Segurança integrada para uma proteção mais completa

Com a expansão dos ambientes virtuais e a demanda cada vez maior para que empresas e pessoas façam parte desse mundo, não é incomum que surjam também aplicativos e sites mal-intencionados e todo tipo de golpes que envolvam esses espaços.  

Os crimes virtuais e os ciberataques ficam cada vez mais elaborados, crescendo proporcionalmente com os avanços tecnológicos, já que pessoas mal-intencionadas infelizmente também aprendem a usar a tecnologia.  

Diante desse cenário, surge a necessidade de pensar em estratégias de proteção e, a partir da análise das falhas de segurança do passado que poderiam ter sido evitadas, surgiu a segurança integrada

O que é a segurança integrada?

Conhecendo as necessidades do cenário de segurança nas empresas, onde muitas já sofreram ataques e invasões que causam obstrução e paralização dos negócios e de serviços públicos, garantir a integridade de indivíduos e da própria credibilidade é algo que merece toda a atenção possível.  

Por isso, é de suma importância que as organizações tenham consciência quando precisam reestruturar seus sistemas de segurança, optando por uma alternativa integrada que reúne os mundos digital e analógico e garantindo, assim, uma proteção muito mais completa e eficiente. 

A partir das imposições geradas pelas falhas de segurança cada vez mais eficientes, um sistema capaz de conectar os ambientes on e offline foi desenvolvido. Seu objetivo é ser cada vez mais eficaz, agir amplamente para proteger os dados das empresas e rever suas diretrizes de segurança para que estas sejam mais efetivas e abranjam todas as suas vertentes, sejam elas concretas ou virtuais. 

Resumidamente, a segurança integrada envolve um conjunto de atividades equipamentos que são implementados para prevenir invasões e reduzir perdas patrimoniais das instituições. 

Esse recurso precisa de duas frentes para que a proteção consiga atuar de forma completa, quebrando as barreiras entre o mundo real e o mundo virtual e é exatamente esse o detalhe que garante a proteção de forma completa. 

Recursos Humanos

Atuando de maneira física, envolve vigilantes, porteiros e demais profissionais que trabalham no local que necessita da segurança. Aqui, a cadeia depende de orientações e treinamentos que reforcem os processos internos necessários para garantir a proteção local. 

Colaboradores de confiança e supervisores atentos são imprescindíveis, assim como uma boa liderança para avaliar as necessidades nos processos internos e indicar melhorias na conduta dos profissionais envolvidos no setor. 

Tecnologia e equipamentos

Para completar o sistema de segurança integrada, são necessários equipamentos de monitoramento capazes de auxiliar os profissionais da segurança, garantindo também uma capacidade de vigilância mais extensa. 

Entre as tecnologias disponíveis, podem ser citados os sistemas desbloqueio por biometria ou reconhecimento facial, alarmes, sensores de presença, portarias virtuais e interfonia, controladoria de acesso e botões de pânico. 

Benefícios da segurança integrada

Os locais com grande circulação de pessoas são os mais vulneráveis quando o assunto é segurança e podem ser os primeiros a se beneficiar com um sistema integrado.  

Empresas de grande porte ou multinacionais, aeroportos e órgãos públicos têm muita probabilidade de sofrerem ataques físicos ou virtuais. Para esses lugares, a segurança integrada não é uma possibilidade e sim um investimento. 

Ao implementar a segurança integrada na sua empresa, é possível diminuir e até mesmo combater ciberataques, que colocam em risco a integridade das empresas de todos os tamanhos. A iniciativa também é capaz de amplificar os sistemas de segurança, pois é o recurso mais completo e eficiente da atualidade. 

Outros benefícios também podem ser obtidos, tais como: 

  • Redução de custos operacionais em longo e médio prazo; 
  • Planejamento de recursos mais inteligentes; 
  • Ampla redução de riscos; 
  • Capacidade de a empresa cumprir exigências e políticas de segurança do mercado de TI

Com a integração de sistemas e maior controle da segurança com o uso de tecnologias mais precisas in loco, é completamente possível conseguir uma segurança efetiva, diminuindo perdas, furtos e roubos de ativos. 

Motivos para investir na segurança integrada

A segurança integrada é capaz de proporcionar mais tranquilidade para empresas que precisam de proteção de valores e informações, por exemplo, existem diversos motivos para se investir nesse sistema, os quais você vai conhecer agora. 

Melhoria na performance da segurança

Com a implementação da segurança integrada, o tempo de resposta em caso de uma crise ou falha de segurança se torna mais rápido, o que garante a melhora da qualidade de prevenção e proteção de um local a partir de informações centralizadas e a possibilidade de acompanhar a movimentação em tempo real.  

Gestão inteligente da segurança

Os processos também passam a ser realizados de forma automatizada com a segurança integrada, reduzindo operações mecânicas e analógicas e, consequentemente, os riscos de falhas. Isso garante que a gestão da área de segurança seja feita de forma muito mais eficiente e inteligente. 

Economia de custos

Ao optar por usar um sistema e equipamentos integrados, a segurança pode ser feita de maneira mais inteligente. Com isso, os desperdícios de recursos e as falhas são reduzidos, o que gera menor custo para a empresa.  

Monitoramento do sistema de segurança

Monitorar os ambientes internos e externos fica muito mais fácil quando uma organização adota a segurança integrada, já que são gerenciadas de forma centralizada, ficando em um único lugar e a gestão é realizada de forma remota. 

Toda a segurança integrada conta com avisos caso haja alguma ocorrência fora do normal e, assim, as funções podem ser acionadas pela equipe de segurança diretamente da central. 

Saiba mais sobre segurança integrada com a Future

Com todas essas informações sobre segurança integrada, fica difícil não pensar em proteger sua empresa da maneira mais abrangente possível. A Future tem a solução que você precisa, pois atua desde 1997 no mercado de segurança da informação. 

