7 dicas para garantir a segurança para trabalho remoto 

O trabalho remoto se consolidou de maneira definitiva com a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), que acelerou a transformação digital e modificou o estilo das empresas gerenciarem a produtividade da equipe. Apesar das mudanças proporcionarem benefícios, é necessário ter uma atenção especial com a segurança para trabalho remoto. 

Afinal, os cibercriminosos estão adotando métodos mais arrojados e que buscam aproveitar, ao máximo, as vulnerabilidades dos funcionários e dos equipamentos adotados fora da sede de uma organização. Inegavelmente, é uma conjuntura que exige um grande esforço para aperfeiçoar os mecanismos de proteção de dados com agilidade e eficiência.  

Neste artigo, vamos abordar 7 iniciativas primordiais para qualquer instituição elevar o nível de segurança da informação ao investir no teletrabalho. Confira! 

A importância da segurança no trabalho remoto

Por mais que o trabalho remoto proporcione conforto, engajamento e produtividade, esse modelo de prestação de serviço necessita de um olhar atento com relação à proteção dos dispositivos, sistemas e arquivos corporativos. Se não houver um foco nesse sentido, será muito elevada a probabilidade de sofrer um ataque virtual de grandes proporções. 

Independentemente do formato de negócio, é fundamental que seja feito um investimento em soluções e em pessoas para haver mais segurança no trabalho remoto. Apenas oferecer o acesso para os colaboradores exercerem as atividades fora do escritório é um erro que deve ser evitado ao máximo. 

Afinal, é indispensável reforçar a proteção aos dados em virtude do aumento de ataques cibernéticos durante a pandemia.  De acordo com uma pesquisa, os ataques virtuais contra as companhias nacionais apresentaram um crescimento de 220% no primeiro semestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano anterior.  

Sem dúvida, é um número que causa bastante preocupação nos gestores de TI, porque é uma tendência que dificilmente será revertida, pois os cibercriminosos sabem que as chances de êxito são cada vez maiores.  

A segurança no trabalho remoto no cenário atual

Por questões de sobrevivência, muitas corporações foram obrigadas a optar pelo trabalho remoto. Um dos motivos era a necessidade de manter as atividades, reduzindo os riscos de contágio de seus colaboradores pelo novo Coronavírus. 

Mesmo com a vacinação possibilitando o retorno às atividades de forma gradual, muitas empresas optaram por manter os funcionários em ambientes diferentes da sede. A razão é que esse modelo de trabalho contribui para a redução de gastos (aluguel, energia, água etc.) e oferece mais conforto e mobilidade aos empregados, sem haver prejuízos para a qualidade dos serviços.  

Por outro lado, é crucial aperfeiçoar a segurança para trabalho remoto. Segundo pesquisa, houve uma expansão de mais de 100% na quantidade de ataques a dispositivos móveis no início da pandemia. 

É interessante estimular o uso de smartphone e tablets com foco em um melhor desempenho da equipe. Mas essa ação precisa estar acompanhada de medidas que minimizem vulnerabilidades e reduzam consideravelmente as possibilidades de um ataque cibernético

Práticas para garantir a segurança no trabalho remoto

Os gestores de TI sabem que é essencial priorizar a melhoria contínua nos mecanismos para evitar invasões. Pensando nisso, vamos apontar 4 procedimentos que colaboram para elevar o nível de proteção dos dados e aproveitar as vantagens proporcionadas pelo home office. Acompanhe! 

1. Conscientização dos usuários 

Os empregados são peça-chave na busca por mais segurança no trabalho remoto. Afinal, eles precisam adotar diversas ações para minimizar falhas que possam ser aproveitadas pelos cibercriminosos.  

Para isso ser viável, um bom caminho é promover campanhas de conscientização que apontem as melhores práticas e os prejuízos causados por um ataque virtual.  A educação corporativa é indispensável pois permite aos funcionários terem mais conhecimento, o que é muito importante para minimizar riscos de prejuízos aos serviços em virtude de ciberataques.   

2. Segurança para dispositivos pessoais

Muitas instituições estão optando pela política BYOD que consiste em incentivar o uso de equipamentos pessoais para realização de tarefas de cunho profissional. Contudo, isso deve ser feito com a adoção de procedimentos claros e eficientes que ajudem a garantir mais segurança para trabalho remoto. 

Sem dúvida, uma corporação tem ganhos ao proporcionar mais liberdade de atuação para os empregados, mas deve fazer isso com bom senso e seguindo as melhores práticas de proteção de dados. 

3. Acesso à rede

Em virtude de os funcionários estarem em um local diferente da sede institucional, é recomendado que haja bastante cautela no acesso à rede corporativa. Além de adotar uma senha forte, o empregado precisa seguir outros procedimentos para minimizar riscos, como evitar o uso de Wi-Fi em locais onde não há garantias de um alto nível de segurança e o uso de VPNs (Virtual Private Networks), estabelecendo uma conexão privada e segura entre o funcionário e a rede da organização. 

4. Autenticação multifator

Quanto mais cuidado uma empresa tem com a segurança da informação, maiores são as chances de aproveitar as vantagens do home office de forma plena. Isso, com certeza, é um ótimo motivo para apostar na autenticação multifator, que exige outros requisitos para acessar à rede corporativa, além dos tradicionais login e senha. Um exemplo disso é o envio de um código via SMS para ter acesso aos recursos de TI.  

Com boas soluções e procedimentos de segurança para trabalho remoto, é possível manter o ambiente bastante protegido contra os ataques cibernéticos. Não priorizar esse objetivo é uma falha que pode causar sérios danos financeiros e de imagem em curto prazo. 

Se está em busca de mecanismos de segurança eficientes, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para te ajudar a atingir uma performance notável! 

Proteção de meios de comunicação muito além do Next Generation

A proteção de meios de comunicação é fundamental para melhorar a segurança da informação. Por meio desta prática, torna-se possível evitar que pessoas não autorizadas tenham acesso aos dados presentes nos sistemas empresariais. 

No entanto, apesar da importância desse tema, muitas empresas ainda não conhecem detalhadamente as melhores formas de proteger os meios de comunicação. Com isso, elas perdem oportunidades de fazer melhoras referentes a segurança das informações presentes nos sistemas e dispositivos empresariais.  

Caso ainda não esteja totalmente familiarizado com esse tema, este conteúdo foi feito inteiramente para você. Neste post destacaremos sobre as principais vulnerabilidades existentes nos sistemas e também informaremos sobre as principais formas de proteger os meios de comunicação. Continue com a gente.  

Qual a importância da proteção dos meios de comunicação?

A proteção dos meios de comunicação tem como objetivo assegurar a segurança de todos os meios de tráfego de dados. Entre alguns locais onde ocorrem o tráfego de dados estão as redes Wi-Fi, a Internet, a rede cabeada, etc. 

Diante desse cenário, podemos dizer que a proteção dos meios de comunicação ajuda as empresas a estarem em um ambiente seguro e que pessoas não autorizadas não tenham acesso aos dados da organização. 

Com isso, os gestores terão mais tranquilidade e poderão contar com os dados presentes nos sistemas para tomadas de decisão mais assertivas.  

Quais são os meios de comunicação e suas principais vulnerabilidades?

Caso um meio de comunicação esteja com a segurança comprometida, um cibercriminoso pode se infiltrar em sistemas de uma companhia e ter acesso às suas informações, inclusive aquelas de caráter sigiloso. 

Desse modo, é fundamental contar com um ambiente protegido e um sistema seguro. Entre os principais meios de comunicação e as possíveis vulnerabilidades no ambiente virtual estão:  

  • Wi-Fi: os sistemas de Wi-Fi podem ser facilmente invadidos caso a senha de acesso seja bastante óbvia e os algoritmos de segurança não estejam atualizados. Em caso de invasão, os atacantes podem ter acesso aos dados presentes na rede. Além disso, há a possibilidade de o sistema ser infectado por vírus e outros tipos de malware (programas maliciosos); 
  • Redes OT/IoT: essas redes se caracterizam pelo fato de convergirem os sistemas de tecnologia operacional com adoção de ferramentas de Internet das Coisas. A convergência contribui para aumentar a eficiência, porém, o sistema pode ser alvo de mais vetores de ataque;  
  • Dados em nuvem: caso o sistema não esteja seguro, os cibercriminosos podem invadir o cloud computing e ter acesso a informações. Com isso, perde-se a confidencialidade dos dados presentes, entre outros riscos.  

O que é Next Generation Firewall?

