Virtual Patching: o desafio de garantir segurança sem prejudicar sistemas

Nos últimos tempos, relatos de ataques cibernéticos que exploram vulnerabilidades se tornaram corriqueiros. Um exemplo disso é o WannaCry, que teve seu início em 12 de maio de 2017 e infectou mais de 230 mil sistemas ao redor do mundo. Esse ataque poderia ter tido um número muito menor de vítimas, se as organizações mantivessem os seus sistemas devidamente atualizados.

Segundo o relatório Ameaças 2016, da iBLISS Digital Security, brechas de segurança relacionadas à desatualização de componentes correspondem a 92% das vulnerabilidades críticas de infraestrutura. Esse número mostra a enorme dificuldade em manter os ambientes cibernéticos atualizados. Outro ponto crítico são os sistemas de grandes plataformas comerciais que tiveram seu suporte cancelado. Sistemas operacionais ultrapassados, por exemplo, podem ser desafiadores para as empresas que executam aplicações no território virtual.

Em um mundo ideal, imagina-se que, sempre que for disponibilizado um patch, ele será aplicado imediatamente no ambiente para blindá-lo. Porém, essa tarefa pode ser muito mais complicada do que parece, pois muitas vezes essa atualização não será realizada devido a uma incompatibilidade de sistemas. Isso pode gerar conflitos com os sistemas em funcionamento e fazê-los parar de funcionar. A ação que deveria manter o sistema estável e seguro acaba causando transtornos.

Devido a essas particularidades, a recomendação é que o patch sempre seja validado em um ambiente de homologação antes de ser aplicado no ambiente de produção. No entanto, a conclusão desse ciclo pode ser demorada: segundo o Data Breach Study, o tempo médio de atualização é de 197 dias. Ou seja, as empresas ficam expostas por causa de uma longa janela entre a publicação de uma vulnerabilidade e a aplicação do patch de segurança.

Para resolver esse problema, é necessário olhar para as ferramentas certas. Tecnologias como virtual patching auxiliam muito a complementar os processos de atualização de uma empresa, além de defender as companhias de vulnerabilidades conhecidas e desconhecidas. O patch virtual atua como ferramenta de segurança de emergência, e as empresas devem usá-lo para se proteger rapidamente de riscos em servidores e estações afetadas.

Outros benefícios do patch virtual incluem:

  • Maior consolidação ao aplicar o patch virtual de máquinas virtuais individuais (VMs) para um único appliance virtual de segurança.
  • Desempenho mais rápido, neutralizando ameaças de segurança e contenção de recursos de correções simultâneas.
  • Melhor gerenciamento, eliminando os agentes de patch virtual e a necessidade de configurar e atualizar cada um deles.
  • Maior segurança, fornecendo proteção instantânea para novas VMs coordenadas pelo dispositivo de segurança dedicado.

Com isso, as empresas reduzem a quase zero sua janela de exposição, criando uma proteção contínua contra ataques cibernéticos.

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Fonte: CIO.

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Armazenamento em flash: o que está por vir

Com a transformação digital e o crescimento de tecnologias como inteligência artificial, big data e cloud, lidar com um grande volume de informações e fazer uma análise eficiente dos dados são determinantes para o sucesso da companhia. Nesse cenário, ganha força o armazenamento em flash, que estará cada mais ligado à automatização e eficiência dos negócios. “As empresas estão focando na melhoria da experiência do cliente e isso exige aplicações mais robustas e inteligentes”, ressalta Paulo Godoy, country manager da Pure Storage para o Brasil. Segundo ele, para que a tomada de decisão seja feita de forma automática, os dados precisam estar armazenados em uma plataforma rápida e eficiente.

Veja, a seguir, como a tecnologia ajudará algumas áreas e as tendências para os próximos anos:

Agronegócio

Graças ao armazenamento em flash e a sensores de monitoramento, os profissionais do mercado de agricultura conseguirão monitorar o solo, entender as condições atuais, acompanhar a colheita e gerar correções automáticas. Além disso, baseado nas informações armazenadas, os produtores poderão tomar decisões mais precisas para as plantações.

Finanças

O aumento do número de transações faz com que as instituições financeiras precisem se estruturar de maneira certeira. Assim, o armazenamento em flash ganhará cada vez mais espaço na área, permitindo que as organizações lidem melhor com o grande volume de dados, acelerem as aplicações e melhorem o desempenho.