Com vasto conhecimento na área, nosso time está pronto para assistir as organizações com eficiência e qualidade. Contate agora mesmo um dos nossos profissionais para esclarecer todas as suas dúvidas. 

ISO 27701: a norma da Privacidade

ISO 27701, uma extensão ISO 27001, é uma norma internacional focada em gestão de privacidade de dados. Seu principal objetivo é definir os requisitos adicionais à norma de segurança, de modo que o tratamento das informações considere a questão da privacidade das mesmas.  

Por se tratar de uma norma generalista, é aplicável a organizações de diferentes portes e segmentos de mercado, sendo estas do setor público ou privado. Graças a isso, as empresas podem utilizá-la como base para se adequarem à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e as demais leis deste tipo que foram criadas ao redor do mundo nos últimos anos. 

Neste artigo destacaremos o que é a ISO 27701, suas vantagens e para quem é indicada. Além disso, destacaremos o passo a passo para sua implantação. Acompanhe a seguir. 

Qual a diferença entre a ISO 27001 e a ISO 27701?

A ISO 27001 é a norma que estabelece os controles necessários para uma adequada gestão de segurança da informação. Por meio dessa norma, torna-se possível implantar os princípios de segurança da informação de maneira eficiente e eficaz. 

Já a ISO 27701 endereça especificamente a questão das informações relacionadas a privacidade, trazendo para isso controles adicionais a ISO 27001. Ou seja, a implantação da 27701 depende da implantação 27001.  

Como a ISO 27701 apoia a Lei Geral de Proteção de Dados?

Antes de prosseguirmos com este artigo é necessário entendermos o conceito básico da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  

LGPD está em vigor no Brasil desde agosto de 2020, tendo como objetivo garantir a transparência e a segurança no tratamento de dados pessoais por parte das empresas. Baseia-se na General Data Protection Regulation (ou Regulamento Geral sobre a Proteção dos Dados), uma lei europeia que define as regras sobre a coleta e o compartilhamento de informações pessoais, respeitando os princípios da privacidade e da liberdade. 

Entretanto, a LGPD, assim como as leis de privacidade específicas de cada país, determina o que deve ser feito, mas não como deve ser feito. E neste momento chegamos a ISO 27701. Esta norma pode, e deve, ser utilizada como um direcionador para implantar os controles necessários para uma adequada gestão de privacidade, dando assim um maior respaldo legal à empresa que a implanta. 

Quais as vantagens da ISO 27701?

A ISO 27701 é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Entre os principais estão: 

  • mostrar aos funcionários, fornecedores e clientes que a empresa se preocupa com seus dados, melhorando assim a imagem da empresa perante o mercado; 
  • otimizar os processos internos referentes à proteção dos dados pessoais, reduzindo o risco de vazamento de dados; 
  • conscientizar os funcionários sobre a importância da segurança e da privacidade das suas informações; 
  • proporcionar transparência nos controles direcionados à gestão da privacidade, pois todos saberão como os dados são tratados; 
  • facilitar o fechamento de acordos com parceiros que se preocupam com o tema da privacidade; 
  • E, finalmente, direcionar a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados e às outras leis relacionadas à privacidade. 

Para quem a ISO 27701 é indicada?

A ISO 27701 é recomendada para as empresas que realizam o armazenamento e/ou tratamento de informações pessoais em larga escala, ou para fornecedores de empresas que os fazem. 

É cada vez mais comum a inclusão de cláusulas relacionadas à privacidade em minutas contratuais, e uma certificação como a ISO 27701 traz a tranquilidade do cumprimento de tais cláusulas para ambas as partes. 

Como implementar a ISO 27701?

Primeiramente, a empresa deve adequar-se aos controles definidos na ISO 27001, que, como mencionado anteriormente, é a norma base para essa. Depois de tal adequação, os próximos passos são: 

  • Avaliar os processos corporativos, identificando aqueles que tratam informações pessoais; 
  • Adequar os processos corporativos à norma; 
  • Implantar os demais controles especificados na norma; 
  • Promover treinamentos regulares para todos os colaboradores, garantindo que os mesmos seguirão as novas práticas de gestão de segurança da informação
  • Contratar uma instituição avaliadora para verificar se a sua organização adota os processos da ISO 27701 de forma adequada. 

Como a Future pode te ajudar?

Sabemos que a execução dos passos citados acima não é algo simples, dependendo de conhecimento específico e da disponibilidade de recursos (humanos e financeiros). 

Com ampla experiência em processos de avaliação e adequação à LGPD, a Future destaca-se no mercado brasileiro como uma das principais alternativas para apoiar empresas de todos os portes e segmentos em sua jornada de adequação à ISO 27001. Conte conosco. 

Ficou com alguma dúvida sobre a ISO 27701? Entre já em contato conosco! Nós, da Future, estamos disponíveis para ajudá-lo a esclarecer os seus questionamentos. Será um grande prazer auxiliá-lo! 

Como proteger os smartphones contra ataques cibernéticos?

Devido a praticidade de uso de smartphones, a cada dia novas aplicações de negócio são disponibilizadas para acesso através deste tipo de dispositivo. Graças a isso, seu uso como ferramenta de trabalho, que já vinha crescendo de forma substancial ano após ano, se tornou uma prática comum após a pandemia. 

Como consequência, segundo pesquisas de mercado, a quantidade de ciberataques a dispositivos móveis mais do que dobrou neste último ano. Juntando a isso a incidência de roubos, furtos e outras situações em que o dispositivo é perdido e pode ser manuseado sem autorização, uma pergunta cada vez mais frequente é se as empresas precisam proteger os smartphones de seus colaboradores. 