Trata-se de um firewall que conta com recursos adicionais, tasi como IPS (ferramenta de proteção contra invasão), filtro Web, antispam, antimalware de rede, entre outros. Eles fazem a filtragem dos dados que circulam na rede com o objetivo de proteger as empresas contra ameaças externas e internas. 

Além disso, o Next Generation Firewall faz o monitoramento da rede, o mapeamento de IP, entre outras funções. Desse modo, torna-se possível identificar malwares e outros ataques maliciosos. 

Vale ressaltar ainda que a plataforma também fornece diversas atualizações, o que vai ajudar a sua empresa a manter a segurança da rede, mesmo se surgirem novas ameaças.  

Quais são as outras formas de proteger os meios de comunicação?

Além do Next Generation Firewall, existem outras formas eficazes que vão te ajudar a proteger os meios de comunicação. Algumas destas soluções são o WIPS, ZTNA, o CASB e o SASE. Destacaremos sobre esses aspectos na sequência do conteúdo.  

WIPS

O Wireless Intrusion Prevention System (WIPS) é uma ferramenta utilizada para detectar e bloquear diversos ataques ao espectro (rede wireless). Sem ele, um cibercriminoso pode facilmente clonar uma rede wi-fi, passando-se por um equipamento válido para roubar toda a informação trafegada, inclusive credenciais de acesso. 

ZTNA

O Zero Trust Network Access (ZTNA) é um termo originário da língua inglesa e, traduzindo para o nosso idioma, significa acesso à rede de confiança zero. Por meio dessa ferramenta, torna-se possível fazer a verificação de cada usuário e de cada dispositivo, antes que eles tenham acesso a rede corporativa ou a uma determinada ferramenta.  

CASB

O Cloud Acess Security Broker (CASB) também é conhecido como Corretor de Segurança de Acesso à Nuvem e essa ferramenta ajuda a otimizar a segurança da informação dos sistemas de cloud computing. Por meio do CASB, torna-se possível assegurar a confidencialidade dos dados presentes na nuvem. 

O CASB é um sistema hospedado na nuvem e ajuda as empresas a desenvolverem políticas de segurança destinadas para os aplicativos em cloud computing. O CASB, portanto, auxilia as empresas a utilizarem a segurança da infraestrutura local e da nuvem.  

SASE

O Secure Access Service Edge (SASE) faz referência a um sistema de segurança que possibilita que os usuários possam ter um acesso seguro aos sistemas de cloud computing a qualquer momento e de qualquer local. Com isso, torna-se possível otimizar a produtividade da sua organização.  

Como é possível perceber, existe uma ferramenta para assegurar a proteção de cada um dos diversos meios de comunicação. Assim, pensar que a aquisição de um Next Generation Firewall resolverá todas as suas vulnerabilidades referentes a este tema, normalmente é uma visão equivocada.

Desse modo, procuramos apresentar as melhores metodologias para que você esteja preparado com intuito de implementar as melhores práticas na sua empresa. Com isso, a companhia será capaz de otimizar a segurança da informação.  

Esse conteúdo em que abordamos as diferentes metodologias para garantir a proteção de meios de comunicação foi o útil para você? Entre já em contato com a gente. Estamos dispostos a ajudar o seu negócio a implementar as melhores políticas de segurança da informação. Não perca essa grande oportunidade. 

Por que garantir a proteção dos meios de comunicação? 

Manter os dados seguros é uma tarefa que exige planejamento, estratégia e foco em resultados. Também é necessário que haja mecanismos eficientes para proteger os meios de comunicação, porque eles podem ser a porta de entrada para cibercriminosos invadirem a rede corporativa. 

Quanto mais cuidado houver em reduzir riscos, menores são as possibilidades de sofrer um ataque virtual. E isso precisa estar na mente não apenas dos gestores, mas também de todos os funcionários. Afinal, as falhas humanas oferecem, em muitos casos, brechas para os criminosos digitais. 

Neste artigo, vamos abordar diversos pontos sobre como elevar o nível de segurança dos meios de comunicação ligados à TI. Confira! 

O que é a proteção dos meios de comunicação?

É muito importante que sejam adotadas boas práticas para proteger os dados corporativos de forma adequada. Essa conduta se torna ainda mais indispensável em virtude do nível de sofisticação adotado pelos ataques cibernéticos na atualidade. 

Tanto as empresas de grande porte quanto os negócios locais necessitam ter consciência de que o profissionalismo é peça-chave para aumentar o nível de proteção dos meios de comunicação. Por isso, é crucial investir corretamente em ferramentas eficientes de TI e na conscientização dos colaboradores para minimizar brechas. 

Com o objetivo de reforçar a prioridade em segurança, vamos detalhar resumidamente os meios de comunicação importantes para o bom uso da tecnologia nas corporações. Acompanhe! 

Wi-Fi

A internet, sem dúvida, é uma alternativa imprescindível para a troca de informações e a busca de mais conhecimento. Na conjuntura atual, é inimaginável uma empresa querer elevar o nível de competitividade, caso não invista em um meio que facilite a comunicação. 

Esse é um ponto que justifica apostar no uso de uma rede Wi-Fi, porque ajuda, por exemplo, a dar um maior dinamismo para os colaboradores, clientes e demais pessoas que estão na sede da empresa. Contudo, devem ser utilizados mecanismos (firewall, WIPS, monitoramento de rede, etc) para identificar e minimizar as chances de um ataque virtual.   

Redes OT/IoT

A transformação digital tem proporcionado uma série de oportunidades para o avanço tecnológico estar presente em diversos segmentos. Um bom exemplo são as Redes OT/IoT, caracterizadas por possibilitar que equipamentos estejam conectados à web, o que favorece a automação de processos e o aumento da produtividade, principalmente, na indústria. 

Por outro lado, estando conectados à internet, tornam-se possíveis vetores de invasões e ataques e faz-se necessário instaurar proteções para estes dispositivos, pois um ataque cibernético pode causar danos consideráveis. Dependendo do nível de automatização, uma empresa pode ficar paralisada por horas e até dias em virtude de um ransomware.  

Acesso remoto

Com o home office se tornando uma alternativa interessante para reduzir custos e engajar a equipe, as companhias têm adotado a Rede Virtual Privada (VPN) para garantir aos funcionários o acesso remoto ao ambiente corporativo (sistemas, pastas, arquivos etc.). 

A intenção é gerar um alto nível de eficiência e agilidade na resolução de tarefas. Contudo, o fato de os funcionários trabalharem fora do escritório tem sido bastante explorado pelos cibercriminosos para tentar invadir redes corporativas. Esse aspecto mostra a necessidade de adotar táticas para aperfeiçoar os métodos de proteger os meios de comunicação.  

Dados em nuvem

A cloud computing deixou de ser uma tendência e se consolidou como uma ferramenta primordial para as organizações atingirem resultados mais expressivos com o avanço tecnológico. Por isso, há um esforço em inserir e manter os dados na nuvem com um elevado grau de segurança da informação.  

Afinal, essa prática permite uma maior mobilidade da equipe, a escalabilidade da infraestrutura de TI e menos gastos com ativos de Tecnologia da Informação. Porém, é essencial que haja um grande cuidado na proteção dos meios de comunicação, para que o emprego da cloud seja aproveitado ao máximo.  

A importância da proteção dos meios de comunicação

Além de aumentar o nível de disponibilidade dos serviços digitais, investir em segurança da informação proporciona mais oportunidades de aumentar as vendas e, consequentemente, a presença no mercado. Sem dúvida, isso cria um cenário para o fortalecimento da marca e um maior engajamento dos stakeholders

Com um cuidado adequado, uma empresa tem menos riscos de sofrer ataques virtuais que podem paralisar as atividades por um longo período. Além dos danos financeiros, isso afeta a credibilidade e pode resultar em multas pesadas com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

Vulnerabilidade dos meios de comunicação

O uso de ferramentas desatualizadas de segurança, a falta de cuidado dos funcionários com as senhas de acesso e erros na configuração de equipamentos estão entre as principais vulnerabilidades que elevam o risco de uma empresa sofrer um ataque cibernético de graves proporções. 

É muito ruim interromper as atividades devido a problemas nos meios de comunicação. Trata-se de uma situação que precisa ser evitada ao máximo. Do contrário, são enormes as chances de sofrer prejuízos financeiros e de imagem que dificilmente serão revertidos.  

