilidades para gerenciar a segurança de aplicativos em nuvem (27%); ameaças e ataques avançados contra o provedor de aplicativos em nuvem (26%); falta de controle sobre quem pode acessar dados confidenciais (25%) e o roubo de dados de um aplicativo na nuvem (19%).

Mesmo com esses problemas, os investimentos voltados para a segurança na nuvem no Brasil ainda são bastante baixos. Um terço dos entrevistados disse que a empresa dedica de 10 a 20% do orçamento geral de segurança de TI para a segurança na nuvem. E apenas 3% dedicam mais de 50% do orçamento para este fim.

No Brasil, a pesquisa foi realizada com 100 executivos em cargos de diretoria ou gerencia de TI e/ou segurança, em empresas com mais de 500 funcionários, de setores como finanças, saúde, varejo, governo, telecomunicações e outros.

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Fonte: IT Forum 365.

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Centros de segurança com recursos homem-máquina são mais eficazes na ‘caça’ a ameaças

Caçar ameaças está se tornando uma função fundamental no combate aos crimes cibernéticos. E ter um “caçador” de ameaças — profissional membro da equipe de segurança — é extremamente valioso para o processo investigativo. Pesquisa da McAfee, uma das principais empresas de segurança cibernética do mundo, revela que, as empresas que estão investindo em ferramentas e processos estruturados, à medida que integram atividades de caça a ameaças ao centro de operações de segurança (SOC), têm obtido resultados bastante positivos na luta contra o cibercrime.

Intitulado “Disrupting the Disruptors, Art or Science (Perturbar os Perturbadores, Arte ou Ciência?), o estudo constatou que, em média, 71% dos SOCs mais avançados concluíram as investigações de incidentes em menos de uma semana e 37% finalizaram as investigações de ameaças em menos de 24 horas. Além disso, o levantamento aponta que os caçadores no nível mínimo conseguem determinar a causa de apenas 20% dos ataques, na comparação com os principais caçadores que identificam 90%.

O estudo verificou ainda que os SOCs mais avançados obtêm até 45% mais valor do que os centros de segurança básicos com o uso de ferramenta de sandbox, melhorando os fluxos de trabalho, economizando tempo e dinheiro e coletando informações não disponíveis em outras soluções.

O relatório da McAfee diz que o aumento do foco nos caçadores de ameaças profissionais e na tecnologia automatizada resultou no surgimento de um modelo operacional mais efetivo para identificar, mitigar e prevenir ameaças cibernéticas: a parceria homem-máquina. Na verdade, as principais organizações de caça a ameaças estão usando esse método no processo de investigação de ameaças mais que o dobro que as organizações no nível mínimo (75% em comparação com 31%), indica a pesquisa.

Sessenta e oito por cento declararam que esperam alcançar elevado nível de segurança por meio da automação otimizada e procedimentos de caça de ameaças. A McAfee verificou que SOCs mais maduros são duas vezes mais propensos a automatizar partes de seu processo de investigação de ataques, e que os caçadores de ameaças em centros de segurança maduros gastam 70% mais tempo na personalização de ferramentas e técnicas, e 50% gastam mais tempo caçando ameaças efetivamente.

O levantamento constatou também que a sandbox é a principal ferramenta para analistas de SOC de primeira e segunda linhas, em que as funções de maior nível contavam primeiro com a análise avançada de malwares e código aberto. Outras ferramentas padrão incluem o gerenciamento e correlação de eventos de segurança (SIEM), detecção e resposta de endpoints e análises comportamentais dos usuários — todas elas foram alvo da automação.

A McAffe diz que os SOCs mais maduros usam sanbbox em 50% mais investigações do que SOCs mais novos, indo além para investigar e validar ameaças em arquivos que entram na rede.

“As organizações precisam desenvolver um plano sabendo que serão atacadas por criminosos cibernéticos”, diz Raja Patel, vice-presidente e gerente geral de produtos para segurança corporativa da McAfee. “Os caçadores de ameaças são extremamente valiosos como parte desse plano para recuperar a vantagem daqueles que tentam interromper os negócios, mas só podem ser bem-sucedidos se forem eficientes. “Caçadores de ameaças e uma tecnologia inovadora são necessários para desenvolver uma forte estratégia de parceria homem-máquina, que mantenha as ameaças cibernéticas a distância.”

A McAfee trabalhou com uma empresa terceirizada para realizar a pesquisa, para a qual foram entrevistados mais de 700 profissionais de TI e segurança escolhidos em um banco de dados e que representavam um conjunto de diversos setores e tamanhos de organização. Os entrevistados eram provenientes da Austrália, Canadá, Alemanha, Singapura, Reino Unido e Estados Unidos e tinham empregos cujas funções incluem caça de ameaças.

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Fonte: ComputerWorld.

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