Com isso em mente, elaboramos este artigo onde abordaremos esta questão tão relevante. Siga conosco e confira como garantir a melhor proteção de smartphones

A importância da segurança em dispositivos móveis

Quantos dados confidenciais os colaboradores da sua empresa armazenam nos smartphones? Quantas destas informações poderiam causar grandes danos corporativos caso fossem roubadas? Certamente, esse prejuízo seria grande, muito maior do que conseguimos imaginar, e por isso é fundamental tratarmos com especial atenção este tipo de equipamento. 

A questão é que ficou absolutamente impossível não utilizar dispositivos móveis para as atividades do trabalho. E ainda que as medidas de proteção sejam tomadas para a rede corporativa como um todo, é essencial levar em conta que este tipo de equipamento frequentemente é utilizado em redes externas à empresa. 

Afinal, os ataques cibernéticos chegam até seu dispositivo móvel pelos mais diferentes meios: redes públicas de Wi-Fi, links maliciosos (enviados através de e-mail, aplicativos de mensagem instantânea, mensagens de texto, etc), uso de dispositivos USB infectados, aplicações falsas, entre outros. 

As camadas básicas de proteção para smartphones

Embora seja algo desconhecido para muitos usuários, cada smartphone traz consigo algumas camadas básicas de segurança, como mostraremos abaixo. 

Proteção do usuário

É cada vez mais comum que os aparelhos celulares disponham de leitor biométrico para garantir um acesso seguro. Com isso, um usuário pode aumentar seu nível de proteção, trocando as tradicionais senhas de acesso por este método de autenticação pessoal. 

Este tipo de tecnologia garante que apenas o dono do aparelho consiga acessá-lo, evitando desta forma o roubo de informações em casos de perda do aparelho. 

Proteção do dispositivo

Muitos smartphones possuem uma ferramenta própria que permite a limpeza remota dos dados. Ou seja, caso o dispositivo seja perdido ou roubado, é possível enviar um comando remoto para limpar todos os dados sensíveis do aparelho. Isso deve ser feito o mais rapidamente possível e é essencial para a proteção de informações sigilosas. 

Proteção dos dados

Para evitar que os dados armazenados no smartphone sejam transferidos para redes não autorizadas, como redes domésticas, existem ferramentas específicas para a proteção dos dados

Graças a este tipo de ferramenta, os usuários não conseguirão transferir dados sensíveis para outros aparelhos, o que pode evitar roubos de informação nos casos de furtos dos aparelhos. 

Gestão dos aplicativos

Por padrão, o sistema operacional de cada aparelho impede o acesso dos aplicativos a recursos básicos do sistema (agenda, localização, câmera, entre outros), liberando tal acesso apenas com a autorização explícita do usuário. Antes de conceder tal autorização, tenha certeza da origem do aplicativo e que o acesso solicitado é realmente relevante para sua atividade. 

Adicionalmente, a instalação de aplicativos que não estão publicados nas lojas oficiais do fabricante do sistema operacional também é liberada após a expressa autorização do usuário. Evite instalar aplicativos desconhecidos, reduzindo desta forma a instalação de algum aplicativo malicioso. 

Camadas adicionais de proteção

Por mais que as tecnologias nativas ajudem a prevenir os ciberataques, algumas camadas de proteção adicionais se fazem necessárias para combater esta ameaça crescente. Listamos abaixo algumas delas: 

Proteção antimalware

Existem antimalwares específicos para smartphones. Eles são essenciais para identificar ameaças, alertar o usuário sobre possíveis links maliciosos e oferecer um panorama para o time de TI identificar possíveis ataques, mas para tal precisam estar sempre atualizados. 

Proteção de dados e aplicações corporativas

Considerando que a maioria dos smartphones utilizados para acessar os sistemas corporativos pertence ao próprio colaborador, e não à empresa, outra camada fundamental para garantir a segurança das informações corporativas é a de proteção de dados e aplicações empresariais. Este tipo de solução cria um “contêiner” para todas as aplicações corporativas, salvando seus dados de forma isolada e criptografada. Assim, um usuário mal-intencionado ou uma pessoa não autorizada não conseguiria extrair informações para outros aparelhos, ou mesmo para outras áreas do smartphone. 

Práticas para garantir a proteção

Ransomwares, spywares e phishings estão entre as principais tentativas de ataques a smartphones. E para evitar esses riscos que chegam por tantos meios diferentes, é necessário seguir uma série de práticas, oferecer treinamento e ter atenção constante quando surgem novos tipos de invasões. 

Acesse apenas redes confiáveis

Redes públicas são reconhecidamente perigosas para dispositivos móveis. Elas mantêm diversas brechas que permitem aos criminosos invadir os smartphones e acessar dados sensíveis

Use os recursos de rastreabilidade

Recursos de rastreabilidade permitem acessar a localização do aparelho em tempo real. E isso é especialmente importante em casos de perda ou roubo. Além disso, auxiliam no bloqueio às tentativas de acesso aos dados sigilosos

Cuidado ao conectar o aparelho a outros computadores 

É comum que as pessoas tentem conectar seu dispositivo a um computador para carregar a bateria ou transferir arquivos, mas esse é um ponto que precisa de muitos cuidados. Isso porque se o computador estiver infectado, poderá repassar o código malicioso ao dispositivo. 

Sempre ofereça orientações gerais

Todos os colaboradores devem ser treinados continuamente sobre os principais riscos do mau uso dos dispositivos móveis. Oferecer regras sobre a instalação de aplicativos, acesso a links desconhecidos, envio de dados de login via e-mail, entre outros pontos, é essencial para proteger os dados sensíveis da empresa e do colaborador.   