Formas de proteger os meios de comunicação

Não faltam soluções para uma organização estar mais segura. Mas é fundamental que os recursos sejam utilizados com inteligência para reduzirem consideravelmente os riscos de invasões às redes corporativas. Pensando nisso, vamos apresentar brevemente ferramentas úteis que ajudam a proteger os meios de comunicação. Veja! 

Next Generation Firewall

O Next Generation Firewall consiste em um mecanismo bastante avançado, cujo foco é identificar e mitigar as ameaças de maneira eficiente e ágil.  

Secure Access Service Edge

É uma estrutura que possibilita a usuários e equipamentos um acesso à nuvem com elevado nível de segurança. Assim, é viável usar vários aplicativos em qualquer local onde há conexão à internet.  

Zero Trust Network Access

Tem como principal característica propiciar um controle efetivo no acesso às aplicações. Dessa maneira, contribui para manter a proteção dos meios de comunicação em um excelente patamar.  

Cloud Access Security Broker

Conhecido também como CASB, consiste em uma solução que proporciona a uma empresa  adotar políticas de segurança, conformidade e de governança para os aplicativos na nuvem estarem mais protegidos de ataques cibernéticos.  

Segurança integrada

O objetivo é fazer com que sejam adotados bons procedimentos de segurança da informação. Em outras palavras, há uma preocupação em utilizar recursos que evitem, ao máximo, o acesso indevido aos ativos de TI em termos remotos e físicos (presença de pessoas não autorizadas em um ambiente corporativo).  

Saiba como proteger os meios de comunicação com a Future

Para proteger os meios de comunicação com eficiência, é recomendado apostar em um parceiro com experiência e renome no mercado de TI. O ideal é conhecer as soluções da Future que priorizam manter os ambientes tecnológicos com um alto nível de segurança. 

Se pretende apostar em ferramentas robustas para combater os ataques virtuais, entre em contato conosco agora mesmo! Afinal, proteger os dados com inteligência é fundamental para o sucesso! 

Conheça as principais vulnerabilidades de dispositivos móveis

A transformação digital e o crescimento do trabalho remoto propiciaram mais condições para as empresas permitirem o uso de smartphone e tablets, por exemplo, para a realização de tarefas profissionais. 

Dependendo do caso, os funcionários podem usar os equipamentos particulares com fins corporativos. Contudo, é preciso avaliar como as vulnerabilidades de dispositivos móveis podem afetar uma instituição. 

Não basta oferecer mais mobilidade e liberdade para a equipe ser mais produtiva e capaz de bater metas com agilidade e eficiência. Também é fundamental pensar em como minimizar as probabilidades de esses aparelhos serem atingidos por ataques cibernéticos

Pensando nisso, vamos apontar os principais riscos relacionados com o uso de dispositivos móveis para executar atividades empresariais. Confira! 

A importância da segurança de dispositivos móveis

Investir na tecnologia para os empregados alcançarem um rendimento cada vez mais expressivo é, sem dúvida, um caminho sem volta. Por outro lado, essa iniciativa deve ser feita com muito cuidado, porque qualquer novo dispositivo sem a devida proteção pode se tornar uma nova brecha para falhas de segurança e, consequentemente, provocar o roubo e o vazamento de dados

Esse problema provoca, em muitas situações, perdas financeiras e de credibilidade, que podem ser irreversíveis. Além disso, a organização pode ser penalizada com base na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que prevê multas de até R$ 50 milhões ou 2% do faturamento bruto. 

Para manter uma boa imagem e uma saúde financeira invejável, é muito importante que sejam adotados mecanismos para eliminar as vulnerabilidades de dispositivos móveis. Assim, há menos chances de os serviços ficarem indisponíveis ao público-alvo.    

Top 10 Vulnerabilidades de dispositivos móveis

Uma boa alternativa para enfrentar as ameaças virtuais com inteligência é conhecê-las de maneira estratégica. Em razão disso, vamos apontar as vulnerabilidades que afetam os dispositivos móveis e geram mais riscos para a continuidade dos trabalhos nas empresas. Acompanhe! 

Falha no controle de acesso

É um equívoco que está entre as principais vulnerabilidades de dispositivos móveis, porque propicia aos cibercriminosos condições de acessarem um equipamento e os sistemas corporativos instalados na máquina. 

Isso acontece porque os criminosos digitais conseguem se autenticar com credenciais válidas, da mesma maneira que um usuário comum. Assim, podem explorar os recursos de um aplicativo sem nenhuma dificuldade, o que pode causar prejuízos relevantes a uma organização.  

Falhas de criptografia 

Consiste em um erro muito sério, porque indica que os desenvolvedores não foram capazes de adotar as melhores práticas de criptografia para dar mais segurança aos dispositivos. Essa falha propicia, por exemplo, que um ciberatacante explore um algoritmo de criptografia frágil ou mal elaborado para descriptografar informações confidenciais.  

Essa situação pode englobar senhas corporativas e o código de um aplicativo. Com certeza, isso abre as portas para uma instituição ser vítima de ataques cibernéticos, como ransomware, responsável por causar prejuízos financeiros graves atualmente. 

Injeção de malware em apps

É um dos grandes perigos que ameaçam a utilização de dispositivos móveis para fins corporativos. Afinal, essa prática consiste em injetar um malware em apps, disponíveis inclusive em lojas oficiais. Inegavelmente, trata-se de um grande risco para a segurança da informação

Por isso, é fundamental que sejam adotados mecanismos que viabilizem identificar, com facilidade, a adulteração de código nos aplicativos. Do contrário, os usuários vão baixar e executar um aplicativo que tornará o aparelho vulnerável.  

Design inseguro

Envolve uma das novas ameaças cibernéticas que estão afetando dispositivos móveis no mundo inteiro. É indispensável que os desenvolvedores sigam bons procedimentos de design para minimizar os riscos de um app ser invadido. Atualmente, qualquer falha está sendo explorada pelos cibercriminosos para obter vantagens indevidas.  

Falha na configuração de segurança

Para apresentar um melhor desempenho, os softwares passam por uma série de atualizações, com foco em facilitar a vida dos usuários. Porém, isso precisa ser feito levando em consideração as configurações de segurança. 

Se houver uma falha nesse quesito, mais vulnerabilidades de dispositivos móveis poderão ser exploradas por criminosos digitais para acessar, de maneira irregular, os dados e sistemas em um equipamento.  

Componentes desatualizados e vulneráveis

Embora seja um risco a ser levado em consideração, não está entre os mais perigosos no que diz respeito à segurança dos aparelhos móveis. Mesmo assim, é muito importante adquirir equipamentos móveis de fornecedores com credibilidade no mercado. 

Afinal, essa prática reduz bastante o risco de componentes desatualizados apresentarem vulnerabilidades a serem utilizadas pelos ciberatacantes durante uma tentativa de invasão.  

Falhas de identificação e autenticação

É um erro que propicia falsificar ou contornar as ferramentas de gestão de identidade para ter acesso a informações privadas e aos recursos confidenciais de um app. Sem uma solução que realize uma análise comportamental, torna-se bem difícil constatar que, de fato, há um ataque em andamento, pois os atacantes usam credenciais válidas para acesso. Caso não seja possível que os analistas constatem corretamente a identidade dos usuários, não será viável rastrear eventuais problemas que ocorram na conta deles.  

Sem dúvida, essa situação é uma das vulnerabilidades de dispositivos móveis mais graves, porque afeta consideravelmente a segurança do equipamento. Além disso, pode demorar algum tempo para ser identificada e eliminada.  

Falhas de software e integridade de dados

Por mais que haja um esforço dos desenvolvedores, existe a possibilidade de um sistema apresentar falhas e problemas relativos à integridade de dados. Esse aspecto reforça a necessidade de haver um grande cuidado na criação de aplicativos. Também indica que deve haver um foco na realização de testes de segurança eficientes e abrangentes, antes de a solução ser lançada no mercado.  

Falhas no monitoramento de segurança

À medida que boas práticas para monitorar os dados de um aplicativo são adotadas, menores são os riscos de haver incidentes relacionados com erros na proteção dos dados. Esse fator mostra como é imprescindível ter uma visão ampla das informações que circulam nos dispositivos móveis.  

Server-Site Request Forgery

É uma das falhas que mostra como é crucial apostar em uma infraestrutura de TI altamente qualificada para minimizar as probabilidades de um ataque virtual. Isso porque explora eventuais equívocos de segurança presentes em um servidor para acessar dados dos aplicativos de maneira fraudulenta.  

Saiba como proteger seus dispositivos móveis com a Future

Para manter a segurança da informação em um excelente patamar, é indispensável contar com um parceiro tecnológico de ponta. Por isso, vale a pena conhecer as soluções da Future que abrangem a proteção dos equipamentos e das aplicações utilizadas nos ativos.  