Varejo

A boa ou má experiência dos clientes depende, principalmente, da qualidade do atendimento e dos serviços prestados. O rápido acesso aos dados poderá se refletir, por exemplo, no tempo gasto para processar lotes de notas fiscais ou na análise das informações de uma pesquisa de satisfação.

Cidades inteligentes

A tecnologia também auxiliará nas construções, monitoramento e tomada de decisões nas cidades. “Se for preciso ampliar uma rua por conta do trânsito intenso, por exemplo, o flash permitirá o acesso a um volume muito maior de informações sobre tráfego de carros e pessoas, e em menos tempo. Assim, as mudanças poderão ser feitas mais rapidamente”, ressalta Godoy.

 

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Fonte: IT Forum 365

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Backup: a importância das cópias de segurança

No mundo da segurança da informação, uma das melhores práticas para evitar uma possível emergência inclui a implementação de um plano de backup e recuperação de dados. É fundamental fazer cópias de segurança como medida prévia para enfrentar incidentes, pois a perda de informações pode ser causada pela falha de um dispositivo ou sistema físico, por erro humano, código malicioso ou ataque cibernético.

De acordo com uma pesquisa recente, 87% dos usuários fazem backup de suas informações, principalmente em HDs externos e depois na nuvem, escolhendo prioritariamente documentos de trabalho ou estudo, fotos e senhas. Entre as principais razões, 32% dizem que é por medo de defeito ou erro de hardware, 21% por roubo de informação e 20% por informação corrompida.

Por outro lado, entre os usuários que não realizam backup, 72% mencionaram que isso se deve ao esquecimento e, por não saber fazê-lo, 78% perderam informações e 31% perderam dinheiro.

À medida que as ameaças evoluem, a resposta e a recuperação de incidentes prendem cada vez mais a atenção dos defensores cibernéticos de organizações e equipes. De fato, o cenário de ameaças dá a impressão de estar em constante crescimento e, dada nossa dependência em tecnologia, ter um plano de resposta para quando estivermos diante de situações de risco nunca foi tão importante quanto agora.

Em relação às organizações, os incidentes de segurança da informação apresentam um número expressivo de desafios específicos tanto para detecção como para recuperação. Pode ser que a falha e a extensão do dano causado não sejam imediatamente identificadas ou o momento em que a intrusão ocorreu não é evidente em um primeiro momento.

Por outro lado, o risco de se espalhar para outros sistemas é um dos desafios específicos percebidos nos incidentes de segurança cibernética. Seja qual for a causa, a organização precisa restaurar a dinâmica natural de suas operações, e a reconstrução de dados corrompidos ou perdidos, especialmente dados críticos de negócios coletados em um backup, pode representar a sobrevivência da empresa.

Existem vários meios de armazenamento que permitem fazer backup dos dados. Neste ponto, o espaço físico onde o backup está armazenado também deve ser seguro. Os usuários domésticos podem optar por diversas opções.

– Disco rígido – Ter um disco apenas para este fim é uma boa pedida. O ideal é que seja um HD externo, mas caso seja interno, ele deve ser fisicamente diferente daquele usado para iniciar o sistema operacional.

– Dispositivo de armazenamento USB – É aconselhável usar um pen drive exclusivamente para backups, no entanto, é importante ser cuidadoso, pois eles podem ser frágeis ou facilmente perdidos devido ao seu tamanho.

– Meios óticos (CD/DVD/BLU-RAY) – Estes são mais suscetíveis a danos físicos, como arranhões, que podem corromper os dados. Recomenda-se armazenar as informações em mais de um meio ótico, no caso de ocorrer alguma falha.

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Fonte: Administradores

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A importância de monitorar a segurança da informação em uma empresa

Com novas tecnologias chegando ao mercado dia após dia, praticamente todas as operações e processos realizados dentro de uma empresa hoje, são feitos por sistemas digitais. O objetivo da segurança da informação é monitorar e proteger esses dados armazenados, implementando mecanismos que anulem qualquer ameaça ou vulnerabilidade do sistema, falhas que podem crescer juntamente com o avanço digital. As ameaças podem ser externas, das mais diversas modalidades, ou internas, por erro técnico ou humano. Além desses mecanismos de defesa, a segurança da informação gerencia os principais ativos que suportam o negócio, minimiza riscos e aumenta o retorno dos investimentos. Não se trata apenas de proteger os dados, é necessário expandir a visão sobre a importância desse tipo ação, a fim de evitar problemas de gestão.