Saiba mais sobre a proteção de Smartphones corporativos com a Future

Atuando com soluções especializadas em segurança da informação desde 1997, a Future reúne um portfólio completo para proteger os dados corporativos nos mais diferentes tipos de dispositivos. Seus elevados padrões em tecnologia e análise permitem ações rápidas contra invasões, malwares, falhas de compliance, roubo e outras ameaças aos dados sensíveis. 

Acesse agora mesmo o site da Future, fale com um especialista e saiba como elevar os níveis de segurança para os dispositivos de sua empresa. 

Saiba o que é um ataque de dia zero e como se proteger

A segurança da informação é um tema que tem preocupado bastante as empresas, e uma das razões consiste no crescente volume de incidentes relatados e na dificuldade enfrentada pelas corporações para combatê-los.  

Se não houver um investimento relevante em soluções tecnológicas, capacitação da equipe e em conscientização dos funcionários, o risco de ser vítima destes incidentes é cada vez maior. Afinal, os métodos utilizados para roubar ou vazar informações institucionais ou pessoais estão cada vez mais ousados e sofisticados.  

Neste artigo, vamos destacar pontos que devem ser levados em consideração para combater e minimizar a possibilidade de sofrer um ataque de dia zero. Confira! 

O que é o ataque de dia zero?

Trata-se de um tipo de ataque virtual em que a vulnerabilidade explorada pelo atacante foi recentemente descoberta, e muitas vezes ainda não possui correção disponível (pacth). É comum que estas falhas sejam identificadas nos sistemas pelos próprios profissionais responsáveis por corrigi-las, mas algumas vezes são identificadas por cibercriminosos. 

Logo, a expressão “dia zero” se refere ao fato de que a vulnerabilidade foi recentemente descoberta. Assim, pode ser explorada por pessoas mal-intencionadas, fazendo com que os desenvolvedores tenham a obrigação de solucionar o problema o mais rapidamente possível, e que as equipes atualizem seus sistemas com igual celeridade, evitando desta forma a exploração dessa vulnerabilidade. 

Vale destacar que o ataque de dia zero pode abranger tanto softwares como hardwares.  

Como funciona um ataque de dia zero?

Como já dito, este tipo de ataque tem como principal característica o fato de os cibercriminosos explorarem vulnerabilidades recentemente descobertas, reduzindo a possibilidade de defesa.  

Não é fácil descobrir uma vulnerabilidade de dia zero, pois ela pode estar relacionada a problemas com armazenamento de credenciais de acesso, algoritmos danificados, entre outros, mas a indústria do cibercrime direciona seu foco para tal, pois sabem que a exploração deste tipo de falha aumenta sua chance de sucesso. 

Por outro lado, é igualmente difícil identificar um ataque deste tipo, uma vez que o sistema desprotegido não está preparado para reconhecê-lo. Ainda assim, é possível identificá-lo por meio da constatação de um aumento expressivo no tráfego de dados, do consumo de processamento, uso de memória, entre outros. Outra maneira de constatar esse ataque consiste em uma verificação suspeita com origem em um determinado serviço ou cliente.  

Também é muito importante ter conhecimento sobre as ameaças que podem ser responsáveis por esse tipo de ataque, bem como dos motivos para realizá-los. Pensando nisso, vamos descrever algumas destas ameaças. Acompanhe! 

Cibercriminosos

Nesse caso, a principal motivação é enriquecer de forma ilícita. Em outras palavras, a meta é ganhar dinheiro a partir do cibercrime, explorando as falhas que não foram identificadas antecipadamente pelos desenvolvedores. Lamentavelmente, é uma situação que tem se tornado comum no mundo digital.  

Espionagem corporativa

É comum que as companhias busquem informações sobre os concorrentes para agregar valor aos seus serviços, em busca de um rendimento acima das expectativas. A maioria delas utiliza métodos legais, como o benchmarking, mas infelizmente nem todas as empresas optam por um caminho adequado, o que favorece o fortalecimento da espionagem corporativa, que pode utilizar um ataque de dia zero como ferramenta.  

Guerra virtual

Algumas nações também são acusadas de explorar falhas desconhecidas para promover ataques cibernéticos. Com o avanço tecnológico tendo um peso cada vez maior, tanto na economia quanto no dia a dia de empresas e pessoas, o foco em obter dados estratégicos e acessos a sistemas de maneira fraudulenta tem sido cada vez maior por parte de países ou atores políticos.  

Hacktivista

Ao contrário de outros responsáveis por ataques de dia zero, os hacktivistas se caracterizam por realizar essa iniciativa por uma causa social. Isso pode envolver situações relacionadas com a proteção ao meio ambiente, o combate ao racismo, a defesa dos direitos humanos em diferentes partes do mundo, entre outros.   

Quais são os principais alvos dos ataques de dia zero?

Além dos responsáveis por essa modalidade de ataque, é recomendado ter um conhecimento sobre as soluções tecnológicas que podem ser vítimas dessa prática.  

Em geral, os cibercriminosos são capazes de encontrar falhas desconhecidas pelos desenvolvedores em sistemas operacionais, navegadores da Web, aplicativos do Office, entre outros. 

O ataque de dia zero também pode ser realizado em dispositivos IoT (Internet das Coisas), componentes de código aberto em hardwares e firmwares. Sem dúvida, isso mostra como essa ameaça virtual tem capacidade de atingir pessoas e empresas de maneira bastante impactante.   

Quais são os riscos dos ataques de dia zero?

Fazem parte dos prejuízos causados por esse tipo ataque as perdas financeiras, sejam diretas ou indiretas, e de credibilidade. É muito ruim para uma instituição, independentemente do segmento em que atua, estar vinculada a condutas inadequadas no cuidado com as informações dos stakeholders

Também é válido ressaltar que um ataque de dia zero pode levar muito tempo para ser identificado (dias, semanas, meses e até anos). Ou seja, é um problema que pode prejudicar o desempenho corporativo de forma prolongada. Dependendo da situação, reverter o dano pode ser inviável, fazendo com que a empresa seja obrigada a fechar as portas.  