Ao investir de forma correta em procedimentos para minimizar as vulnerabilidades de dispositivos móveis, uma organização estará mais preparada para oferecer boas condições de trabalho para a equipe e serviços com alto nível de disponibilidade. 

Se está em busca de uma proteção mais efetiva aos dados institucionais, entre em contato conosco agora mesmo. Queremos ajudar o seu negócio a crescer com sustentabilidade! 

EDR e Sandbox: Alternativas para identificar e parar ameaças avançadas

Melhorar as práticas de segurança da informação passou a ser imprescindível para as empresas serem mais competitivas. Afinal, ficar com os serviços paralisados ou indisponíveis por um longo período é sinônimo de perdas financeiras e de credibilidade. Por isso, é fundamental investir em soluções avançadas, como EDR e Sandbox, que aperfeiçoam o combate às ameaças digitais.  

Não há dúvidas de que é cada vez mais complicado acompanhar a capacidade dos cibercriminosos criarem recursos para invadir as redes institucionais, e promover o roubo ou vazamento de informações relevantes. E para minimizar os riscos de sofrer um ataque cibernético grave um bom caminho é apostar em ferramentas de ponta. 

Pensando nisso, vamos destacar neste artigo boas alternativas para identificar e impedir que ameaças digitais avançadas prejudiquem uma corporação. Confira! 

Por que identificar ameaças o mais rápido o possível?

A transformação digital inegavelmente modificou a maneira como as companhias estão se relacionando com seus colaboradores e clientes. Duas provas disso são a expansão do trabalho remoto e do comércio eletrônico, que, mesmo antes da pandemia, são cada vez mais estratégicos para a conquista de resultados notáveis. 

Por outro lado, se uma empresa não adota procedimentos de segurança da informação de alto nível, terá muitas dificuldades para identificar as ameaças digitais com rapidez e proteger os dados de maneira eficiente. Para atingir esse objetivo, é fundamental investir em soluções sofisticadas, como o EDR e o Sandbox

Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), investir em segurança cibernética passou a ser uma ação bastante relevante, pois o roubo ou o vazamento de informações podem obrigar uma organização a pagar multas que podem chegar a R$ 50 milhões ou a 2% do seu faturamento bruto.  

Além disso, dependendo da gravidade de um ataque virtual, uma empresa perde espaços consideráveis para a concorrência e, inclusive, corre o risco de fechar as portas. Esse aspecto mostra como é crucial enfrentar as ameaças digitais com eficiência e agilidade.  

O que é o EDR?

O Endpoint Detection and Response (EDR) é um recurso que possibilita ter uma visão ampla de todos os endpoints (computadores, dispositivos móveis e afins) presentes em uma rede corporativa. Além disso, permite o uso de estratégias de defesas mais sofisticadas, o que viabiliza automatizar tarefas rotineiras relacionadas com a descoberta, investigação e priorização de ações para combater os ataques virtuais. 

O EDR também se caracteriza por neutralizar as ameaças mais complexas, o que contribui para manter o ambiente de TI mais protegido. Por esse fator, essa solução tem sido uma das mais requisitadas por companhias de grande porte.  

Em um mundo em que a economia está mais global e digital, contar com uma ferramenta dinâmica e com grande capacidade de identificar e enfrentar ataques cibernéticos de forma automatizada é uma vantagem que deve ser levada em conta pelos gestores.  

Benefícios do EDR

Há uma série de vantagens em implantar o Endpoint Detection and Response. Uma delas é o grande potencial para enfrentar ameaças digitais com elevado grau de complexidade. Isso faz com que os hackers percebam que a companhia está com um nível de proteção acima da média. 

Também é válido apontar que adotar um mecanismo avançado de proteção de endpoints colabora para a equipe de TI estar mais conectada com outras áreas em projetos voltados para a inovação. Isso porque a segurança da informação por meio do EDR atingiu um elevado grau de maturidade, dando um maior suporte à organização.  

O que é o Sandbox?

Consiste em um ambiente de testes isolado que viabiliza aos usuários utilizar programas ou arquivos sem causar nenhum prejuízo aos sistemas, aplicações ou plataformas. Essa solução é bastante aplicada por desenvolvedores, pois permite executar testes de novos códigos programados de forma mais eficiente. 

No caso dos profissionais de segurança, o Sandbox tem como finalidade a realização de testes com softwares potencialmente maliciosos. Esse é um procedimento muito importante para a identificação de ameaças digitais que podem comprometer os trabalhos e os serviços disponibilizados.  

Essas funcionalidades mostram que a dupla EDR e Sandbox apresenta recursos que elevam o nível de proteção dos endpoints. Na conjuntura atual, ter informações extremamente seguras contribui para uma organização ser mais respeitada e valorizada, o que atrai clientes e parceiros estratégicos.  

Vantagens do Sandbox

Os benefícios de adotar essa solução merecem ser destacados com detalhes. Uma das principais vantagens é a possibilidade de testar o nível de segurança de um software , terceiro antes de colocá-lo em produção. Dessa maneira, o sistema estará mais protegido das ameaças virtuais, inclusive das mais avançadas e difíceis de serem identificadas. 

O Sandbox também é capaz de minimizar os riscos de uma empresa ser atacada por uma ameaça zero-day, em virtude de poder colocá-la em quarentena. Isso é primordial para os profissionais de segurança estudarem o malware e encontrarem alternativas para combatê-lo de forma mais eficiente, com foco em garantir a disponibilidade dos serviços digitais. 

Não obstante, os ambientes de Sandbox também permitem a pré-execução em ambiente simulado de anexos potencialmente nocivos enviados por e-mail, protegendo o destinatário de quaisquer ameaças que este anexo possa conter, ao sinalizá-lo como “suspeito” mediante análise na referida pré-execução, e impedindo que este seja executado efetivamente. 

Saiba mais sobre as soluções EDR e Sandbox da Future

Para disponibilizar ferramentas eficientes de segurança, a Future conta com um espaço avançado para o desenvolvimento de novas soluções: o Security Intelligence Center (SIC). Nele, são criados recursos com o objetivo de combater fraudes, perdas de dados, falhas de compliance, invasões, malwares e outras ameaças digitais. 

Por contar com uma infraestrutura tecnológica diferenciada, a Future desenvolve soluções de ponta para proteger o ambiente de TI de qualquer organização contra ameaças virtuais extremamente perigosas.  

Se está em busca de mais informações para proteger melhor os dados do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos à disposição para tirar qualquer dúvida sobre os nossos serviços.  

Segurança de dispositivos móveis: o que é e qual sua importância no cenário atual

Os smartphones, tablets e outros recursos tecnológicos portáteis são ferramentas imprescindíveis para diversos profissionais. Não ter uma visão crítica sobre essa nova conjuntura é um erro grave, porque afeta o nível de segurança de dispositivos móveis e aumenta as brechas para cibercriminosos invadirem a rede corporativa. 

Esse cenário também mostra que boas práticas de segurança da informação passaram a ter um valor ainda mais estratégico no mundo corporativo. E ignorar esse fato é pedir para uma empresa perder não apenas competitividade, mas também o foco em resultados mais expressivos em médio e longo prazos.  

Neste artigo, vamos detalhar diversos procedimentos para aumentar o nível de proteção dos dados institucionais que trafegam em dispositivos móveis. Confira! 

O que é a proteção de dispositivos móveis?

Podemos definir essa iniciativa como um conjunto de ações para reduzir ao máximo a possibilidade de recursos tecnológicos (celulares, tablets, entre outros) serem invadidos por criminosos digitais. É crucial que uma empresa priorize a necessidade de manter esses dispositivos com um elevado grau de segurança da informação

Para isso ser alcançado, um passo importante consiste em campanhas de conscientização que ajudem os colaboradores a adotarem práticas que mantenham os equipamentos menos vulneráveis às ações ilícitas. Além do investimento em pessoal, outra boa medida é apostar em boas soluções de TI.  

Há diversas ferramentas que contribuem para monitorar o fluxo de informações que circulam em uma rede corporativa. Ao optar por esse recurso, uma companhia tem mais condições de identificar as ameaças virtuais e mitigá-las com um elevado grau de eficiência. 

Também é recomendado adquirir soluções de segurança para o e-mail institucional. Um dos motivos é que muitos golpes de engenharia social são aplicados pelo correio eletrônico. Ao filtrar e eliminar as mensagens ilícitas, torna-se mais simples evitar problemas que afetarão a disponibilidade dos serviços digitais ao público-alvo.  