Controle de acesso

Controle de acesso é a habilidade de negar ou permitir a utilização de sistemas ou arquivos por um colaborador. A produtividade de uma equipe pode ser aumentada – e muito -, com este monitoramento, pois ele evita a perda de tempo pelo uso indevido da internet, assim como aumenta a segurança da empresa contra vírus e malwares. Como consequência, reduz o período de manutenção ou recuperação após falhas do sistema.

Proteção de dados

Ter um sistema de segurança da informação bem implementado também gera confiabilidade. Os dados dos clientes devem ser protegidos sob qualquer circunstância, e quanto melhor for realizado esse trabalho, maior será o destaque da empresa em relação à concorrência. O sistema adequado cria melhores estratégias de prevenção, simplificação de processos, eficiência nas operações e, somado ao aumento da produtividade, consequentemente, há redução de custos. No cenário atual, para que uma empresa cresça e fortaleça sua imagem no mercado, além de todas as outras funções, é de extrema relevância que haja um monitoramento de segurança eficiente.

Entenda mais sobre segurança da informação

A segurança da informação possui três fundamentos básicos: a confidencialidade, referente ao sigilo e restrição do acesso à informação; a integridade, que assegura a manutenção de todos os dados armazenados em sua forma original, evitando qualquer tipo de violação; e a disponibilidade, que garante que a informação estará disponível sempre que o usuário necessitar. Independentemente do planejamento de segurança que for estabelecido na empresa, ele deve ser regido por esses princípios. Após implementado, precisa ser mantido e monitorado com o máximo de atenção.

A importância do monitoramento da segurança da informação

É fundamental que toda empresa execute o monitoramento da segurança da informação, por meio de aplicação de patch, controle de vulnerabilidade e disponibilidade. Há ainda a possibilidade de instalar um SOC (Security Operanting Center), ou seja, Centro de Operação de Segurança. Trata-se de uma plataforma que detecta incidentes relacionados à segurança digital em uma empresa, fazendo a coleta de dados, análise e propondo uma reação da TI.

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Fonte: Terra

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Pentest: uma abordagem ofensiva em segurança da informação

Nos últimos anos, os ataques cibernéticos cresceram absurdamente e têm causado prejuízos milionários às empresas de todos os portes. Os hackers conseguem acessar toda a infraestrutura, de endpoints a servidores e nuvem, onde roubam tudo, desde senhas até informações financeiras e dados estratégicos.

Para combater esse mal é importante que as empresas disponham de processos alinhados, tecnologias avançadas e pessoas competentes na área de Segurança da Informação e, principalmente, que conheçam suas fraquezas e vulnerabilidades.

Hoje, já é possível testar a eficiência da segurança dos dados da sua empresa por meio do Pentest, um Teste de Penetração que examina fraquezas e vulnerabilidades da infraestrutura de TI.

Essas vulnerabilidades podem ser encontradas em softwares nos mais diversos pontos de entrada, tais como: backdoors em sistemas operacionais; falhas não intencionais na arquitetura do código de software; falhas na configuração e na gestão de softwares.

O Pentest utiliza um mix de operações automatizadas e manuais e geralmente tem como alvo os servidores, endpoints de rede, redes wireless, dispositivos de segurança de rede, dispositivos móveis e wireless e outras áreas de exposição, tais como aplicações e códigos

Contudo, devemos ressaltar que o Pentest não se mantém apenas nesse nível, o primeiro objetivo é ir o mais longe possível dentro da infraestrutura de TI para acessar dados, informações estratégicas e senhas.

Atualmente, existem três tipos de Pentest: Black Box, Gray Boxe White Box. Para que as empresas escolham o teste ideal é importante que saibam quais são as minúcias e diferenciais de cada um.

Os benefícios com a aplicação do Pentest são vários, dentre eles a validação da postura de segurança da empresa e de seus colaboradores, neste caso o Pentest irá testar suas defesas em todos os aspectos: tecnologia, processos e pessoas, e quando bem feito, utilizará técnicas avançadas de ataque, da mesma forma que os hackers o fariam. Colocando à prova a segurança dos dados e demonstrando eventuais brechas que ainda possam existir.