À medida que as dificuldades para identificar uma falha são maiores, o risco e as perdas provocadas por esse tipo de ataque são mais expressivos. Esse aspecto mostra como é fundamental investir em segurança da informação de forma estratégica.  

Como evitar um ataque de dia zero

Há diversos procedimentos para evitar que uma organização seja vítima deste tipo de ataque.  

Como primeiro passo, deve-se reduzir o uso de softwares (sistemas operacionais, aplicativos, bancos de dados, etc) apenas àqueles que realmente sejam necessários para a corporação, reduzindo desta forma a superfície de ataque

Outra ação de baixo custo e alto impacto positivo é a definição e implantação de um plano de conscientização que abranja todos os colaboradores da organização, sejam eles funcionários, terceiros ou parceiros. 

Posteriormente, deve-se garantir a atualização periódica dos sistemas operacionais e dos demais softwares, bem como a implantação de um processo completo de Gestão de Vulnerabilidades

Para tratar sistemas legados e aqueles que não podem ter seus sistemas alterados de forma frequente, soluções de blindagem ou pacth virtual ajudam na mitigação do risco. 

Por último, a adoção de firewalls de nova geração, antimalwares avançados, incluindo mecanismos de detecção e resposta, soluções de proteção web e antispam são outras ações essenciais para minimizar os riscos.  

Saiba mais sobre ataque de dia zero com a Future

Para manter as informações devidamente protegidas, a melhor alternativa é contar com um parceiro que ajude a adotar bons procedimentos e soluções avançadas de segurança.  

Por isso, é válido conhecer o trabalho da Future, que, através de sua solução para Gestão de Ameaças, ajuda seus clientes a identificar e responder rapidamente eventuais falhas de segurança, reduzindo bastante a probabilidade de um ataque dia zero. 

Se está em busca de expandir o nível de segurança da informação do seu negócio, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para te ajudar a conseguir um desempenho cada vez melhor! 

A importância da proteção de ambiente legado

A evolução da área de Tecnologia da Informação é inegável e, em alguns momentos, fica difícil acompanhar todas as mudanças a tempo. Ambientes legados são verdadeiros exemplos desse paradoxo de novo versus antigo. Muitas empresas ainda contam com esse tipo de sistema e, aqui, vamos falar da importância de manter esses ambientes seguros. 

O que são ambientes legados?

O ambiente legado, também conhecido como sistema legado, é uma espécie de jargão de TI e refere-se aos sistemas antigos e que muitas vezes não podem ser alterados por conter dados e informações cruciais para o funcionamento de uma organização. Eles são difíceis de substituir ou modernizar porque os riscos são altos e o investimento necessário para uma modernização muitas vezes é inviável. 

Não é incomum que um ambiente legado seja um sistema grande em tamanho e complexidade, que roda em plataformas obsoletas. E isso faz com que o custo de modernização aumente. 

Para ser caracterizado como um ambiente legado, o sistema precisa ser usado e considerado essencial para o negócio, tornando impossível abandoná-lo, mesmo depois de muito tempo. 

Outro ponto importante é a dificuldade de manutenção desses sistemas, pois muitas vezes, seus desenvolvedores originais já não estão na mesma empresa e é difícil encontrar quem consiga fazer correções.  

Quando manter ou migrar

Apesar de cruciais para seu funcionamento, manter um ambiente legado em uma organização pode ser sinônimo de problemas de segurança, uma vez que sua tecnologia se torna obsoleta e encontra problemas de compatibilidade e estabilidade com tecnologias mais recentes de segurança da informação, além do comum encerramento de suporte para estes sistemas por parte de suas desenvolvedoras, o que impede que eventuais novas falhas descobertas sejam corrigidas. 

Porém, se a opção da empresa é incluir novas tecnologias ou atualizar um ambiente legado, a segurança dos dados fica comprometida por outros fatores, como o risco de perda ou roubo das informações ou também arquivos que podem ser corrompidos durante o processo. 

Muitas vezes, ainda que correndo riscos, é necessário que a transição seja feita, e isso ocorre por diversos motivos: corte de gastos, otimização de processos e para ficar em dia com leis regulatórias. É nessa hora que surge a dúvida de quando é o momento certo para realizar a migração. 

O primeiro fator importante é que a migração não deve ser feita de forma apressada. Como se trata de um sistema que muitas vezes tem um valor inestimável para o negócio, é necessário construir um sólido planejamento, e manter a priorização de regras claras para que não haja impacto nas atividades de rotina. 

A migração do que são chamados de “dados históricos” requer um trabalho minucioso da gestão do projeto, sendo a própria migração mais importante que o sistema novo que pretende substituir o ambiente legado.  

Seja qual for a escolha feita para um ambiente legado, existem riscos tanto em mantê-lo como em realizar a modernização. Em ambos os casos a proteção de dados precisa ser considerada e levada a sério, com uma política rígida de gestão de riscos para proteger as informações da empresa.  

Protegendo os dados no ambiente legado

Quando o assunto é sistema legado, muitas vezes há uma minimização na necessidade de segurança, já que o pensamento é de que aquilo já foi pago e não precisa estar protegido. Além desse descaso, muitas vezes esses ambientes ficam fora do alcance de auditorias. 

Tais descuidos podem acarretar em fraudes e roubos de dados, pois frequentemente os invasores se aproveitam de sistemas vulneráveis que usam tecnologias ultrapassadas. Esses ataques geram perdas financeiras e de informações estratégicas, o que pode abalar a gestão da empresa, sua confiabilidade e a continuidade do negócio. 