A importância da segurança de dispositivos móveis

Com a transformação digital e a computação em nuvem sendo cada vez mais valorizadas pelas corporações, é indispensável haver uma política de segurança da informação que torne os dispositivos móveis mais seguros contra os ataques virtuais. 

Vale ressaltar que, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), uma organização pode receber uma multa de até R$ 50 milhões ou o correspondente a 2% do seu faturamento bruto. Dependendo da situação econômica da empresa, essa penalidade pode prejudicar não apenas a imagem, mas também a capacidade de investir em ações com foco na melhoria contínua.  

Isso mostra, sem dúvida, como é preciso ter um direcionamento para evitar situações indesejadas, como o roubo ou o vazamento de informações. Ao permitir que os funcionários usem smartphones e tablets para executar tarefas, as companhias devem adotar medidas de segurança voltadas para esses recursos tecnológicos. Do contrário, serão elevadíssimas as chances desses equipamentos serem a porta de entrada para a invasão da rede institucional. 

A segurança de dispositivos móveis e o home office

O trabalho remoto deixou de ser apenas uma tendência e passou a ser uma alternativa para as corporações terem funcionários mais produtivos e focados em um desempenho notável. Uma consequência disso é que as empresas precisam se adequar ao novo cenário para manter a segurança em um elevado patamar. 

Com os colaboradores atuando fora do ambiente físico controlado, os riscos de comprometimento da rede e dos dados corporativos aumentam de forma considerável. Isso ocorre, principalmente, em virtude de os cibercriminosos adotarem mecanismos para invadir os recursos tecnológicos usados pelos empregados durante o home office.  

Para minimizar os riscos, a melhor saída é investir em soluções de segurança adicionais que sejam capazes de combater efetivamente as tentativas de invasão e de roubos de informações institucionais por meio dos dispositivos móveis dos usuários remotos.  

O aumento nos ataques contra dispositivos móveis durante a pandemia

Inegavelmente, a expansão do trabalho remoto tem chamado a atenção dos cibercriminosos, que sabem como os funcionários, fora do ambiente empresarial, ficam mais vulneráveis para serem vítimas de ataques virtuais

De acordo com uma pesquisa de mercado, os ataques de phishing cresceram 124% no período de fevereiro a março de 2021. Por isso, é fundamental muita atenção principalmente com o uso do WhatsApp, aplicativo bastante empregado pelos cibercriminosos para disseminar golpes digitais durante a pandemia.  

Se não houver investimentos em conscientização e em soluções de segurança de dispositivos móveis, uma empresa estará muito vulnerável e poderá sofrer problemas graves por causa de ciberataques. Não levar isso em consideração é um equívoco grave que pode, inclusive, afetar a sustentabilidade do negócio.   

Como colocar a segurança de dispositivos móveis em prática

A prevenção, sem dúvida, é o melhor caminho para uma organização estar mais segura ao adotar o home office como alternativa para os funcionários terem um melhor rendimento e mais qualidade de vida. Para isso se tornar uma realidade, o indicado é adotar as melhores práticas de segurança da informação

No caso dos dispositivos móveis, uma empresa deve apostar em softwares que possibilitem monitorar o fluxo de informações e eliminar as tentativas de invasão à rede. Outra medida válida é apostar em antivírus com um foco mais específico para recursos móveis, como os smartphones. 

No quesito acesso, é pertinente incluir uma solução de Zero Trust Network Access (ZTNA), caso os colaboradores da organização utilizem os dispositivos móveis para realizar acessos à bases de dados e/ou sistemas e aplicações integradas. 

Também é válido investir em softwares de AntiSpam que minimizem as chances de mensagens de correio eletrônico maliciosas serem visualizadas pelos funcionários. Com certeza, é uma opção interessante de reduzir as chances de sucesso de um golpe digital. 

Com o objetivo de elevar o nível de proteção dos dados dos clientes, a Future conta com soluções que priorizam aumentar a segurança de dispositivos móveis. Em outras palavras, disponibiliza um recurso capaz de combater, com eficiência, os ataques direcionados para equipamentos como celulares e tablets.  

Saiba mais sobre segurança de dispositivos móveis com a Future

Para manter a segurança de dispositivos móveis, é indispensável haver um esforço direcionado para a melhoria contínua dos mecanismos de proteção. Afinal, os cibercriminosos estão empregando métodos cada vez mais avançados para atingir os objetivos e prejudicar cidadãos e empresas no mundo inteiro.  

Se está em busca de uma maior proteção para a rede e os dados institucionais, entre em contato conosco agora mesmo! Estamos dispostos a ajudar o seu negócio a atingir resultados cada vez mais expressivos. 

Quais são os principais desafios para encontrar dados pessoais?

Você já deve ter ouvido a frase de Clive Humby de que os “dados são o novo petróleo”. Em tempos de tecnologia, essa é uma verdade incontestável. Além disso, a coleta e utilização de dados pessoais ficou ainda mais valiosa depois do início da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados – no Brasil, no final de 2020. 

Isso porque a partir da LGPD, a coleta e o gerenciamento dos dados ficaram ainda mais restritivos. Mais do que nunca, para coletar e utilizar determinados dados, é necessário obter a expressa autorização dos proprietários. Caso contrário, as empresas podem sofrer multas que chegam a R$ 50 milhões. 

Para ter facilidade para encontrar os dados pessoais e solucionar outros desafios, preparamos as dicas a seguir. Siga conosco e confira! 

O que são dados pessoais

É uma informação que pode ser integralmente ligada a uma pessoa, representando nessa cadeia a associação de algo a um indivíduo. E ainda, segundo a SERPRO (Secretaria Federal de Processamento de Dados), trata-se de informações que permitem identificar qualquer pessoa viva. Nesta lista, estão, entre outros: 

  • Nome 
  • RG 
  • CPF 
  • Gênero 
  • Data e local de nascimento 
  • Telefone 
  • Endereço residencial 
  • Retrato em fotografia 
  • Prontuário de saúde 
  • Cartão bancário 
  • Renda 
  • Histórico de pagamentos 
  • Hábitos de consumo 
  • Preferências de lazer 

Dados sensíveis

Dentro da categoria de dados pessoais existem os dados sensíveis, que demandam ainda mais atenção quanto à coleta e, principalmente, uso. Entre seus principais tipos de dados, estão: 

  • Origem racial ou étnica 
  • Convicção religiosa 
  • Opinião política 
  • Filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso 
  • Filiação a grupo filosófico ou político 
  • Informação referente à saúde ou vida sexual 
  • Dados genéticos ou biométricos 

É importantíssimo entender corretamente a utilização dos dados sensíveis, pois esses podem ferir diretamente a liberdade de seus titulares. 

Vale lembrar que a coleta dessas informações deve ser expressamente autorizada. No caso de crianças e adolescentes, essa autorização precisa vir dos pais ou responsáveis. Além disso, caso sejam feridas as leis protetivas da LGPD sobre a coleta dessas informações, é grande a possibilidade de a empresa sofrer consequências jurídicas. 

Dados anonimizados

São conhecidos como dados anonimizados aqueles cujos titulares não são identificados. Esses dados são processados para que se percam as conexões diretas com os indivíduos. São muito utilizados em estatísticas, além de alimentar o crescimento da Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas (IoT), que aprendem com diferentes informações sobre como tomar decisões melhores e mais rápidas. 

É importante saber que se houverem quaisquer meios de identificação dos proprietários desses dados eles deixam de ser anonimizados e podem ferir a LGPD

Mas atenção: existem também os dados pseudonimizados, que a princípio parecem não ter associação direta com uma determinada pessoa, mas quando olhados em conjunto com outros dados, acabam por identificar o proprietário. 

Quais riscos correm os dados desprotegidos?

O número de ciberataques, conforme noticiado em várias mídias, vem crescendo de forma exponencial. São grandes as chances de um indivíduo ser atacado nos dias de hoje, e são ainda maiores de acontecer com as empresas, principais alvos dos criminosos. 

Portanto, não é exagero dizer que seu negócio está na mira. E o que reforça isso é o estudo no qual foram registrados 8,4 bilhões de tentativas de ataques no país. É um número absolutamente assustador. 

Entre os principais tipos de ataques estão as tentativas de phishing (e-mails com links falsos). Ao clicar no link, o usuário pode ter o acesso ao seu dispositivo ou rede invadidos. 