O segundo benefício é o da segurança na prática, pois um teste de penetração deve ser feito sem que as equipes internas de TI da companhia tenham conhecimento. Isso permitirá que a empresa teste com veracidade se os controles implantados oferecem proteção necessária, e se, uma vez vazados os dados, os procedimentos corretos de resposta a incidentes irão funcionar de maneira adequada.

Outro resultado positivo do Pentest é o feedback sobre as rotas com mais risco na organização. O profissional Pentester tentará entrar no sistema por qualquer meio possível, reproduzindo as ações de um invasor do mundo real. Isso pode revelar muitas das principais vulnerabilidades que a equipe de segurança e desenvolvimento nunca consideraram. Os relatórios gerados pelos testes de penetração fornecerão um feedback alinhado sobre a priorização de qualquer investimento futuro em Segurança da Informação.

Os resultados obtidos através do Pentest auxiliam os desenvolvedores a cometerem menos erros, já que poderão compreender como um atacante externo entrou no sistema que eles desenvolveram, com isso estarão mais motivados a melhorar seus conhecimentos em Segurança da Informação, evitando erros semelhantes no futuro.

Por fim, o Pentest pode ajudar na questão orçamentária, quesito de extrema importância para qualquer companhia.

Por meio dos resultados obtidos com os testes de penetração, os gestores podem analisar o cenário de ameaças e avaliar onde precisam investir mais verba, com isso novas invasões serão evitadas e, consequentemente, novos prejuízos financeiros também!

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Fonte: Computer World

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Tráfego de rede não identificado ameaça empresas

Gerentes de TI não conseguem identificar 45% do tráfego de rede das organizações, sendo que cerca de um em quatro não consegue identificar 70% do tráfego. Os números são de estudo da Sophos, que abrange mais de 2,7 mil tomadores de decisão de empresas de médio porte em dez países – EUA, Canadá, México, França, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão, Índia e África do Sul.

A pesquisa conclui que a falta de visibilidade cria desafios significativos de segurança para os negócios atuais e impactos no gerenciamento eficiente da rede.

Considerando o impacto que os ataques cibernéticos podem ter em um negócio, 84% dos entrevistados concordam que a falta de visibilidade no tráfego das aplicações é um problema sério de segurança. Sem a capacidade de identificar o que está sendo executado na rede, os gerentes de TI ficam na mira de ransomwares, malwares desconhecidos, violações de dados e outras ameaças avançadas, bem como atividades potencialmente mal-intencionados e usuários desonestos.

De acordo com o estudo, as organizações gastam em média cerca de sete dias úteis corrigindo por volta de 16 máquinas infectadas por mês. As empresas menores (entre 100 e 1.000 usuários) levam uma média de cinco dias úteis na remediação de cerca de 13 máquinas, enquanto as maiores organizações (entre 1.001 e 5.000 usuários) dedicam uma média de 10 dias úteis na remediação de 20 máquinas por mês.

Fonte: Computer World

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Em meio a grandes escândalos, segurança de dados é peça-chave para empresas

Recentemente tiveram falhas ligadas a uma rede social com vazamento de dados pessoais de usuários e o mesmo também aconteceu em um aplicativo de relacionamento LGBT.

A falha na segurança de dados já é uma das maiores preocupações atuais. As vulnerabilidades de segurança e o vazamento de dados aumentaram consideravelmente nos últimos anos e só no ano passado mais de 40 empresas tiveram brechas reportadas.

Qualquer indústria está sujeita a violações de dados. Como resultado deste tipo de incidente, elas podem experimentar não só impactos financeiros, como também penalidades previstas na lei, queda na fidelização de clientes e na sua reputação. Mas, para implementar as políticas e controles de segurança adequados, as organizações enfrentam sérios obstáculos para proteger os dados.

Para alavancar o sucesso na proteção de dados, o avanço das políticas corporativas de segurança é mandatório. Qualquer organização que esteja lidando com a privacidade de seus clientes deve investir em eficiência de segurança, isto é, em políticas mais rigorosas e tecnologias avançadas.

As políticas de segurança bem planejadas são estratégicas para qualquer organização. Elas devem definir quem gere o programa de segurança, o que é prioritário em termos de prevenção e proteção, quando e onde acionar as medidas necessárias e quais são estas medidas.