Blindagem dos sistemas

Se a corporação decidir manter o ambiente legado por mais tempo, uma opção de segurança é investir em blindagem virtual, também chamada de virtual patching. Esse recurso corrige falhas de vulnerabilidade e pode ser implementado rapidamente. Através de agentes virtuais instalados nos computadores, é possível examinar a comunicação entre as máquinas e detectar anormalidades facilmente. 

Autenticação multifator

Essa ferramenta oferece uma possibilidade extra de bloqueio de invasores em redes ou sistemas. Através da solicitação tradicional de usuário e senha, o usuário precisa confirmar sua identidade duas vezes e, com isso, um ciberataque perderia força ao ter que lidar com mais barreiras no acesso. 

Gestão de acessos

Usar essa tecnologia possibilita a restrição do acesso de usuários através de parâmetros. Assim, colaboradores de diferentes patamares na hierarquia têm acesso somente às informações que precisam e os dados da organização não ficam expostos para todo usuário do sistema. 

Serviços gerenciados de segurança

Também conhecido como MSS, esse tipo de serviço garante a configuração dos sistemas de acordo com as melhores práticas de mercado e a identificar falhas e ameaças. Se algo fora do comum é detectado, acaba bloqueado no mesmo momento em que se manifesta.  

Um Serviço Gerenciado de Segurança pode ser guiado pela equipe interna da empresa ou por parceiros especializados em Segurança da Informação. 

A Future te auxilia na proteção de ambiente legado

Ao saber da importância em manter um ambiente legado seguro, fica difícil não pensar em soluções imediatas para esse problema. A Future, com seu centro avançado de inteligência, o SIC (Security Intelligence Center), investe constantemente em tecnologia e em profissionais especializados. 

Tudo isso é feito pensando na ação proativa que antecipa ameaças e age de forma preventiva antes mesmo que os ambientes sejam invadidos. Toda a infraestrutura é elaborada para que o monitoramento seja feito de forma constante, sem interrupções.  

Future está aberta para esclarecer todas as suas dúvidas e evidenciar todas as funcionalidades do SIC. Nosso time é altamente capacitado e certificado em gestão e segurança.  

Contate um dos nossos especialistas e descubra tudo que a Future pode oferecer para a sua empresa proteger o ambiente legado da melhor maneira possível. 

Qual a diferença entre data mapping e data discovery?

O artigo 37 da LGPD diz: “O controlador e o operador devem manter registro das operações de tratamento de dados pessoais que realizarem, especialmente quando baseado no legítimo interesse”.

Portanto, um dos primeiros passos que uma empresa deve fazer é realizar um mapeamento dos processos de negócios que realizam ações de tratamento de dados pessoais e, isto se chama data mapping.

O data mapping além de identificar os processos de negócios que realizam o tratamento de dados pessoais, também vai identificar quais ativos de tecnologias (sistemas de arquivos, bancos de dados, storages, serviços em nuvem, etc) estão envolvidos nos tratamentos dos dados, ou seja, onde os dados pessoais são armazenados e processados por exemplo.

O outro benefício direto do Data Mapping é identificar as ações de tratamento de compartilhamento de dados pessoais com fornecedores e terceiros.

O data mapping vai permitir que a empresa tenha uma visão clara e objetiva sobre as atividades de tratamento de dados pessoais, onde eles são processados e armazenados, e com quem a empresa os compartilha.

Essas são informações fundamentais para entender como os dados pessoais são capturados, processados, compartilhados e armazenados e como é possível prevenir e proteger estes dados de forma efetiva.

O que é o data discovery?

Em geral, o processo de mapeamento de dados (data mapping) faz o levantamento dos processos que tratam dados pessoais e com isto anota-se os atributos de dados pessoais.

Ou seja, quais dados pessoais (nome, CPF, data de nascimento etc.) e dados pessoais sensíveis (raça, opiniões políticas, opção religiosa etc.) são tratados nos processos. Porém, muitas vezes as empresas armazenam e tratam muitos outros atributos de dados pessoais e nem sabem.

O Data Discovery consiste na varredura e descoberta de dados pessoais e dados pessoais sensíveis nos repositórios de arquivos e bancos de dados das empresas. No contexto da LGPD, ele possui duas importantes funções.

A primeira é descobrir os dados pessoais e dados pessoais sensíveis, dar visibilidade de onde estão armazenados e avaliar os riscos de tratamento de dados desnecessários na empresa.

Já a segunda é automatizar as respostas dos direitos dos titulares, pois, sabendo de antemão onde os dados daquele titular estão, é possível criar uma lista de tarefas com os dados pessoais encontrados e então o Encarregado de Proteção de Dados valida estes dados e responde o titular, sem precisar efetivamente fazer solicitações internas de buscas de dados pessoais.

Quer conhecer mais informações sobre data mapping e data discovery? Conte com a Future! Entre em contato com um de nossos consultores agora mesmo e tire suas dúvidas.

Novo mecanismo de detecção de malware baseado em Inteligência Artificial para acelerar a prevenção de ameaças de dia-zero

A Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), (NASDAQ: CHKP), fornecedor global líder em soluções de cibersegurança, introduziu um novo mecanismo de detecção de malware baseado em Inteligência Artificial em sua solução de prevenção de ameaças SandBlast Network para permitir uma providência ainda mais rápida e mais precisa contra ataques maliciosos.

O novo mecanismo Malware DNA classifica novas formas de malware em famílias conhecidas, acelerando a capacidade de identificar e bloquear ameaças de dia-zero antes que elas possam causar danos.

O Malware DNA examina cada variante de malware que passa pela solução sandbox Check Point SandBlast Network para encontrar padrões de código e semelhanças comportamentais que correspondem a famílias de malware conhecidas e existentes.