Tratando-se de empresas, a consequência mais comum é que os hackers sequestram dados sensíveis e peçam quantias altas para o resgate, ameaçando a exposição desses dados caso tal resgate não seja pago.

Como proteger os dados pessoais?

Como você pôde ver, os riscos para os seus dados desprotegidos vêm de todos os lados. E o primeiro passo para protegê-los já se adequando às regras da LGPD é por meio do mapeamento dos dados pessoais. 

Mapeamento de dados

O mapeamento de dados (data mapping) auxilia a encontrar os diferentes tipos de dados e a categorizá-los. Com ele, é possível saber onde e como os dados trafegam, o que auxilia na identificação das informações. 

Ele possibilita um detalhamento das informações, classificando, por exemplo, se os dados são originários de clientes, parceiros ou colaboradores, bem como qual o grau de risco envolvido durante a coleta dessas informações e as regras de compliance que serão aplicadas. 

Como é o mapeamento de dados, na prática?

São 4 os passos principais para realizar o mapeamento de dados nas empresas. Confira abaixo cada um desses passos: 

1. Definir equipe multidisciplinar

Para um mapeamento completo, é fundamental a participação de diferentes áreas da empresa. Isso ajudará a identificar possíveis falhas técnicas e jurídicas no tratamento dos dados. A grande vantagem desse esforço é criar uma cultura voltada à proteção dos dados na empresa

2. Identificar o fluxo dos dados

Consiste em identificar as maneiras sobre como os dados passam por cada departamento, quais ferramentas são utilizadas, entre outros. 

Neste momento devem ser realizados, entre outros: 

  • Questionários para identificar o ciclo de vida dos dados na empresa; 
  • Entendimento sobre como os dados são compartilhados com terceiros; 
  • Avaliação de documentos existentes; 
  • Identificação de ativos e mapeamento de topologia (servidores, serviços e aplicações). 

3. Análise de riscos

A partir desse mapeamento, é possível identificar quais dados serão coletados, quais podem ser descartados e quais tratamentos fogem à LGPD. Além disso, é possível notar possíveis vulnerabilidades e criar políticas de acesso aos dados com a finalidade de evitar vazamentos. 

Isso permitirá um plano de ação completo e eficaz na proteção de dados

4. Emissão de relatórios e planos de ação

Como todo o mapeamento realizado e o risco avaliado, chega o momento de emitir os relatórios finais, incluindo o Plano de Ação para correção das falhas identificadas. 

Comece a cuidar dos dados pessoais em sua empresa

Um bom parceiro é indispensável para te auxiliar no mapeamento dos dados existentes e garantir as devidas proteções. 

A Future é uma empresa que atua há 24 anos protegendo os dados dos mais diversos clientes. Especializada na LGPD, a empresa contempla uma linha de soluções completas, de ponta a ponta, para dar toda a segurança necessária às informações sensíveis de sua empresa. 

Fale agora mesmo com um especialista e saiba como elevar o nível de proteção aos dados de sua empresa para evitar ataques e vazamentos. 

Como um SIC pode apoiar na adequação à LGPD?

O cuidado com as informações se tornou uma das ações mais estratégicas para empresas e órgãos públicos nacionais com o surgimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Afinal, erros graves de gestão, roubo e vazamento de dados podem provocar multas com base na legislação e danos à imagem e credibilidade. Para evitar essa situação, está havendo um maior foco na adesão ao Security Intelligence Center (SIC). 

Esse recurso tem como peça-chave proporcionar às companhias mais condições de enfrentar as ameaças virtuais com agilidade e eficiência, o que é essencial para manter o ambiente de TI devidamente protegido contra os cibercriminosos. Com os ataques cibernéticos sendo cada vez mais sofisticados, é necessário adotar mecanismos para minimizar riscos e perdas. 

Neste artigo, vamos apontar diversos detalhes sobre como o SIC pode ser útil para as organizações estarem mais preparadas e menos vulneráveis às ações de cibercriminosos no tocante a privacidade. Confira! 

O que é o Security Intelligence Center?

Consiste em uma central de segurança, com funcionamento no sistema 24/7/365, atuando de maneira ininterrupta para manter os serviços de uma instituição com elevado nível de proteção. 

Um aspecto positivo dessa central é a capacidade de fazer um monitoramento inteligente, permitindo identificar de forma ágil e proativa as ameaças virtuais. Para isso, conta com profissionais altamente capacitados e com o uso de métodos e ferramentas que previnem e eliminam tentativas que possam gerar incidentes de segurança

Também vale destacar que o SIC é uma evolução do Security Operation Center (SOC). Em virtude das táticas dos hackers estarem evoluindo de forma contínua, é muito importante que as organizações contem com recursos avançados para diminuir ao máximo problemas relacionados com a dificuldade de manter os dados protegidos.  

Como o SIC funciona

Ter mecanismos avançados para enfrentar os hackers com eficiência é, sem dúvida, um fator que merece ser levado em consideração. Com o objetivo de ajudar você a compreender isso melhor, vamos mencionar como o Security Intelligence Center age para proporcionar um maior nível de segurança aos usuários. Acompanhe! 

Antecipando ameaças

Analisar o ambiente de TI de maneira ágil e eficiente é crucial para uma organização estar mais segura. Por isso, apostar no SIC consiste em uma medida inteligente para antecipar ameaças com uma postura mais proativa. 

Por meio de relatórios, a solução permite avaliar como minimizar as vulnerabilidades na rede corporativa. À medida que há uma visão mais ampla sobre como os cibercriminosos estão tentando roubar informações, maiores são as possibilidades de utilizar os procedimentos corretos de proteção. 

Não há dúvidas de que investir em segurança da informação de forma estratégica é a melhor alternativa para manter os sistemas institucionais e os serviços digitais com um alto nível de disponibilidade. Com a transformação digital cada vez mais enraizada, isso não pode ser ignorado em hipótese alguma.  

Detectando riscos

Com a implantação do SIC, podem ser configurados alertas personalizados. Assim, é viável identificar, com mais rapidez, as tentativas de acesso indevido. Ter à disposição um recurso moderno para a notificação de eventos é um elemento que ajuda na melhoria contínua do uso de mecanismos voltados à proteção dos dados. 

A velocidade em constatar a presença de ameaças contribui para elevar o nível de segurança de um ambiente de TI. Quanto mais rápido forem empregadas ações para combater as ações de cibercriminosos, maiores são as chances de evitar problemas graves, como o vazamento de dados, alvo principal da LGPD.  

A inserção no mundo digital exige das organizações uma maior capacidade de identificar riscos. Nenhum serviço público ou privado pode ficar várias horas inacessível para os cidadãos, porque isso afeta negativamente o atendimento às demandas e o nível de satisfação dos usuários.   

Solução e proteção

Cada instituição tem uma realidade que precisa ser analisada com muita atenção. Tratar uma corporação financeira da mesma forma que, por exemplo, uma indústria é um erro que não pode ser cometido pelos gestores de TI. Por isso, o SIC tem como elemento marcante disponibilizar recomendações de segurança personalizadas. 

Ou seja, o ambiente de TI é analisado considerando o contexto em que o cliente está inserido e o tráfego de informações. Uma avaliação precisa é fundamental para que os mecanismos de segurança sejam mais efetivos e minimizem os riscos de ataques virtuais alcançarem as metas estabelecidas.   

Um monitoramento eficiente é cada vez mais necessário para proteger os dados e dificultar ao máximo as ações de hackers. E isso somente se torna possível quando há um investimento em soluções avançadas de proteção dos dados.   

Qual sua importância na LGPD?

O avanço tecnológico tem como uma das principais consequências a capacidade de os cibercriminosos adotarem processos cada vez mais sofisticados para roubar informações de uma instituição. Essa situação deve ser evitada ao máximo, porque causa transtornos ao público-alvo e pode resultar em multas relacionadas com o descumprimento das normas da LGPD

Dependendo do caso, é possível uma organização ser obrigada a pagar até R$ 50 milhões ou 2% do seu faturamento bruto. Para minimizar os riscos de conviver com prejuízos financeiros e de imagem, uma excelente alternativa é apostar em recursos com grande capacidade de proteger os dados

Essa conjuntura mostra como o investimento no SIC é uma boa escolha para uma instituição não apenas estar menos sujeita a vazamentos de dados, mas também demonstrar maturidade em segurança da informação, adequação às leis e normas e governança, de forma estratégica e inteligente, o que melhora a reputação e credibilidade, elementos bastante positivos para engajar os stakeholders. 