É necessário prestar atenção especial em:

– Métodos aceitáveis de compartilhamento de arquivos
– Diretrizes de uso da Internet
– Uso adequado de dispositivos sem fio
– Uso adequado de tecnologias criptografadas
– Políticas de senha
– Aplicações proibidas
– Serviços proibidos
– Políticas de Privacidade
– Políticas de backup
– Acesso remoto aceitável
– Descarte adequadamente os dados (sensíveis e não sensíveis)
– Políticas de spam

Para começar a desenvolver políticas de segurança, deve-se realizar uma avaliação de segurança nas operações atuais. Isso é instrumental para identificar as lacunas e os pontos fortes. Depois disso, é hora de identificar quais as tecnologias e ferramentas ainda são necessárias na estratégia de segurança para proteger melhor os dados. Usar um framework, como NIST, ISO, PCI DSS, SANS ou outros, deve facilitar a avaliação.

Quando se trata de proteger dados confidenciais, algumas das ferramentas-chave são a criptografia, o monitoramento regular, os backups e as soluções de endpoint. A criptografia é focada inteiramente em dados, no seu armazenamento, proteção e transmissão. As soluções de endpoint podem usar criptografia para evitar perda de dados e vazamento, impor políticas de proteção de dados unificadas em todos os seus servidores, redes e dispositivos, reduzindo assim o risco de violação de dados.

Ferramentas como IDS/IPS e SIEM são importantes no monitoramento de atividades mal-intencionadas na rede e para alertar a equipe apropriada para responder ao evento. Por fim, uma solução de backup pode ajudar a restaurar a perda de dados por erro humano, durante um ataque de ransomware, por exemplo.

Fonte: Computer World

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Tentativas de fraude no e-commerce crescem 14% no Brasil

A cada R$100 gastos em lojas on-line no Brasil em 2017, R$3,42 sofreram tentativas de fraude, um aumento de 14% em relação ao ano retrasado. É o que mostra o Mapa da Fraude 2018, estudo de empresa que contempla informações sobre tentativas de fraude no e-commerce brasileiro

Gerente de Inteligência Estatística de empresa, explica que o aumento nas tentativas de fraude não possui um motivo específico. “Os fraudadores são muito criativos e criam novas formas de fraudar todos os dias. As compras pela internet são cada vez mais comuns e os fraudadores estão cientes disso. No ano de 2017 um número maior de vazamento de dados foi identificado, mostrando que os fraudadores estão encontrando novas formas de cometer fraudes”.

Segmentos

O setor de bebidas aparece pela primeira vez como um dos segmentos mais visados pelos fraudadores. Isso pode ocorrer por conta do aumento de bloqueio de fraudes nos outros setores, o que consequentemente faz o fraudador buscar novas alternativas de produtos com um alto valor e fácil revenda. O setor de celulares e de vídeo games estão, respectivamente, em primeiro e segundo lugar entre as tentativas de fraude.

“O Mapa da Fraude nos permite entender quais os momentos que os fraudadores agem e quais são os produtos que procuram. Um dos grandes desafios do lojista é identificar e diminuir as fraudes impulsionando as boas compras. E o consumidor pode usar das novas tecnologias do mercado para manter seus dados protegidos”, completa.

Fonte: Computer World

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Web Application Firewall está presente em 70% das empresas, diz estudo

Levantamento realizado pela F5 Networks aponta que o WAF (Web Application Firewall) já está presente em 70% das empresas. Em 2015, apenas 56% das corporações contavam com esta tecnologia em seus ambientes, o que mostra o forte avanço deste tipo de aplicação.

O estudo mostra também que, em meio à era da transformação digital, quatro em cada cinco novos serviços de aplicação são soluções de segurança.

Em outro resultado expressivo, 43% dos entrevistados disseram que o pior cenário que poderia acontecer às suas empresas seria implementar uma nova aplicação sem os corretos recursos de segurança.

Roberto Ricossa, Vice-Presidente de vendas e marketing da F5 América Latina e Caribe, ressalta que esses profissionais sabem que a inovação precisa da infraestrutura de segurança para ser bem-sucedida.

WAF

Solução cada vez mais estratégica para as empresas que vivem plenamente a transformação digital, o WAF protege a camada 7 – a das aplicações – de ataques de hackers. Para isso, “aprende” o funcionamento da aplicação que deve ser protegida e filtra os acessos a esse sistema, identificando com precisão o que é um acesso legítimo, o que é um malware.