Como a esmagadora maioria dos malwares é criada usando blocos existentes de códigos maliciosos, o Malware DNA acelera a identificação de novos malwares não descobertos e reduz os tempos de resposta para fortalecer ainda mais as posturas de segurança das organizações.

Os processos de Inteligência Artificial e de machine learning do Malware DNA são suportados pela inteligência em milhões de amostras de malware já detectadas pelo ThreatCloud da Check Point, o maior recurso de inteligência contra ameaças do mundo.

O novo mecanismo Malware DNA aumenta os recursos de detecção, inspeção e entrega de conteúdo seguro da SandBlast Network para fornecer proteção completa contra os ataques mais perigosos de dia-zero e direcionados a redes corporativas.

“Para os hackers, a reutilização do código existente, cujo funcionamento já está provado, economiza tempo e esforço; então, a esmagadora maioria do malware é criada dessa maneira. As linhas de código que compõem o malware são o DNA das ciberameaças, e o novo mecanismo Malware DNA permite que o código usado até mesmo em novos malwares seja rapidamente adaptado às famílias de ameaças existentes”, explica Maya Horowitz, chefe do centro de Pesquisa de Inteligência de Ameaças da Check Point.

“Ao rastrear rapidamente as origens de ameaças novas e de dia-zero, os tempos de resposta são acelerados ainda mais, reduzindo drasticamente os riscos para as organizações. O Malware DNA é um ótimo exemplo do foco incansável da Check Point no desenvolvimento e fornecimento das mais avançadas tecnologias de prevenção contra ameaças”.

A SandBlast Network é uma solução completa de prevenção de ameaças à rede. Esta solução detecta malware resistente a evasão para manter as redes das organizações livres de ameaças e garante a segurança do uso de conteúdo compartilhado em toda a organização, maximizando a produtividade dos usuários.

A SandBlast Network é um componente integral da arquitetura de cibersegurança totalmente consolidada da Check Point, a Infinity, que protege todas as particularidades da TI moderna, incluindo a rede, os endpoints (terminais), a nuvem e os dispositivos móveis.

A arquitetura Infinity usa a inteligência de ameaças em tempo real do banco de dados de conhecimento ThreatCloud da Check Point para monitorar continuamente as ameaças em todas as plataformas por meio de um único painel.

O NSS Labs, uma fonte globalmente reconhecida e confiável para testes de cibersegurança independentes, forneceu uma classificação “recomendada” à solução SandBlast da Check Point por detectar 100% de ameaças HTTP e de e-mail e 100% de malware usando sofisticadas técnicas de evasão, sem gerar falsos positivos.

A Check Point recebeu 18 vezes a avaliação de “recomendadas” desde que a NSS Labs começou a testar suas soluções em 2010, validando ainda mais a capacidade da Check Point de proteger as organizações contra os ataques cibernéticos mais avançados.

Com o Malware DNA, todas as empresas conseguem otimizar as técnicas de prevenção e técnicas de deteção, tudo isto enquanto reduz drasticamente o tempo de resposta para sanar as ameaças com inteligência acionável.

Assista ao vídeo clicando aqui.

Sobre a Check Point Software Technologies Ltd.

A Check Point Software Technologies Ltd. é um fornecedor líder em soluções de cibersegurança para governos e empresas privadas globalmente.

As suas soluções protegem os clientes contra ciberataques de 5ª geração (Gen V) com um índice de captura líder de mercado de malware, ransomware e outros tipos de ataques.

A Check Point oferece arquitetura de segurança multinível “Infinity” Total Protection com prevenção de ameaças avançadas Gen V, que protege as informações de nuvem, rede e dispositivos móveis corporativos.

A Check Point fornece o mais abrangente e intuitivo ponto de controle de sistema de gerenciamento de segurança. A Check Point protege mais de 100.000 organizações de todos os portes.

A Future é parceira Check Point! Quer saber mais sobre a solução? Preencha o formulário abaixo e entre em contato conosco.

Fonte: CryptoID.

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Como empresas podem definir estratégias para evitar ciberataques?

Quando falamos de cibersegurança com lideranças de vários setores, questões como “estamos preparados para enfrentar ameaças?”, “estamos investindo recursos de maneira eficaz?”, “como consigo entender o que a área de TI quer dizer?” ainda são bastante frequentes no cenário atual.

Em um ambiente de rápidas mudanças – e ataques cada vez mais frequentes – ter uma visão completa a respeito de segurança on-line ainda é um desafio. E, para superá-lo, é necessário o comprometimento de todas as esferas envolvidas na sociedade como um esforço contínuo de prevenção de danos.

Chegar a um alto nível de especialização ainda é uma das barreiras atualmente, que pode ser superada com a ajuda de ferramentas eficazes. Na minha experiência de relacionamento com instituições públicas e privadas, reuni a algumas experiências e avaliamos que há cinco pontos essenciais para evitar esse tipo de ataque.

O primeiro deles é a atualização. É fundamental que equipes tenham em mente as principais e mais modernas estratégias de cibersegurança. Isso envolve desde o treinamento dos profissionais até a atualização de sistemas operacionais, tendo em vista as melhores práticas de segurança interna e externa.

Com os sistemas internos em pleno funcionamento, é hora de olhar para ferramentas como o e-mail e ferramentas de navegação, que constituem o segundo ponto. Frequentemente, o e-mail é a maior porta de ciberataques: basta que um colaborador abra um spam com malware para que infecte a todos os demais. Dessa forma, conscientização e ter uma política adequada e clara de proteção e comunicação é fundamental em todos os níveis para organizações de portes variados.

