Uma das principais preocupações da atualidade diz respeito à proteção do código fonte, principalmente em grandes empresas. A justificativa para isso é simples, visto que inúmeras são as organizações que já tiveram seus direitos violados.
Dessa maneira, surge a necessidade de garantir que todos os seus ativos estejam seguros. Em especial, quando os crimes cibernéticos ganham, cada vez mais, destaque.
Para obter sucesso durante a jornada é preciso se munir de informação. E, para isso, fique atento ao texto a seguir para entender melhor o que são e como proteger seus códigos fonte.
O que é código fonte e por que protegê-lo?
O código fonte pode ser descrito como um conjunto ordenado de símbolos e palavras, os quais formam um sistema por meio da linguagem da programação. Basicamente, ele se apresenta como um manual de instruções para a máquina compreender o que deve ser feito.
Dentro desse código existem diversas informações, que podem abordar desde chaves de criptografia, até documentos confidenciais e senhas. Sendo assim, em mãos erradas, podem causar problemas.
Este, inclusive, foi o caso de grandes corporações, como a Intel e a Nintendo, que tiveram seus dados vazados por falta de proteção do código fonte. Um erro simples, mas que pode causar milhões em prejuízos.
Guia da proteção do código fonte: 7 práticas de segurança
Após entender a teoria, é fundamental que você possa absorver como isso acontece na prática. Aqui, o destaque vai para as boas ações na hora de garantir a proteção do código fonte do seu negócio.
Confira algumas dicas valiosas para ampliar a segurança e prevenir violações e prejuízos!
1. Controle de acesso
O primeiro passo para garantir a proteção do código fonte é deixar muito claro quem tem permissão para acessá-los. Este é um importante bem da empresa e, portanto, deve ser tratado como tal. Não se pode ter diversas pessoas indevidas com acesso a ele, muito menos podendo modificá-lo.
Dessa forma, é vital que a sua organização o armazene em um local seguro e com acesso restrito, garantindo assim sua preservação. Mantenha a permissão apenas àqueles que necessitam de sua utilização e façam parte do time responsável.
2. Criptografia e monitoramento
É essencial que os códigos fonte se encontrem criptografadas. Essa é uma forma de garantir que, mesmo que sejam acessados ou invadidos, continuarão secretos.
Da mesma maneira, outra prática interessante é manter o monitoramento constante desse material. Com isso, você será avisado de qualquer atividade suspeita podendo reagir a uma possível invasão.
Essas são medidas simples e que, no futuro, poderão fazer total diferença entre uma empresa protegida ou não.
3. Métodos seguros de transferência e armazenamento de arquivos
Um dos grandes riscos no que diz respeito à proteção de código fonte está em sua transferência. Aqui, o foco está na troca de informações que pode, de alguma forma, “baixar a guarda” do sistema.
Sabendo disso, é importante dar a devida atenção ao tópico e não somente com a criptografia.
Outras formas de realizar tal tarefa são as rotinas de verificação do pacote de dados, bem como a garantia de uma conexão segura. Com estes dois pontos, já é possível evitar tanto a captura quanto o roubo dos dados.
4. Políticas de proteção do código fonte
Sem dúvida alguma, toda empresa que possua aplicações próprias deve ter uma política de proteção dos códigos fonte. Trata-se de um conjunto de regras, que define as condições de tratamento deste tipo de ativo.
Mais do que isso, ele determina procedimentos e requisitos para lidar com o código e te auxiliará a proteger seus dispositivos e softwares, especialmente de uma técnica de engenharia reversa.
5. Segurança na rede
Obviamente, não seria possível falar sobre segurança corporativa sem mencionar a própria rede da instituição. Este é um ponto de atenção para a entrada de arquivos maliciosos e usuários indesejados.
Inúmeras são as ferramentas disponíveis para tal fim, sendo que a grande maioria já é adotada pela maioria das empresas. Bons exemplos são os firewalls, os antivírus e a VPN — Redes Privadas Virtuais. Com base nessas soluções, se torna factível garantir alguma segurança aos seus dados.
6. Revisões e acompanhamento do código fonte
Um código fonte não é algo à prova de erros, o que significa que ele próprio pode ter suas brechas. Essas podem ocorrer devido à falta de atualização ou mesmo falhas ao longo da programação.
Dessa forma, é vital que tudo seja corrigido durante as revisões periódicas. Há diversas formas de realizar tal atividade, mas o ideal é que seja feita junto a especialistas, a fim de garantir a proteção correta do código fonte.
7. Terceirização de soluções de segurança
Seguindo a lógica do que foi dito acima, é importante ter ao seu lado parceiros que te auxiliem em todo esse projeto. É importante saber que essa não é uma tarefa simples, além de apresentar uma alta relevância para a atuação da sua empresa.
Dessa forma, é indicado contar com uma equipe especializada no acompanhamento do código, buscando por pontos de melhoria e observando brechas para intrusos. Diversas são as soluções disponíveis no mercado para isso, mas o parceiro correto pode fazer toda a diferença.
Garanta a proteção de código fonte da sua empresa com a Future
Como você acompanhou durante este artigo, a proteção do código fonte é um tema cada vez mais relevante para as empresas. Aliás, essa é uma etapa importante para a segurança das informações corporativas.
Portanto, o cenário ideal é realizar tal projeto junto a parceiros que possam agregar conhecimento e experiência à jornada.
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Sendo assim, você terá ao seu lado não somente um parceiro, mas toda uma equipe empenhada em proteger sua organização. E, em momentos como o atual, em que os ataques estão cada vez mais comuns, esse é o suporte que você precisa para se manter protegido e competitivo perante o mercado.
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