Essa plataforma atua, também, como uma alavanca de inovação corporativa. “O WAF demanda que os times de desenvolvimento de aplicações e de infraestrutura juntem suas forças e atualizem processos e práticas de TI”, observa Ricossa. “O resultado é algo buscado por todas as empresas: a garantia de que as políticas de segurança da empresa serão minuciosamente seguidas pelas aplicações – seja um Internet Banking, seja o sistema que controla milhares de devices IoT em uma planta industrial”.

Avança na América Latina e no mundo

Entre os 177 questionários respondidos na América Latina, 19% dos profissionais disseram usar WAF para proteger 100% de suas aplicações Web. O maior número, 27%, empregam WAF para defender entre 1 e 24 aplicações corporativas.

No caso dos CISOs globais, o quadro é ligeiramente diferente: 13% disseram contar com WAF para proteger todas as suas aplicações Web. O maior número (34%) emprega WAF para garantir a integridade de um grupo que inclui de 1 a 24 aplicações corporativas. 2% disseram não usar WAF.

Fonte: Computer World

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Hackers dão prejuízo de US$ 600 bilhões à economia global

Os ataques cibernéticos aos governos e à sociedade ocorridos nas duas últimas semanas, que afetaram pelo menos quatro gasodutos e órgãos de serviços públicos nos Estados Unidos, causam preocupação. Dados de diversas empresas de segurança cibernética, apresentados pelo engenheiro de soluções tecnológicas no evento Mind The Sec Summit 2018, edição Brasília, mostram que, em 2017, os prejuízos causados pelos hackers somaram US$ 600 bilhões para a economia global.
Quando se trata do Brasil, o clima e a sensação de falta de segurança são piores, quando colocados no atual cenário de proximidade das eleições. Segundo o diretor Nacional de Tecnologia de empresa de renomada, o risco é de conhecimento das empresas e dos governos. Ele afirma que os ataques não devem diminuir ou aumentar, e lembra que eles ocorrem constantemente. “Agora, o assunto da vez não é político. Mas, quando as eleições chegarem, ele será”, avisa.
Para o analista do Banco Central do Brasil Rafael, o Brasil contém excelentes hackers que trabalham nesses sistemas de defesa. “A defesa cibernética do Brasil é bem robusta, o que não exclui a possibilidade de ataques. Se fizer o trabalho certo, a proteção é maior”, afirma.

Ele lembra que ocorreram no Brasil ataques de cunho político a bancos brasileiros. Porém, ele informa que, geralmente, o objetivo não é roubar dinheiro, mas prejudicar a imagem das instituições ou causar incômodo aos clientes. “No Banco Central, estamos trabalhando para ampliar nossa tecnologia nesse sentido”, diz.
Alvo preferido
O engenheiro de soluções tecnológicas, explicou que o Brasil é um dos alvos preferidos para os ataques pears phishing, por meio de “e-mails fajutos” e mensagens de SMS devido à facilidade. “Somos alvos fortes. Os ataques cibernéticos visam dinheiro e é muito fácil para as pessoas caírem nesses específicos”, afirma. Segundo ele, o risco de realizar um ataque desses é baixo, uma vez que o hacker normalmente está em outro país e não tem conexão direta com a vítima.
Outro ponto destacado é o baixo custo de um ataque. “Em uma leva de 100 mil mensagens de SMS, um grupo de 10 mensagens deve custar menos de um centavo”, estimou. Ele esclareceu que os hackers costumam conseguir se manter um passo à frente porque a tecnologia que eles usam para atacar é a mesma para defender ou recuperar o servidor. “É um jogo de gato e rato e, por isso, é importante ter uma análise de comportamento”, completa.
O preço médio de uma violação virtual para uma empresa é de US$ 5 milhões. Segundo os dados, a partir do momento em que um hacker invade um sistema, em 48 horas ele  consegue se tornar administrador do servidor e tem 97 dias para colher tudo o que quer e sair sem deixar vestígios, ou seja, ele consegue passar 99 dias infiltrado no servidor sem ser detectado.
O estudo By the Numbers: Global Cyber Risk Perception Survey” (Pelos números: Pesquisa da Percepção de Riscos Cibernéticos Globais), concluiu que dois terços dos entrevistados — mais de 1.300 executivos de todo o mundo — apontaram a cibersegurança como uma das cinco prioridades de gestão de riscos das suas organizações, o dobro em comparação ao resultado de 2016.
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