Se a equipe de segurança cibernética encontrar um computador que foi infectado, é necessário partir para o terceiro passo: isolá-lo o mais rápido possível para tentar conter ao máximo possível a invasão identificada. Uma vez isolado, as equipes devem prosseguir com a limpeza total e restauração de todo o sistema. Em seguida, deve ser iniciada a etapa de recuperação. Ainda assim, as ferramentas mais avançadas de proteção trabalham com inteligência artificial (IA), para monitoramento do comportamento e detecção de ameaças, baseado em processamento de algoritmos em tempo real. Desta forma, o nível de proteção aumenta significativamente, uma vez que as equipes de segurança, não precisam mais se preocupar com atualizações das ferramentas nos equipamentos dos usuários.

Essas são as melhores práticas para evitar ataques cibernéticos. Os dois últimos passos seriam: a constante revisão por parte de lideranças a fim de tornar possíveis portas de entrada cada vez menos vulneráveis e ter uma série de medidas de backup para recuperar possíveis materiais infectados.

Hoje, a segurança cibernética não é mais uma ferramenta, mas uma estratégia que deve ser tratada de forma abrangente pelas empresas. E, para solucionar esses problemas, é necessário cada vez mais ter equipes multidisciplinares. Dentro de casa, tenho reunido desde ‘hackers’, cientistas da computação, até tecnólogos e consultores de negócios trabalhando de mãos dadas para responder à nova geração de ameaças e nos preparando para entender comportamentos e as detectar de forma antecipada, ou ainda, criando mecanismos de defesa com proteção abrangente que por similaridade possam assegurar a defesa das corporações.

Dessa forma, é possível conquistar resultados que vão além da segurança cibernética. Estratégias feitas por essas equipes reduzem o nível de exposição das empresas, mas também melhoram a produtividade dos funcionários, a reputação da empresa (uma vez que seu serviço é percebido como seguro e confiável por seus clientes) e permitem gerenciamento mais eficiente da segurança cibernética, traduzindo em ganhos para além da área de TI o investimento em tecnologia.

A transformação digital e a segurança cibernética andam de mãos dadas. Em um ambiente hiperconectado, qualquer dispositivo com acesso a uma rede provavelmente será usado para fins criminosos. Não se trata de enviar uma mensagem de alarme, mas traduzir um ambiente real: da mesma forma que a tecnologia é sofisticada, os ataques cibernéticos também se aperfeiçoam cada vez mais. Por isso, empresas e instituições devem investir em medidas de proteção eficazes e na capacitação de seus profissionais.

A Future pode ajudar sua empresa a definir sua estratégia de Segurança! Preencha o formulário abaixo e entre em contato conosco!

Fonte: IT Forum 365.

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O dilema entre a autonomia digital e a segurança

O papel do CIO está mudando drasticamente e as expectativas nunca foram tão grandes com relação à sua visão de negócios. Não basta prover uma TI que simplesmente funciona, o CIO precisa gerar maior competitividade aos negócios, gerenciar a velocidade das mudanças digitais e ainda prover boa experiência ao usuário.

Seus desafios são cada vez maiores. Os CIOs precisam mostrar boa afinidade com operações, vendas, marketing e, claro, com a estratégia de negócios. Outro grande desafio é implementar com sucesso políticas de segurança para o uso de aplicações, pois em tempos de BYOD, mobilidade, trabalho remoto e transformação digital, lidar com a autonomia digital dos usuários não é tarefa fácil. Muitos deles, com intuito de fazerem mais em menor tempo – buscam usar aplicações não previamente autorizadas pela empresa – prejudicando o trabalho de TI.

Mesmo com tantos riscos à segurança, o gestor de TI não pode barrar o usuário, mas sim controlá-lo. Com esse cenário, entra em cena a modalidade do Software como Serviço (SaaS), a qual aparece como uma alternativa segura e de fácil acesso por parte do usuário.

Por diferentes razões o Saas só cresce. O Gartner estima que essa modalidade impulsionará o crescimento de praticamente todos os segmentos de software em 2019. Só em software na nuvem, a expansão será de 22%. A expansão da tecnologia confirma a estratégia da transformação digital.

Segundo estimativas da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software), 40% dos associados terão que migrar para o modelo SaaS nos próximos quatro anos ou correm o risco de fechar as portas. Muito mais do que uma mudança de tecnologia, de um ambiente cliente/servidor para o acesso via browser, o SaaS ou PaaS (Platform-as-a-Service) é um novo modelo de negócios.

Outro ponto crucial para o SaaS é o SLA (o acordo de qualidade de serviço), que será um fator determinante para se obter vantagens competitivas. Nesse momento, entra a tecnologia e todo o processo passa a rodar na nuvem – além da garantia de segurança, à prova de ataques cibernéticos e falta de energia ou comunicação, bem como o suporte para clientes, 24 horas por dia, sete dias por semana.

Soma-se a isso a inclusão da marca d’ água nos documentos e o single sign on – os dados ficam restritos aos muros da empresa, sem compartilhamentos por e-mails pessoais, pendrives e outras redes desconhecidas do departamento de TI. Se antes os usuários acessavam as aplicações diretamente, agora eles precisam passar pelo crivo do controle de acesso.

A implementação do single sign on em um espaço de trabalho melhora a experiência do usuário final e garante políticas de acesso consistentes em todas as aplicações. Já a marca d´água garante a rastreabilidade, pois com o nome do usuário no documento, é possível saber sua origem. Com uma estratégia de acesso seguro, a TI pode pelo menos dormir sem sobressaltos, pois as interações dos usuários estão armazenadas e controladas.

Diante deste cenário, as empresas precisam de um espaço de trabalho digital seguro para garantir que os dados estejam protegidos, já que atualmente este é o maior valor que uma organização pode ter. A TI e os usuários podem criar juntos este perímetro definido por software e com reconhecimento de contexto que atua de forma proativa nos ambientes híbridos e multicloud, para que a tecnologia contribua para o crescimento dos negócios.

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Fonte: CIO.

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