Saiba mais sobre o SIC

É muito importante contar com soluções modernas de segurança, porém é crucial ter parceiros que saibam usar a tecnologia a favor do seu negócio. Com foco em resultados concretos para seus clientes, a Future tem um robusto centro de inteligência e monitoramento. 

Ao priorizar investimentos planejados em recursos de ponta, uma organização pode contar com ferramentas avançadas e atualizadas. Essa ação é fundamental para ter à disposição um SIC que seja capaz de identificar vulnerabilidades e combater as ameaças digitais de forma estratégica. 

Se está à procura de uma solução diferenciada para proteger seus dados, realizar adequação à LGPD e aumentar a maturidade de segurança da sua organização, entre em contato com a nossa equipe agora mesmo! Estamos à disposição para tirar todas as suas dúvidas e garantir uma maior sustentabilidade para a sua instituição! 

Ransomware: 10 dicas para reforçar a proteção contra esse ataque

ransomware é mais uma de tantas ameaças a que uma empresa deve estar atenta constantemente. Sua diferença, porém, é que seu impacto é maior que o de outras ameaças, podendo dificultar muito o trabalho do departamento de TI, e gerar grandes prejuízos para a organização. 

Depois do ataque, o sistema rapidamente é controlado pelos invasores, sendo quase impossível remover esse malware. Por conta disso, se apresenta como um grande risco para qualquer corporação, seus dados, usuários e parceiros. 

Para entender melhor o que é um ransomware, como funciona e como evitá-lo, fique atento. Descubra abaixo como se proteger contra essa ameaça e verificar se sua companhia se encontra segura.  

O que é ransomware?

De maneira bastante breve, é possível definir o ransomware como um tipo de malware muito perigoso para as companhias. A explicação para isso está em sua rapidez de acesso, bem como na forma como ele atua no sistema de uma organização. Basicamente, o programa ameaça bloquear ou até mesmo publicar os dados da vítima. 

Obviamente, o grau de preocupação pode variar de acordo com o desenvolvedor do software. Alguns podem ser menos desenvolvidos, de forma a ser possível reverter alguns dos danos. Em outros casos, entretanto, essa solução não funciona, deixando a empresa nas mãos dos invasores. É comum, por exemplo, que seja pedido um resgate para a devolução da informação.  

Qual a ação do ransomware?

A forma de atuação de um ransomware é bastante similar à de tantos outros vírus aos quais uma companhia está suscetível. Sua porta de entrada, em geral, são e-mails de phishingspamdownloads mascarados e demais técnicas já conhecidas. O problema, porém, aparece logo após o arquivo ser aberto.  

A partir deste momento, o programa consegue, em poucos segundos, iniciar seu processo de criptografia. Dessa forma, não há tempo hábil para reverter a situação ou entrar em contato com especialistas do departamento de TI. Em pouco tempo, seus dados já estão nas mãos dos bandidos, não havendo muito que se possa fazer. Por conta disso, o mais indicado é investir na prevenção desses ataques.  

Impactos causados por ransomwares

Assim que se instala em um sistema, são diversas as maneiras que o ransomware pode complicar a operação de uma empresa. Esses impactos, então, dependem do objetivo do ataque, bem como da efetividade do malware. De qualquer forma, apenas o risco desses efeitos já assusta qualquer pessoa. Entre eles, pode-se citar, por exemplo: 

  • Perda de dados, documentos e arquivos de uma empresa, temporária ou permanentemente; 
  • Desligamento completo de toda a operação de uma companhia; 
  • Prejuízo financeiro devido à inativação das operações, do acesso ao sistema como um todo, e eventuais multas impostas pelas regulamentações de proteção de dados; 
  • Grandes gastos a fim de mitigar ou reverter os problemas causados pela invasão; 
  • Impacto direto na reputação da organização, afetando sua imagem perante o mercado, seus parceiros e consumidores. 

Como reforçar a proteção contra ransomwares?

Mais importante do que entender o funcionamento desse vírus é compreender como se proteger contra ele. Assim, é interessante investir em formas de garantir a segurança tanto de sua companhia, quanto de suas informações. 

Para isso, diversas são as técnicas que podem ser utilizadas, indo desde as mais simples às mais desenvolvidas. As mais indicadas, entretanto, são as que seguem.  

Antispam

Como dito anteriormente, uma das principais portas de entrada para um ransomware é o correio eletrônico. Com a constante sofisticação dos ataques phishing, é fundamental contar com uma ferramenta avançada antispam, que é a responsável por bloquear ataques deste tipo. Historicamente este controle reduz de forma significativa o risco deste tipo de ataque e, consequentemente, de uma infecção por ransomware

Proteção Web

Na maioria das vezes o ransomware entra na empresa através do acesso de um usuário a um link na Internet (normalmente contido em um e-mail phishing).  

Adicionalmente, uma vez instalado, normalmente, o ransomware busca comunicação com o atacante através de servidores externos. Esta comunicação serve para avisar que o ataque foi bem sucedido e evadir as informações roubadas.  

Assim, proteger a comunicação com a Internet é fundamental para reduzir eventuais impactos relacionados ao roubo das informações e, por vezes, impedir a própria instalação do software malicioso. 

Desta forma, contar com uma ferramenta especializada em proteção web é crucial para aquelas empresas preocupadas com este tipo de ataque. 

Perímetros de rede

Outro ponto a se atentar na hora de investir na proteção de sua empresa é o perímetro de rede. Para isso, se faz necessário, já de início, desenvolver políticas bem definidas.  

Junto a isso, sugere-se a utilização de uma rede isolada para os servidores, criando um limite de separação entre as redes internas e externas. Além disso, a fim de se proteger contra o ransomware, indica-se também a concepção de uma DMZ (Demilitarized Zone) para serviços publicados na internet. 

Firewall

Outro fator a se considerar com o objetivo de garantir a segurança de seus dados é investir em um firewall de borda. Por meio deste, se faz possível bloquear portas externas, em especial as que dão acesso ao sistema.  

Este pode trabalhar junto a um antimalware, reforçando ainda mais sua atuação. Esses são bloqueios que impedem ou retardam a entrada dos arquivos indesejados e evitam que seus dados sejam afetados. Para um melhor resultado, defina políticas avançadas de bloqueio para IPs maliciosos.  

Atualizações do sistema operacional

Assim como tudo no ambiente digital, os ransomwares evoluem e se atualizam, se tornando cada vez mais capacitados a invadir seu ambiente. Com isso em mente, se faz interessante manter o seu sistema operacional, da mesma forma, sempre atualizado. 

Em geral, os updates são disponibilizados pelo próprio fornecedor, já contendo níveis mais altos de proteção. É importante mencionar, porém, que todos os equipamentos devem ser atualizados e os sistemas antigos descontinuados para que a medida tenha efeito. 

Antimalware

Seguindo a lógica dos tópicos acima, uma boa forma de complicar a entrada de arquivos maliciosos é investir em um bom software antimalware. Este, porém, não pode ser qualquer ferramenta disponível no mercado, mas sim uma com capacidade comprovada.  

Outro ponto a se analisar é se este apresenta, de fato, proteção conta ransomware. Alguns sistemas muito utilizados não contam com essa defesa, em especial em suas versões gratuitas. Assim, instale um antimalware em todas as máquinas da empresa e confirme sua proteção contra ataques externos.   

Interconexão

A precaução deve ser sempre considerada quando se fala de internet, e isso inclui a comunicação entre seus próprios equipamentos. Com isso, o mais indicado é que toda a interconexão entre usuários e a rede da companhia seja feita através de VPN. 

Todos esses dispositivos devem seguir a política de segurança da organização, incluindo os de propriedade da companhia e dos funcionários. Se um destes, afinal, é infectado e se conecta ao sistema empresarial, causa os mesmos riscos que os demais.   

Políticas de segurança

Falando das políticas de segurança, se faz preciso entender que estas devem conter todas as regras para que haja uma correta proteção corporativa. Assim, devem constar nas normas os mais diversos aspectos da proteção digital, que vão de senhas fortes à redução de privilégios administrativos.  

Outras mudanças aconselháveis e fáceis de se aplicar são a troca constante das senhas e o bloqueio por tentativas de acesso. Por meio destas ações, fica mais fácil garantir a defesa de uma empresa.  

Capacitação de pessoas

De nada adianta, porém, toda a equipe de TI entender a situação e se precaver se os demais colaboradores não fizerem sua parte. Por isso, é preciso, também, investir em treinamentos e capacitações a respeito do tema. 

