7 dicas para garantir a segurança para trabalho remoto 

O trabalho remoto se consolidou de maneira definitiva com a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), que acelerou a transformação digital e modificou o estilo das empresas gerenciarem a produtividade da equipe. Apesar das mudanças proporcionarem benefícios, é necessário ter uma atenção especial com a segurança para trabalho remoto. 

Afinal, os cibercriminosos estão adotando métodos mais arrojados e que buscam aproveitar, ao máximo, as vulnerabilidades dos funcionários e dos equipamentos adotados fora da sede de uma organização. Inegavelmente, é uma conjuntura que exige um grande esforço para aperfeiçoar os mecanismos de proteção de dados com agilidade e eficiência.  

Neste artigo, vamos abordar 7 iniciativas primordiais para qualquer instituição elevar o nível de segurança da informação ao investir no teletrabalho. Confira! 

A importância da segurança no trabalho remoto

Por mais que o trabalho remoto proporcione conforto, engajamento e produtividade, esse modelo de prestação de serviço necessita de um olhar atento com relação à proteção dos dispositivos, sistemas e arquivos corporativos. Se não houver um foco nesse sentido, será muito elevada a probabilidade de sofrer um ataque virtual de grandes proporções. 

Independentemente do formato de negócio, é fundamental que seja feito um investimento em soluções e em pessoas para haver mais segurança no trabalho remoto. Apenas oferecer o acesso para os colaboradores exercerem as atividades fora do escritório é um erro que deve ser evitado ao máximo. 

Afinal, é indispensável reforçar a proteção aos dados em virtude do aumento de ataques cibernéticos durante a pandemia.  De acordo com uma pesquisa, os ataques virtuais contra as companhias nacionais apresentaram um crescimento de 220% no primeiro semestre de 2021 em comparação com o mesmo período do ano anterior.  

Sem dúvida, é um número que causa bastante preocupação nos gestores de TI, porque é uma tendência que dificilmente será revertida, pois os cibercriminosos sabem que as chances de êxito são cada vez maiores.  

A segurança no trabalho remoto no cenário atual

Por questões de sobrevivência, muitas corporações foram obrigadas a optar pelo trabalho remoto. Um dos motivos era a necessidade de manter as atividades, reduzindo os riscos de contágio de seus colaboradores pelo novo Coronavírus. 

Mesmo com a vacinação possibilitando o retorno às atividades de forma gradual, muitas empresas optaram por manter os funcionários em ambientes diferentes da sede. A razão é que esse modelo de trabalho contribui para a redução de gastos (aluguel, energia, água etc.) e oferece mais conforto e mobilidade aos empregados, sem haver prejuízos para a qualidade dos serviços.  

Por outro lado, é crucial aperfeiçoar a segurança para trabalho remoto. Segundo pesquisa, houve uma expansão de mais de 100% na quantidade de ataques a dispositivos móveis no início da pandemia. 

É interessante estimular o uso de smartphone e tablets com foco em um melhor desempenho da equipe. Mas essa ação precisa estar acompanhada de medidas que minimizem vulnerabilidades e reduzam consideravelmente as possibilidades de um ataque cibernético

Práticas para garantir a segurança no trabalho remoto

Os gestores de TI sabem que é essencial priorizar a melhoria contínua nos mecanismos para evitar invasões. Pensando nisso, vamos apontar 4 procedimentos que colaboram para elevar o nível de proteção dos dados e aproveitar as vantagens proporcionadas pelo home office. Acompanhe! 

1. Conscientização dos usuários 

Os empregados são peça-chave na busca por mais segurança no trabalho remoto. Afinal, eles precisam adotar diversas ações para minimizar falhas que possam ser aproveitadas pelos cibercriminosos.  

Para isso ser viável, um bom caminho é promover campanhas de conscientização que apontem as melhores práticas e os prejuízos causados por um ataque virtual.  A educação corporativa é indispensável pois permite aos funcionários terem mais conhecimento, o que é muito importante para minimizar riscos de prejuízos aos serviços em virtude de ciberataques.   

2. Segurança para dispositivos pessoais

Muitas instituições estão optando pela política BYOD que consiste em incentivar o uso de equipamentos pessoais para realização de tarefas de cunho profissional. Contudo, isso deve ser feito com a adoção de procedimentos claros e eficientes que ajudem a garantir mais segurança para trabalho remoto. 

Sem dúvida, uma corporação tem ganhos ao proporcionar mais liberdade de atuação para os empregados, mas deve fazer isso com bom senso e seguindo as melhores práticas de proteção de dados. 

3. Acesso à rede

Em virtude de os funcionários estarem em um local diferente da sede institucional, é recomendado que haja bastante cautela no acesso à rede corporativa. Além de adotar uma senha forte, o empregado precisa seguir outros procedimentos para minimizar riscos, como evitar o uso de Wi-Fi em locais onde não há garantias de um alto nível de segurança e o uso de VPNs (Virtual Private Networks), estabelecendo uma conexão privada e segura entre o funcionário e a rede da organização. 

4. Autenticação multifator

Quanto mais cuidado uma empresa tem com a segurança da informação, maiores são as chances de aproveitar as vantagens do home office de forma plena. Isso, com certeza, é um ótimo motivo para apostar na autenticação multifator, que exige outros requisitos para acessar à rede corporativa, além dos tradicionais login e senha. Um exemplo disso é o envio de um código via SMS para ter acesso aos recursos de TI.  

Com boas soluções e procedimentos de segurança para trabalho remoto, é possível manter o ambiente bastante protegido contra os ataques cibernéticos. Não priorizar esse objetivo é uma falha que pode causar sérios danos financeiros e de imagem em curto prazo. 

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