Todos dentro de uma organização devem estar cientes dos riscos de suas atitudes, bem como dos efeitos que estas podem ter. Muitas vezes, a falta de conhecimento é o que causa a entrada do ransomware, em especial por maneiras simples de se evitar. 

Backup

Nesse tipo de situação, todos os cenários devem ser considerados, inclusive um em que o ataque, de fato, ocorra. Para isso, a empresa deve ter a certeza de que seus dados não sejam perdidos, jogando anos de trabalho fora.  

Nada melhor, então, do que possuir um backup constante dos dados hospedados em seu ambiente. Outra boa ideia é apostar em um plano de disaster recovery (recuperação de desastres)

DNS

Em adição a tudo o que foi descrito acima, atuar com um servidor de DNS — Domain Name System — seguro auxilia muito no processo. Para isso, é possível contar com auxílio de terceiros realizando parcerias com fornecedores especialistas.  

Dessa forma, é simples garantir sua segurança no acesso aos sistemas corporativos. É esse fator, por exemplo, que evitará o aparecimento de domínios suspeitos na rede interna. Estes, aliás, se apresentam como uma das principais portas de entrada do ransomware nas companhias.   

Auditoria de segurança

Por fim, se faz preciso também garantir que todos os passos acima sejam seguidos de maneira correta. Para isso, o ideal é realizar auditorias constantes e profundas em toda a atuação e estrutura da organização. 

Esse processo pode ser feito de forma interna, mas sugere-se, também, sua realização externa, por meio de consultorias especializadas. Estas, então, terão mais liberdade, autonomia e conhecimento para analisar todo e qualquer ponto que possa se apresentar como um risco para a empresa. 

Saiba mais sobre proteção contra ransomware com a Future

Grande parte dos especialistas considera o ransomware como uma das principais ameaças a uma empresa. Dessa forma, se proteger contra esse malware é vital para o sucesso e o crescimento de um negócio. Para isso, porém, o mais indicado é contar com parceiros capacitados e que te auxiliem em todo esse processo.  

Com mais de 20 anos de atuação no mercado de segurança da informação, a Future é a escolha ideal para você. A empresa traz confidencialidade, integridade, disponibilidade e conformidade para qualquer projeto que precisar. Mais do que isso, possui o conhecimento e a experiência necessários para te ajudar de forma totalmente eficaz. 

Assim, você terá ao seu lado não somente um parceiro, mas toda uma equipe empenhada em proteger sua empresa e lhe apoiar operacional e estrategicamente. E, em momentos como o atual, em que os ataques são cada vez mais comuns, esse é o suporte que você precisa para se manter competitivo no mercado.  

Ficou interessado? Entre em contato com um especialista da Future para mais informações. 

Preciso proteger meus servidores e serviços hospedados em nuvem?

segurança da informação é atualmente uma das principais preocupações no ambiente empresarial. Através dela torna-se possível assegurar a proteção e integridade dos dados em diferentes sistemas e, assim, evitar ataques, exfiltrações e suas consequências.

Nesse contexto, e considerando o aumento significativo do uso de nuvens, muitas organizações se perguntam se os mecanismos de proteção disponibilizados pelos provedores de nuvem são suficientes. 

Imagino que esteja interessado em saber mais sobre o tema. Pensando nisso, neste texto vamos explicar as diferenças entre os servidores em nuvem e locais, suas vantagens e forneceremos dicas que vão te ajudar a proteger o sistema de cloud computing. Confira! 

Servidores locais e em nuvem: qual a diferença entre eles?

Tanto os servidores locais quanto os servidores em nuvem são utilizados para hospedar informações e sistemas. Apesar de terem o mesmo propósito, esses sistemas apresentam características distintas. 

Os servidores locais demandam alto investimento em hardware e infraestrutura (luz, cabeamento, etc), além de, na maioria das vezes, uma sala com boa refrigeração e protegida da luz solar, entre outros requisitos de adequação e compliance

Já quando se contrata servidores em nuvem todos os requisitos de infraestruturas estão contemplados no serviço, reduzindo a necessidade de investimento em curto prazo e planos de substituição periódica de equipamentos. 

Uma vez que o volume de informações relacionados a um negócio é cada vez mais abrangente, os serviços em nuvem se apresentam como uma ótima solução para as empresas que desejam terceirizar o armazenamento de dados

Quais são as vantagens dos servidores em nuvem?

Agora que você já entendeu a diferença entre o sistema local e cloud, chegou a hora de conhecer as principais vantagens dos servidores em nuvem. Acompanhe a seguir: 

Redução de custos

computação em nuvem ajuda a diminuir as despesas relacionadas à gestão e à manutenção dos sistemas de TI. Essa questão acontece porque a sua empresa não vai precisar comprar sistemas e equipamentos. 

Também não será preciso contar com uma equipe de Tecnologia da Informação apenas para fazer a manutenção dos equipamentos. Além disso, há a diminuição de gastos com energia elétrica, e outras adequações como segurança armada, controladores de acesso ao ambiente (biometria, câmeras), e afins. 

Escalabilidade

cloud computing torna a operação da empresa mais escalável. Com isso, a organização pode aumentar ou diminuir as capacidades de armazenamento rapidamente conforme a necessidade. Essa característica, portanto, garante flexibilidade, pois você poderá contratar o armazenamento que atende às demandas do seu negócio.  

Além disso, ao contar com um sistema de computação em nuvem, os profissionais poderão focar mais em tarefas estratégicas e ajudar o seu empreendimento a se destacar no mercado. 

Trabalho colaborativo

Soluções em cloud computing facilitam a comunicação entre as pessoas da equipe e o compartilhamento de informações, inclusive caso estejam trabalhando em um projeto a partir de diferentes locais. 

Por meio dessa tecnologia, os funcionários, terceiros e outras partes interessadas terão acesso aos mesmos arquivos e estarão informados sobre o seu papal em um determinado projeto. 

Além disso, é importante destacar que seus servidores possibilitam mais flexibilidade aos gestores e trabalhadores. Isso porque, ambos poderão acessar às informações sobre os projetos em diferentes locais através de diversos dispositivos.

Não é preciso, portanto, estar presente fisicamente no escritório. Para ter acesso aos dados do projeto só é necessário ter acesso à internet, e as devidas credenciais.  

Otimização da gestão

Os gestores terão acesso a um amplo volume de dados sobre o negócio. Desse modo, eles terão uma visão global e abrangente sobre as necessidades de diferentes segmentos da empresa. Isso contribui para otimizar a administração e ajuda os profissionais de alto escalão ou com papéis decisórios a tomarem decisões assertivas. 

Os serviços de nuvem garantem a segurança da sua empresa?

Independentemente do modelo de serviço contratado (IaaS, PaaS ou SaaS), a responsabilidade por diversas camadas de segurança permanece sendo do cliente, e isso fica bastante claro nos contratos de prestação de serviço assinados com os fornecedores de nuvem. 

Observe no gráfico abaixo, disponibilizado pela Microsoft, que a responsabilidade do fornecedor se restringe à disponibilização da infraestrutura e, dependendo do modelo contratado, do sistema operacional e das aplicações. Nesse sentido, toda a proteção dos dados e das informações, bem como a identificação dos usuários do sistema é de total responsabilidade do cliente. 

Cabe ressaltar que, embora o exemplo citado acima se refira ao contrato de um provedor específico de nuvem, este modelo é praticado por todos os principais provedores. 

Sendo assim, é de suma importância a contratação de medidas de segurança para proteger seus servidores e dados em nuvem, não bastando acreditar que o serviço contratado já contempla tais medidas. 

Como proteger seu servidor em nuvem?

Resumidamente, os mesmos controles aplicáveis em ambientes locais são aplicáveis em ambientes em nuvem, diferindo por vezes na tecnologia a ser adotada. Dependendo do modelo de serviço contratado, você precisará aplicar mais, ou menos, camadas de proteção, tais como proteção das informações, dos usuários, das aplicações, entre outras. 

Como é possível perceber, a proteção dos servidores em nuvem é fundamental para assegurar a segurança das informações. Por meio dessa prática, torna-se possível proteger os dados presentes no sistema de cloud computing e evitar que pessoas não autorizadas tenham acesso a dados sigilosos. Por isso, nós da Future procuramos compartilhar algumas dicas para ajudá-lo nesse tema da melhor forma possível. 

Está com alguma dúvida sobre como proteger servidores em nuvem? Entre já em contato conosco! Veja como nossas soluções serão capazes de ajudá-lo a proteger as informações presentes nos sistemas de cloud computing de forma eficiente e eficaz. 

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